Victor Pimentel – É. Bender tem razão. Não dou uma dentro.

Quem descer a barra de rolagens ou tiver paciência de ler os arquivos do Blá blá Gol vai entender a razão da frase acima.

Olho para a tabela do Brasileirão e quase penso em me aposentar com três meses de comentários.

Esqueçam tudo o que disse antes.

O Paraná é o 2º colocado.

Cruzeiro e Fluminense dedicando-se exclusivamente ao Brasileiro afundam.

O Santos que já esteve lá embaixo cresceu.

O Vasco não é um fiasco.

Corinthians e Flamengo mesmo lá embaixo lotaram (na medida do possível) seus estádios nessa rodada.

São Paulo e Inter não afundam mesmo disputando a Libertadores.

Cuidado São Paulo. Tenho dito aqui que é disparado o maior clube do Brasil. Eu não confio mais em mim.

PS: Felizmente não sou jornalista. Como torcedor, tenho direito a dizer bobagens. Para a alegria dos que fizeram quase 1200 visitas, continuarei escrevendo bobeiras para que Bender possa me corrigir.

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Por falar em Bender, ele mandou esse e-mail e pediu que publicasse:

Viu a Veja? Saiu os esportistas brasileiros mais bem pagos.

Que eu me lembre:

1º – Rubens Barrichello – US$ 12 milhões 2º – Nenê – US$ 10 milhões 3º – Ronaldinho Gaúcho – US$ 9,7 milhões

Coloca lá no Blog… hehehe…

Só posso dizer que:

O Barcelona tem grana.

O Denver tem Grana.

E os japoneses da Honda são muito otimistas heim!

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Observação técnica: Foram postados comentários em inglês com links que certamente levariam à vírus.
Apaguei-os imediatamente.
Como voltavam a postar, coloquei aquela confirmaçãozinha chata, porém necessária (dessa forma, o software que expalha spam não tem como continuar mandando comentários).
É de certa forma um incômodo muito pequeno em virtude da segurança que nos é proporcionada.

Victor Pimentel – Pelo 2º ano consecutivo teremos final entre brasileiros na Libertadores. E novamente os estádios serão o Morumbi e o Beira-Rio (já que de forma ridícula o Atlético-PR não pode usar seu estádio) em 2005.

Segundo consta, o Internacional não teve vida fácil no jogo contra o Olímpia no Beira-Rio. “Segundo consta”, porque a rede de TV aberta que transmite a Libertadores, fez pouco caso do Internacional, e eu não tive como acompanhar o jogo.

Só fui saber um pouco do jogo quando a âncora do Jornal da Globo teve de ler no papel o autor do 2º gol do Internacional, Fernandão. Aliás, o jogo tinha acabado naquele momento. Bem tarde mesmo.

A impressão que fica é que tinha um time brasileiro apenas nas semi-finais da Libertadores. O São Paulo. Seus dois jogos foram disputados nas quartas-feiras, no horário da TV, enquanto coube ao Internacional as partidas de quinta.

Mas a Globo deve ter seus motivos, afinal, segundo ela, a torcida do São Paulo tem uma “relação especial” com a Libertadores (não imagino o faziam as pessoas no Beira-Rio, ou então no Pacaembú quando o Corinthians foi eliminado).

De toda forma, líder e vice-líder do Brasileiro disputam a final agora. Tem como dizer que há times mais fortes no momento? Não mesmo.

Continuo defendendo que o clube São Paulo sobra na turma, mas o mesmo não reflete no time. Pelo menos em relação ao Internacional.

A equipe colorada mantém a base há bastante tempo. Começou a se insinuar ainda em 2004, quando do meio do Brasileiro em diante mostrou futuro. Em 2005 foi protagonista na disputa do título, em que se pese que pode ter perdido pela roubalheira que foi o escândalo das arbitragens.

O time atual do Internacional é tão bom quanto o do São Paulo (com vantagem para o elenco do São Paulo).

Ainda continuo achando que o São Paulo é o primeiro na fila para almejar o status de clube de futebol nacional, mas não é melhor time (ou pior) que o Internacional hoje.

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Pelas quartas-de-finais da Libertadores o Morumbi foi invadido pela torcida do São Paulo na hora da comemoração da vitória.

O último Gre-Nal no Beira-Rio ainda está fresquinho na memória.

Mas a final de 2005 não pode ser na Arena da Baixada…

Victor Pimentel – A classificação do Inter não diz respeito apenas ao colorado, ao Libertad ou ao São Paulo. Interessa e muito para o Campeonato Brasileiro.

Como Internacional e São Paulo lideram o campeonato e devem acabar entre os 4 primeiros de qualquer forma, sendo um deles campeão da Libertadores e automaticamente classificado para a do ano seguinte, abriria uma vaga para o 5º colocado do Campeonato Brasileiro.

Pelo menos foi assim nos anos anteriores. Não sei se é oficial para esse.

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Não vejo a hora de acabar logo a Libertadores para que esses times venham ao Brasileirão com seus times titulares. Só aí começa o Brasileiro para valer.

Cruzeiro, Fluminense, Paraná, Santos, Vasco, Goiás, Figueirense e cia estão encarando times mistos de Inter e São Paulo e mesmo assim não estão dando conta do recado.

Torço que os times brasileiros não inventem de privilegiar a Copa Sul-Americana (outra aberração).

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Torcedores e diretoria do Cruzeiro até hoje se gabam de uma certa “tríplice coroa” por terem vencido no mesmo ano (2003) o Campeonato Brasileiro, o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil.

Só que isso passa longe de um grande feito para clubes brasileiros.

O São Paulo e Internacional já perderam a chance de conquistar todos os título possíveis esse ano não vencendo seus respectivos estaduais.

Um deles poderá igualar a marca do Santos de 1963, que venceu o Brasileiro, a Libertadores e o Mundial.

Mas esse ano,nenhum deles iguala a marca do Santos de 1962, que venceu o Paulista, o Brasileiro, a Libertadores e o Mundial.

Bem que o Cruzeiro poderia usar uma camisa diferente para enfrentar o Santos, não é?

Victor Pimentel – A convocação ainda rende um pouco de assunto. Enquanto isso, vamos deixando as notícias rolarem sobre o caso do Gre-Nal. Mais tarde falo sobre o assunto. De qualquer forma, antecipo que toda punição e providências são poucas.

Victor Pimentel – Jovem, você que completou 18 anos (ou ainda vai, caso de Marcelo), acorde cedo e espere a lista do interino. Você pode estar nela.

Quem disputou a Copa não será chamado, por estarem começando a temporada em seus clubes apenas há alguns dias.

Sobrou então (óbvio) quem não foi à Copa. Já foi anunciado que seriam convocados bom número de jogadores que atuam no Brasil. Como o nível dos mais “experientes” por aqui não é lá grandes coisas, espera-se que venha uma garotada por aí.

Seguindo a ordem natural da renovação, a rapaziada do pré-olímpico é que deveria ser convocada. Aquele time de Elano, Diego, Renato, Paulo Almeida, Alex (todo esses do Santos na época), Daniel Carvalho, Nilmar (esse está machucado), Edu Dracena, Dagoberto, Gomes, Fabio Rochemback, etc…

Mas pelo jeito, a convocação será uma colcha de retalhos mesmo.

Podem tentar. É impossível convocar 23 jogadores que atuem no futebol brasileiro. Só mesmo se for para voltar a farra dos clubes e empresários querendo valorizar jogador (o Parreira pelo menos conseguiu acabar com isso).

E se é que existe algo mais impossível que o impossível (?), tente montar uma seleção sem os jogadores de São Paulo e Internacional, respectivamente líder e vice-líder do Brasileirão. Por incrível que pareça, o jogo do Brasil cai em dia de jogo de Libertadores.

Mas que vem muita gente nova por aí, ah… isso vem.

Quando tudo voltar ao normal, por que não pensar na continuidade da zaga que foi bem na Copa ? Quanto ao resto, renovam-se as laterais (obrigatoriamente). No meio, Kaká e Ronaldinho Gaúcho ainda devem levar vantagem. Pro ataque, Ronaldo e Adriano não gozarão de tanto prestígio. A bola da vez é Robinho, com Fred de coadjuvante.

O resto, briga por um lugar ao Sol.

Por problemas técnicos o escudinho do Flamengo não apareceu no posto do título da Copa do Brasil. Então ele vai agora junto com o comentário na íntegra do rubro-negro Rafael Bender

Rafael Bender – Hahaha…O blog tá ficando maneiro.

Então vamos às colocações, vou colocar heim!

Imparcialidade – Logo após o título do Fla, vem o título do Victor: “Bola pra frente”. Sensação nostálgica, de perdedor, de sofredor, aquele que depois da derrota inquestionável, ainda acha espaço para um mínimo de otimismo, de que as coisas vão melhorar. O nobre tricolor que conduz o blog deveria ser um pouco mais imparcial. Tudo bem, claro, vc tem que torcer contra o Fla mesmo (afinal, faz parte do arco-íris), mas comentários como “Não digo que o Fla tenha merecido vencer o jogo mas o Vasco não fez nada para vencer”, ou “A um ponto da zona de rebaixamento e comemorando?”. Meu caro amigo, sei que ambos os times são fracos, mas vc tem que se esforçar muito pra ver o jogo com uma certa imparcialidade. O Flamengo dominou as ações desde o primeiro minuto do primeiro tempo do primeiro jogo. Impôs o seu ritmo de jogo, sempre teve as melhores chances de gol e concluiu melhor. Não foi um caso de jogar na retranca e ganhar os jogos em contra-ataques mortais (o que não vejo problema nenhum, mas não foi o caso). Mas tudo bem. Normal. É assim mesmo. Isso passa.

As finais – Como já dito acima, os times são fraquíssimos, mas o Fla foi infinitamente superior, deu as cartas e não deixou o Vasco ameaçar nunca.

Choradeira – Essa bacalhoada chorando é o que faz com que o futebol seja diferenciado dos outros esportes. Essa saudável rivalidade que envolve por volta de 50, dos 180 milhões de brasileiros é melhor que qualquer Copa do Mundo. Não é novidade pra ninguém, escutar essa galera dizer que não vai mais torcer, que deixou pra lá… Isso já aconteceu no Tri-Vice, no Vice do Torneio de Verão da Fifa, e quando o Vasco conseguiu 3 vices em menos de 4 meses (na primeira metade de 2000, entrando pro Guiness daquele ano). É só o time fazer uma boa campanha ou chegar numa final que volta tudo. Como também não é novidade os tais papos de “temos títulos mais importantes que eu vi o Vasco ganhar, temos estádio, outras oportunidades virão…etc etc etc.”

Ney Franco – Os que me conhecem sabem da minha opinião sobre técnicos. Muito ajudam quando não atrapalham. O melhor é aquele que faz menos besteiras. Quem ganha jogo é o craque, o bom jogador, o mediano, o perna-de-pau, e até o Obina, mas o técnico perde. Perde quando faz besteira, seja na escalação, no esquema, na substituição e na passividade. Aquele que faz menos besteira, geralmente sai vencedor. Não acredito que a substituição do Toró foi para “adiantar o time e inibir ainda mais o Vasco”. Visto que Toró já tinha cartão amarelo, Ney optou pela troca por Obina para evitar a lei da compensação utilizada pelos árbitros. Certamente, na próxima falta que Toró cometesse (qualquer uma, mesmo boba), ele também iria pro chuveiro mais cedo. Nesse ponto Ney me surpreendeu.

Esquema de jogo – O futebol de hoje (arte ou força, tanto faz) precisa de bons laterais. No meio é muita marcação. Não sei se Léo Moura e Juan são tão melhores assim que os laterais do Vasco, mas apareceram muito mais e foram decisivos. Destaco também o Jônatas, que vem jogando muito bem há muito tempo. Sabe marcar, lançar, apoiar, e tem se mostrado até habilidoso com a bola nos pés.

Futuro próximo – Acho o time do Fla tão ruim quanto o do Vasco. O Bi da Copa do Brasil veio pelos motivos acima. O Fla tem que se esforçar pra escapar do rebaixamento, o que já será um grande feito. Não há condições para brigar pelo hexa brasileiro com esse time, e se não houver reforços, a eliminação na 1ª fase da Libertadores é certa.

Me engana que eu gosto – As coisas mudam. Se hoje podem jogar 5 times brasileiros na Libertadores e o objetivo da Copa do Brasil é classificar o campeão pra disputá-la, só lamento. Antes, eram só 2 times (Campeão brasileiro e da Copa do Brasil). Acho razoável que os times da Libertadores não joguem a Copa do Brasil do mesmo ano. Melhoraria um pouco se voltasse a ser como no início, onde somente o campeão e vice dos estaduais disputavam a Copa do Brasil. Dois times por estado daria uma competição com 40 e poucos times, além de valorizar os estaduais. Mas isso demandaria uma grande reestruturação no calendário. E como a CBF não gosta de trabalhar muito.

Maracanã – É um absurdo o que estão fazendo. O encolhimento do estádio só se justificaria com a construção de outros mais modernos. O Rio precisa de um estádio pra 150 mil pessoas ou mais. A tal obra não termina nunca, a Suderj enrola tudo, nada acontece, e a gente fica espremido na arquibancada. Não que eu queira poltronas e garçons, mas rola um desconforto total.

PM – A vergonha do Brasil. A entidade que representa o poder público e deveria proteger o cidadão só sabe baixar o pau. Não falam nada, nem perguntam, já chegam batendo com o cassetete. Os caras não têm competência nem para organizar uma fila. Não satisfeitos com o tumulto que fazem do lado de fora, quando consegue-se entrar e ver o jogo, lá vêem eles e começam a brigar com a torcida. Também rolou confusão entre a PM e a torcida do Vasco, mas por que a TV só mostrou a confusão do lado do Fla eu não sei.

Empurrão do Renato no Papel – Hahaha… Muito engraçado!!! O melhor momento doVasco na final.

Putz… ficou enorme, mas fazer o que né? Foi mal, é que temos que comemorar mais esse vice inédito do Vasco.

Um abraço,
BI CAMPEÃO!!!

Victor Pimentel – Quarta é dia de semi-finais de Libertadores, mas tirando são-paulinos e colorados, o resto do país vai ficar de olho (inclusive eu, dessa vez por vontade própria) na Copa do Brasil

Mesmo que seja em uma Copa esvaziada (já discutimos no Blog sobre os motivos) é uma decisão de parar o Brasil.

Mesmo com um Maracanã também esvaziado por sucessivas obras (aliás, o Maracanã é o único lugar que faz obras de retração – essa discussão ainda não tivemos), a procura por ingresso foi feroz. Domingo o ingresso só era encontrado no mercado negro por R$50,00. nem imagino se existe ainda e quanto está custando.

De qualquer forma, se quando tiveram decisões entre Palmeiras e Cruzeiro, Corinthians e Grêmio, a Copa do Brasil era tido como um espetáculo, pela mídia (lembrem-se que Tite “passou” a ser grande técnico em uma dessas finais). O que dizer então de Vasco x Flamengo?

Fica aberto o espaço para provocações, comentários, análises, choradeira, chiadeira, reclamações, debates, discussões e o escambau que envolva o “Clássico dos Milhões”.

Antes, durante e após o jogo.

Victor Pimentel – Saiu hoje em “O Globo” artigo sobre a reformulação nos procedimentos da Seleção brasileira que serão executados por Ricardo Teixeira.

O trecho em particular que me interessa é o seguinte:

“Não serão permitidos blogs pessoais durante a competição, bem como o excessivo trânsito de assessores e empresários na concentracão. Até questões contratuais podem ser revistas. A CBF estuda se exigirá participação nos contratos. E poderá obrigá-los, como já faz a seleção da Alemanha, a usarem chuteiras e luvas da marca que patrocina a entidade. Atualmente o uso é liberado. Quem não aceitar as mudanças, não será chamado.”

A Seleção continua um balcão de negócios da CBF. Na aba do fracasso da Seleção na Copa de 2006, a CBF parece querer culpar as propagandas pelo mau-desempenho da Seleção. É mais ou menos assim: Fazer propaganda para um rival dos patrocinadores da CBF atrapalha o desempenho, para o fornecedor da CBF ajuda!

Será que o Brasil perdeu a Copa porque Kaká usava chuteiras Adidas e não usava camisa da Nike na propaganda do Guaraná Antarctica?

Interessante também, é lembrar que para acessar ao blog (pessoal, eu acho) do Kaká eu ia pela página do Guaraná Antarctica (patrocinador “oficial” da Seleção Brasileira)

A comissãso técnica poderá manter blogs (Américo Faria tinha o seu)?

Caso Kaká se recuse a usar chuteiras Nike (porque dão bolhas no pé, porque o contrato dele com a Adidas não permita, ou simplesmente porque ele não quer) ele será cortado da Seleção?

O link para esse artigo é:

http://oglobo.globo.com/jornal/esportes/284988655.asp

Em outro artigo de “O Globo”, leio que haverá renovação parcial dos jogadores da Seleção Brasileira. Utilizando-se jogadores das divisões de base da CBF.

O artigo é uma entrevista de Dunga a Fábio Juppa.

Duas perguntas e respostas pertinentes (trechos grifados por mim):

“Qual é o seu maior desafio?

DUNGA: Quero uma seleção vibrante, com a cara do povo brasileiro. Haverá renovação, de forma automática, já que muitos jogadores estão deixando a equipe. Precisamos de uma seleção vibrante e com qualidade.

Diante dessa proposta, por onde começar a transformação?

DUNGA: O presidente Ricardo Teixeira quer implementar uma nova filosofia de trabalho. Tenho vontade e algumas idéias serão discutidas hoje (ontem, quando se reuniria com o dirigente). A primeira coisa é conseguir ligar os jogadores das categorias de base da CBF à seleção principal, uma vez que isso quase não acontece. Poucos garotos que participam das seleções de categorias inferiores chegam ao time profissional. Temos de aproveitar a experiência que eles acumulam e prepará-los para futuras Copas do Mundo.”

É consenso que os jogadores mais rodados que atuam em solo nacional, com duas ou três exceções, não têm condições de atuar na Seleção Brasileira. Mas essa medida abriria espaço para jogadores mais novos que ainda jogam por aqui.

Eu acho salutar, mas espero que seja feito com bom-senso e não como pretexto para apenas valorizar jogadores para exportação.

É incontestável que a “Era Parreira” terminou com a bagunça que eram mais de 100 jogadores convocados. Luxemburgo, Leão e Felipão fizeram a farra das convocações. É preciso abrir o olho com Dunga.

O link da entrevista:

http://oglobo.globo.com/jornal/esportes/284988654.asp

Victor Pimentel – Enquanto o Baixinho pena para conseguir seus 1000 gols, o Blá blá Gol (vulgo blagol) ultrapassou os 1000 visitantes.

Assim como Romário, que contabiliza gols contra times de motoristas de ônibus, estamos levando em conta as visitas dos próprios colaboradores.

De qualquer forma, é uma marca importante para o Blog, e confesso, se o reloginho de visitantes não girasse todos os dias, já teria chutado o balde.

Um abraço e obrigado a todo mundo que bate papo por aqui ou somente lê os artigos.

PS: Reza a lenda que a 1000ª pessoa a visitar o blagol é do Sul…