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Mengão campeão da América, Cruzeiro pior da História

November 23rd, 2019 | 1 Comment | Filed in Futebol

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Flamengo tem uma baita folha salarial. Hoje isso se mostrou muito pertinente.

Quem não soubesse nada dos dois times e estivesse vendo o jogo, especialmente depois que o River fez 1×0 (meio na cagada e tal) iria jurar que o River ganharia.

Só que o peso de qualidade fez a diferença como costuma fazer. Fundamentos fortes aqui.

Flamengo não jogou pedrinhas até Gerson ser trocado por Diego e o River ter de tirar aquele atacante que correu como um filho da puta para colocar o Pratto.

Jogo tinha 90+prorrogação. Tem de ser contemplado. Flamengo não tomou uma surra no meio do jogo porque tem time bom e fez seus gols pelo mesmo motivo. Qualidade intrínseca.

Foi repeteco do carioca em outra escala. Pareceu que o timinho do Fluminense foi páreo porque o Fluminense jogou no seu limite. Só que a sobra do Flamengo, o mesmo jogando mal e fazendo as cagadas que fossem, era outra escala.

Não deve ser algo diferente do Grêmio x Real Madrid. Aquele primeiro tempo o Grêmio deve ter jogado com foco máximo para chegar perto do gol, para ter acabado zero a zero. Aí você vai ver no Real Madrid o os caras estavam pensando no porquê eles estavam no Japão jogando dois jogos aleatórios ao invés de estarem se preparando para enfrentar o Alavés ou o Bayern no Bernabéu.

Eu achei que o River jogou pra caralho, mas isso não foi suficiente para bater um time de muito mais valor que jogou mal. Flamengo jogou muito mal, só que deu para o gasto em termos competitivos.

Em resumo: Palmeiras e Cruzeiro são os times mais ridículos do continente porque gastaram o mesmo e não chegam nem aos pés. Cruzeiro conseguirá a proeza de ser rebaixado. Definitivamente, o pior time da história do continente.

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BBG Entrevista: Nelson Piquet

August 30th, 2019 | 1 Comment | Filed in Fórmula-1

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Fluminense joga com o que tem para hoje

May 15th, 2019 | No Comments | Filed in Futebol

O Fluminense não tem um super time. Quando joga contra algum timaço como o Flamengo, com jogadores caros de qualidade, dá para notar a discrepância.

Faz diferença demais a qualidade. Tem de ser louco querer esse time jogando de forma convencional quando o estilo do seu treinador pode trazer algum diferencial para competir com os mais fortes.

O Fluminense, com o que tem, pelo menos propõe jogo. Fica com a bola lá na frente e “se arrisca” a fazer gol como na virada contra o Grêmio no Brasileiro e nesse jogo de paciência contra o recuadíssimo Cruzeiro.

O time consegue ir até o final dando ritmo com a bola no chão, o que ao final fustiga mesmo o adversário. Complica mesmo os melhores times.

Só que é Fluminense com jogadores do Fluminense e salário de jogadores do Fluminense. Não é Barcelona com Messi. Não vai resolver todo jogo com 30 minutos por simplesmente ter um bom jogo, mas é o que tem para hoje.

Vai que dá sorte dos atacantes se inspirarem por alguns jogos chaves importantes e o ano está ganho.

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A origem (e antídoto) das Fake News

July 27th, 2018 | 1 Comment | Filed in Observatório

Paulo Vinicius Coelho deu knockout não apenas no colega de bancada em questão, mas por tabela em todo o resto da mesa apanhando por tabela só por estar junto do cara. Devastador.

Só que para ser justo e amplo, o knockout foi na classe como um todo e não foi PVC quem destroçou e constrangeu os demais debatedores, mas a “simples” verdade factual, a “mera” investigação das fontes primárias e o “trivial” desenrolar bruto da história sobre a narrativa.

JORNAS, especialmente mesa-redondistas/analistas, usam expediente de “dar tapinhas uns nas costas dos outros”, ou a bizarra fraude de conceder autoridade a quem não a tem por conhecimento e, valendo-se da autoridade concedida por si próprio, validar pela autoridade. Nessa o JORNAS mete que o texto citado (de 2009) é muito bom, quando o texto é só elucubração retórica sem fundamento, ou com fundamentos não testados de hipóteses sem escrutínio de serem falseadas. Só que é texto que fala o que o cara quer ouvir.

E o que o cara quer ouvir?

Quer ouvir a repetição do que ele como editor de esportes da Folha sacramentou, por vontade dele, que era dizer em um relance que o São Paulo fora rebaixado porque essa foi a impressão/convicção de momento dele, fomentada sem maior apuro e sabe-se lá com qual metodologia.

Caiu ou não caiu?

Caiu. Eu era editor de esportes da Folha naquela época, fui eu quem fez essa edição

Você quem rebaixou o São Paulo?

PVC segue na mesa como aqueles pistoleiros implacáveis do Velho Oeste.

O “texto muito bom” referenciado como “evidencia” basea-se nas reportagens que o jornal dele criaram pela cabeça deles à época. Referência circular do Excel que nos leva ao consenso em espiral. Ato e efeito, todo o debate do assunto no JORNISMO desde então pautou-se em uma narrativa e seguiu-se a acreditar ser um método válido transformar consenso em verdade ignorando que um elo rompido em uma corrente a inutiliza. “Não há descenso” exposto no regulamento é um elo que precisa ser mantido. Consenso nada tem a ver com verdade. Uma suposta lógica argumentativa com base no achismo original é pior que uma votação aleatória sem maiores informações prévias . Na votação aleatória pelo menos a heurística teria algum peso.

Isso é um desrespeito com o Jornalismo
O pior verbo que pode haver em jornalismo é deduzir
Eu também achava uma coisa. Se você acha, vai atrás da história

Se a sua faculdade não ensinou isso, e ensinou como pontos fundamentais, faça outra porque ela não te serviu. Faça outra a não ser que você deseje virar garoto de recado, vendedor, propagador de narrativas ou coisas bem provavelmente à sua vontade. E se você ainda quiser ser isso, estude para não esbarrar com um PVC, só que sem educação, e fale que você pariu do cu seu achismo. A falta de metodologia é a principal origem e propagadora, mesmo que velada, de Fake News.

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LDU, vai tomate cru

September 22nd, 2017 | No Comments | Filed in Copa Sul-Americana 2017, Fluminense

Não tem jogo naquela merda de altitude. É impossível ver uma bosta de jogo desses com os olhos que se enxerga uma partida normal.

Claríssimo fato que as furadas da zaga nos cruzamentos vindo sempre do mesmo lado eram falta de tempo de bola. Todos os jogos lá são assim. Da altitude derivam os erros de passe que não permitem o time evoluir com a bola, que por sua vez fica cada vez mais sob a posse do time da casa.

LDU 2x1 Fluminense - gol de Pedro

Como nas outras duas vezes que o Fluminense enfrentou a LDU na altitude, os equatorianos escolhem logo um lado do campo, raramente o meio, porque dá certo. Guerron deitou e rolou pelo mesmo lado que Léo foi trucidado hoje. Parece jogo de profissional contra amador. Por pior que seja o lateral esquerdo do Fluminense, nunca foi é tão débil em um jogo normal. Impossível olhar para esse jogo como uma partida normal.

O Abel tirou o Peu e colocou o Pedro projetando o que viria para o 2º tempo. Ele não ia no 2º tempo, que nego ia abrir a boca e errar mais passe e ficar mais entregue, evoluir com bola. Ia ser na bola direta na esperança que Pedro, de costas para a zaga no meio do campo, segurasse para alguém com fôlego subir. Um jogo desses é o lutador que fica nas cordas sem ser nocauteado, tentando acertar um golpe que derrube o adversário, e foi o que o Fluminense fez.

Tem de contar com a sorte, evidentemente, do adversário não sacolar. Contingências, mas, é assim que usa-se as probabilidade e tenta passar adiante no mata-mata contra um time razoável das alturas. É assim que alguém elimina uma bosta dessas na altitude. Não é jogando bola, mas torcendo para os caras não encaixarem as jogadas que inevitavelmente vão criar.

Qualquer crítica ao jogo praticado pelo Fluminense só fazem sentido pela ótica da estratégia para lograr êxito nessas condições extemporâneas e não como uma condição permanente de jogo. Esses jogos não são para ver e analisar futebol, são jogos para torcer e enfartar.

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Prêmio Nobel para o Clube Atlético Nacional

December 5th, 2016 | 1 Comment | Filed in Chapecoense, Copa Sul-Americana 2016

Eu indicaria o presidente do Clube Atlético Nacional ao prêmio Nobel da Paz.

Sua pronta deliberação em declarar a Chapecoense campeão do torneio propiciou todo o clima para a celebração ocorrida na Colômbia, permitiu que os povos dos dois países se solidarizassem, não abriu margens para qualquer conflito corporativo, questionamentos a regulamentos, acesso, premiações, forneceu subsídio para que dirigentes trabalhassem na decisão mais adequada.

A decisão do presidente do Clube Atlético Nacional é lapidar na forma mais salutar e eficiente de resolução de conflitos que vem a ser nem propiciar elementos para possibilidade da existência deles.

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Claro que crianças devem jogar bola

October 26th, 2016 | 2 Comments | Filed in Futebol
É possível que os pesquisadores nunca tenham chutado uma bola na vida, ou melhor, cabeceado.
 
De toda forma, o texto alerta mais para o treino que para o jogo. No jogo não há a repetição, bem como a criança manja de quando não meter a cabeça na bola.
 
A bola quando vem alta dói e a molecada tira a cabeça. Só quem mete a cabeça nela é aquele grandalhão que joga de beque e já deve ter a cabeça dura ou o miolo mole mesmo.
 
Jogar bola, aumentar capacidades motoras e cognitivas através desse jogo de difícil controle e, especialmente, tomar logo as primeiras noções de trabalho em equipe dado que não importa quem erre, se você não cobrir o companheiro você perderá o jogo igualmente independente de quem seja a culpa.

Cabeceio

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Já nas Bancas

August 6th, 2015 | No Comments | Filed in Política

VEJA Romário

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No meio do caminho havia uma Barriga

June 28th, 2015 | 4 Comments | Filed in Campeonato Carioca 1995, Fluminense

Há 20 anos o Fluminense campeonava o badalado Carioca de 1995 contra o Flamengo de Romário, Branco e Luxemburgo, o Botafogo de Túlio e, vá lá, o Tricampeão Vasco de Valdir Bigode.

Botafogo e Flamengo rivalizavam as atenções não apenas nos dois turnos iniciais como no 1º turno do Octogonal. Por bonificações, Flamengo e Botafogo entraram com pontos extras, Vasco não lembro e Fluminense e os demais sem nada.

De cara o Fluminense perdeu um jogo para o Botafogo talvez e empatou outro com o América ficando na 2ª rodada OITO pontos atrás do Botafogo com nove pontos. Daí o Botafogo vacilou contra o América e um outro pequeno e o Fluminense saiu papando os clássicos ficando ali na cola de Fla e Bota que lideravam.

A tabela era planejada rodada a rodada. Pois sim, o octogonal NÃO tinha tabela definida no turno de volta e entenderam que Botafogo x Flamengo deveria ser antes da última rodada apesar dos dois estarem à frente na tabela. O jogo não definia a sorte do Fluminense como um todo, mas o confronto direto com o Botafogo não mais ocorreria. A excepcional partida do goleiro Roger que viria a ser reserva de Rogério Ceni no São Paulo manteve o Flamengo na disputa e o manteve com vantagem sobre o adversário direto na última rodada, o ultra azarão Fluminense. Não houve final naquele campeonato, mas uma última rodada de Pontos Corridos com os postulantes se enfrentando.

Ainda que o campeonato tenha se bipolarizado entre Botafogo e Flamengo com Túlio e Romário brigando pela artilharia e título simbólico de Rei do Rio, a má campanha Tricolor levava um gás nos Fla x Flu. Renato Gaúcho desacreditado vindo de um bizarro Galo de 94 nem jogara muito o campeonato. Poucos gols fez, mas os fez justamente contra o Flamengo. O azarão Fluminense empatou em 0x0 na estréia de Romário com Lima parando o melhor do Mundo e depois só deu Flu. 3×1 no returno com Renato marcando e um prenúncio épico no turno do octogonal com um 4×3 com mais gol de Renato e virada após entrada do carrasco Ézio, o Super Ézio.

A pedra no sapato rubro-negro não era, apesar de uma campanha coadjuvante e precisando da vitória, azarão na “final” porque se tinha um time que batia aquele Flamengo era o Flu do decadente Renato. Romário nunca marcara gol no Fluminense e a Tricoloriedade não temia que marcasse.

A farra e a festa foi imensa na chuva do 1º tempo do Maraca com os 2×0 consagradores selando a 3ª vitória seguida, feito inédito para qualquer um dos times em 100 anos do clássico. Assim seria até o apito final não fosse o expatriado do outro lado, Branco, cobrar uma falta do meio da rua no travessão. Aquele chute empurrou o Flamengo aos seus dois gols e o resto é história que eu me recuso a completar.
A apresentação do plantel campeão após 9 anos de fila deixo por conta dos MC’s de contenção, MC Cadu e MC Marcio Costa.

Saudações Tricolores

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Blatter picou a mula

June 2nd, 2015 | 3 Comments | Filed in Copa 2014, FIFA

Está lá no site da FIFA o discurso do presidente Blatter:

I have been reflecting deeply about my presidency and about the forty years in which my life has been inextricably bound to FIFA and the great sport of football. I cherish FIFA more than anything and I want to do only what is best for FIFA and for football. I felt compelled to stand for re-election, as I believed that this was the best thing for the organisation. That election is over but FIFA’s challenges are not. FIFA needs a profound overhaul.

While I have a mandate from the membership of FIFA, I do not feel that I have a mandate from the entire world of football – the fans, the players, the clubs, the people who live, breathe and love football as much as we all do at FIFA.

Therefore, I have decided to lay down my mandate at an extraordinary elective Congress. I will continue to exercise my functions as FIFA President until that election.

Joseph Blatter também deve ser leitor de Stephen Kanitz.

O exemplo está dado

O exemplo está dado

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