Raramente um comentário saulokfouriano serve para alguma coisa. Mas desta vez, ele me fez perceber que eu me equivoquei.

Juninho na seleção olímpica não amenizaria as injustiças sofridas na carreira dele. Amenizaria as injustiças que a seleção sofreu na carreira dela. Pelo menos as recentes.

Hoje, não tenho a menor dúvida que NENHUM outro meio campista brasileiro chega perto do que o Juninho joga.

Não tenho a menor dúvida também, que Juninho poderia acrescentar somente aspectos positivos a jovens em início de carreira.

Enfim, o técnico nas Olimpíadas poderia escolher um jogador útil em campo, e mais ainda fora dele.

Porém, infelizmente, a seleção brasileira se tornou um time antipático, ruim, sem “cojones” e ineficiente. Realmente, Juninho não merece estar lá.

O mais genial dentre os jogadores das Seleções de 1982 e 1986 morreu.

Médico, o atleta morto aos 57 anos possui uma das mais longevas carreiras como jogador profissional durando 30 anos, iniciando-se em 1974 no Botafogo, terminando em 2004 no FC Garforth Town.

A pessoal pública de Sócrates destoava entre seus pares por ter bastante a dizer, mesmo que nada fosse aproveitado, tornando-o um personagem singular e carismático aos de bem sempre interessante de se ouvir.

Além de Botafogo e FC Gartforth Town, Magrão jogou no Santos, Flamengo, Fiorentina e Corinthians, onde além de um Dicampeonato Estadual, liderou um movimento para poder beber, fumar e faltar à concentração sem ser importunado. Coisa de gênio. Merece todo o respeito.

Juca, Saulo e Yuri andam consternados com uma suposta (imprensa™) inabilidade do vencedor Ricardo Teixeira ao escolher o dirigente oriundo do povo para diretor das seleções brasileiras.

Saulo: O Andrés Sánchez sequer tem no hall para exercer essa função. Seremos sede da próxima copa e todo o planejamento e preparação passará tudo na sua mão. Andrés Sánchez pelo menos poderia ter solicitado ao Ricardo Teixeira e esperar o campeonato terminar. Qualquer erro a favor do Corinthians ficará sob suspeição.

Yuri: Não podia ser em pior hora. Para uma entidade escolada, nomear nesse momento foi um erro de novato. Se é que foi um erro… poderiam prorrogar o aviso para dezembro, sem mais. Qualquer imbecil faria isso. Não entendo o que caçaram dando a notícia no momento mais inoportuno. Ricardo Teixeira está perdendo suas habilidades ou a pressão proselitista tornou-o um BURRO.Vai saber… tentar entender os meandros é inútil. Nem o ARAUTO Juca entendeu, rs

ARAUTO Juca: Não acho que o time será ajudado nem prejudicado pela inoportuna novidade, mas é fácil constatar que se acontecer uma coisa ou outra a responsabilidade será atribuída à CBF. Erro a favor? – Ah, tava na cara, tudo arreglado, dirão. Erro contra? – Viu só? Combinaram pra mostrar honestidade!

Guru e Guri confraternizam no hall de evento

Coitado do Morrinhão (Jorge Santana™) entrando como testa de ferro na discussão, afinal, vem de longa data das bocas e teclados dos mais ferrenhos críticos, desde sempre, que ao Ricardo Teixeira só interessa a Seleção Brasileira, pouco se importando para clubes e Campeonato Brasileiro.

Constata-se igualmente, que mesmo entre os ferrenhos perseguidores, não há registro ou insinuação em mais de 20 anos de qualquer interferência do mandatário campeoníssimo em qualquer evento clubístico, qualquer alusão à manipulação alguma em jogos de clubes ou pelo menos, manipulação diretamente relacionada com qualquer causa de Ricard0 Teixeira. Qualquer torcedor do Fluminense pode assegurar.

Mano + R10

Treinadores, como o veterano Joel ou o iniciante Dunga, costumam deixar legados por onde passam. O atual treinador do Brasil, Mano Menezes, parece não se preocupar muito com isso. A menos que ambicione deixar como legado fracassos, retrocessos e nenhum acréscimo de qualidade a seleção.

Despencando no ranking da FIFA, o sujeito está completamente perdido. O novo capítulo da comédia que virou o time canarinho é o jogo contra a Costa Rica, hoje às 23h.

Ao que tudo indica, o Brasil irá a campo com a seguinte formação: Julio César, Fábio, David Luiz, Thiago Silva e Adriano; Ralf, Luiz Gustavo e Ronaldinho Gaúcho; Lucas, Neymar e Fred.

Escalação assim justificada:

Nós vamos iniciar (o amistoso) com esse time que treinou. Temos que avaliar que o pessoal da Europa está com um fuso muito diferente. Por isso, misturamos com jogadores que atuam no Brasil (Nota: dos 11 titulares, cinco atuam em solo verde e amarelo). O importante é não mexermos na estrutura e dar oportunidade a alguns jogadores que ainda não atuaram – disse Mano Menezes, em entrevista coletiva após o treinamento.

Ou seja, o importante é não mexer na estrutura que vem colecionando vexames?

Para jogar contra a “poderosa” Costa Rica, este time pode até fazer bonito. Mas o fato é que a competitividade dele contra qualquer outra equipe razoável é zero. Não há como escalar Ronaldinho Gaúcho, Lucas, Neymar e Fred juntos e disputar qualquer coisa. Então, Mano está apenas perdendo tempo.

Tempo que deveria ser usado para montagem do time Campeão do Mundo em 2014.

Que se exploda a seleção brasileira. O que me interessa é o Botafogo.

Justamente por isso, louve-se as atuações de quem fez toda a diferença em campo vestindo a amarelinha.

CortêZ (pelamordeDeus, aprendam a escrever certo!!) e Nêgo Jeff, baluartes do pavilhão alvinegro que iluminaram a seleção canarinho com o brilho da Estrela mais linda de todas, a Solitária.

ÍDOLOS:

Craque e garoto-propaganda Habib's

A segurança na guarda de metas

Opinião de quem interessa: (virão outras, vou atualizando)

1. Milton Leite – Juventude devolve alegria à seleção
2. Noriega – Boas dores de cabeça para Mano Menezes
3. Nêgo Jeff, himself – ‘Titular da Seleção é o Júlio César’
4. CortêZ, himself – ‘Deus abriu as portas para mim’
5. Lédio Carmona – Jogos que eu vi: Brasil 2 x 0 Argentina

Mano aprendeu: com jogadores do BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS em campo, o Brasil não perde título.

Mário Fernandes, zagueiro-lateral não quis defender a Seleção Brasileira no jogo contra a Argentina, na próxima quarta-feira. Alegou problemas pessoais.

Perfeitamente compreensível e honesto. Se Ronaldo Gordo, por exemplo, tivesse feito isso em algumas Copas, o Brasil poderia ter sido campeão mais algumas vezes.

Mas o Mano, e mais um punhado de gente, acha que isso põe fim a carreira do garoto de 20 anos com a camisa canarinho.

Mano Menezes diz que respeita os motivos abordados pelo jogador, mas ressalta que considera não serem os mesmos suficientes para futuras decisões envolvendo a Seleção Brasileira.

O técnico preferia que o jogador se apresentasse, sem cabeça para isso, e se queimasse nos treinamentos.

Outro aspecto é que se, por um acaso, Mário Fernandes vier a ser um dos grandes laterais do mundo, o sr. Mano Menezes não o convocará por birra, prejudicando o time brasileiro. Assim como faz com Hernanes.

Parece que, ao contrário do treinador que erra indefinidamente, apenas um erro é o suficiente para alguns jogadores.

Particurlamente, acho que o Mano Menezes deveria era seguir o exemplo do Mário. Alegar problemas pessoais, e se desconvocar da seleção.

Mário com problemas...

Barbado na esquina

Com as barbas de molho

Alguma dúvida?

PS: Procter & Gamble, para anunciar no BBG, favor entrar em contato. Patrocine Messi ou Zidane que elogiaremos.

Embalado pela Meia-Maratona, segui com o Esporte Espetacular na TV oficial da Copa de 2014 até a reportagem do título brasileiro no Mundial Sub-20 da FIFA. A #palhaçadainicial ufanista fazia a todo momento a retórica “qual desses jogadores poderá ser o craque da Copa de… 2014?”

Emoldurando a reportagem, nomes de Dunga, Bebeto, Jorginho e cia foram lembrados nas conquistas de 83 e 85 ligando com a Copa aproximadamente uma década depois em 94.

É justo citar que a reportagem falou de Seleções campeãs de gerações seguintes sem jogadores com destaque no futuro.

Ponto e contraponto. Tudo seria decente se a retórica apontasse quem dali poderia brilhar em uma Copa, mas como a História demonstra nos raros sucessos, em 2018.

A resenha da final fica por conta de rafael (santista) – com algumas alterações e ponderações da editoria escroque deztiblogui:

Copando de cabo a rabo

Bom jogo de futebol, prendeu-me na poltrona em um sabadão à noite. Oscar mesmo antes de fazer o segundo gol já estava voando em campo, seguro, consciente e organizador das jogadas (está em fase melhor que Ganso).

O volante Fernando também é ótimo jogador que faz de tudo na meia cancha. Marca, rouba, repõe, segura, gira, lava e seca…enfim…é um volante completo que promete. O goleiro Gabriel também joga muito e salvou o Brasil na prorrogação, fora os pênaltis contra a Espanha.

Já o tal do Coutinho é uma decepção. Acha-se craque e passa longe disso, foi muito mal na final.

Os demais sempre muito regulares, gostei bastante dessa geração.

Com uma pitada de Neymar e Lucas, temos uma grande safra para levar a medalha de ouro em Londres. (toda safra olímpica sai com a 8ª maravilha. Só a de 88 fez bonito)

Só não pode o Mano estragar esse trabalho do Ney Franco (fracasso olímpico é sempre uma esperança forte de queda de técnico)… chamando André Santos, Ralf, Elias, e outros curintianos sem bola no pé.

Parabéns Seleçao Sub-20, pentacampeã com todo merecimento.

O futebol da grande República Federativa do Brasil deixou alguns ensinamentos na Copa de 94 aos que tinham olhos para ver:

1. futebol é coisa simples que se joga na busca permanente da bola, com marcação, mas com talento e ousadia também;

2. é possível vencer na técnica e na disciplina e ganhar os dois troféus sem deixar de ser respeitoso o que não é exatamente ser humilde;

3. o trabalho nasce na base e deve ser mantido mesmo que haja tropeços e o técnico da seleção principal deve estar presente em todas as categorias;

4. valentia e violência não são sinônimos, raça não se confunde com malandragem;

5. atletas jovens não precisam confundir alegria, irreverência, com artifícios que os tornam parecidos com cantores de rock, porque cada macaco no seu galho;

6. atletas e comissão técnica têm de confiar nos dirigentes, olhar para eles como exemplos…

(Fico por aqui, com pena de brasileiros que insistem em diminuir aquela Seleção por implicâncias mil ou pelo simples ofício de falar qualquer coisa…).

Sem ter muito o que fazer nessa tarde de domingo, dia 03 de julho do Ano da Graça de 2011, dei uma olhada pelos diversos canais da tv a cabo para gastar tempo com qualquer coisa mais interessante do que os programas vespertinos da maior rede de televisão do Brasil. Foi quando me deparei com um Brasil x Noruega que estava rolando pelo Mundial de Futebol Feminino na Alemanha.

Futebol bem jogado e bem visto

O jogo em si não tinha nada demais. O Brasil ia vencendo por 3×0, Marta, a mais completa futebolista do Brasil contando com os atletas do gênero masculino, ia dando seu show particular e o Brasil caminhava para a liderança do seu grupo que conta ainda com Austrália e Guiné Equatorial.

O que me chamou a atenção foi o público. Mais de 26 mil pessoas lotavam o estádio Arena Im Allerpark Wolfsburg para assistir à peleja, com os ingressos esgotados à 3 semanas. Me senti tentado a comentar sobre o fato, mas entrei no FIFA.com (site que já tinha me agradado muito na época do Mundial de Futebol Masculino da África do Sul) para confirmar se a Copa como um todo era um sucesso ou se o grande público era apenas relativo aos jogos da Seleção Brasileira, a melhor do Mundo.

Não consegui as informações de público e renda dos jogos já realizados (confesso que não pesquisei muito), mas a notícia mais atualizada dava conta de 450 mil ingressos já vendidos até o dia 1º de fevereiro deste ano, contabilizando-se todos os 32 jogos que compõem o calendário do Mundial, dando uma média, até então, de 14.062 pagantes por jogo. Comprovadamente um sucesso, o que não é surpresa, visto que “sucesso” é palavra padrão nos eventos que a FIFA realiza.

Futebol alegre é outra coisa!

O futebol feminino vai ganhando força. Qualidade já tem, apesar de não ter ainda atingido o mesmo nível do futebol masculino. E a FIFA, inteligente que é, sabe muito bem como potencializar isso. Agora, rimando tal qual Juca Kfouri, só me resta sentar e comemorar se o Brasil campeonar.