For whom the balls tolls?
March 30th, 2012 por RB | Categorias: Futebol.“It takes more cojones to be a sportsman where death is a closer party to the game.”
Muito já falado e especulado acerca da QUESTÃO DOS COJONES. Teorias e exemplos figuram no ENGENHAZO. Todos já sabem o que cada um acha. Então, vou para outro canto.
Em 1932 Ernest Hemingway escreveu “Death in the Afternoon”, um livro que trata de touros e toureiros. Americano que era, mas que viveu certo tempo na Espanha, Hemingway se preocupou em utilizar termos locais em sua obra, escrita em inglês. Um destes termos era “Cojones”. Uma variação de testículos que, no dialeto popular, denota coragem, bravura e fodeza master (?). Com isso o termo saiu da Espanha e ganhou o mundo. Sempre nesse contexto. Do Homem, criatura fraca em relação ao animal, enfrentando o arquétipo da selvageria, já que o touro é reconhecido justamente por todas essas características etimológicas cojoneras.
“ A valorous bullfighter is said plentifully equipped with these”
Dito isso, creio que chegamos a uma relação futebolera óbvia. O inferior é o único detentor do direito de cojonar. O Superior ganha pela força. A inteligência e o instinto se misturam. São alternativas de sobrevivência. Alguns dirão que o toureiro sempre vence no ritual da morte e por isso não pode ser o dono de las pelotas… Ledo engano, a questão é puramente simbólica.
*****
Excelência de escrita. Parabéns RB.
Responda a este comentário
Obrigado.
Responda a este comentário
“Veni, vidi e vici” é uma frase cojonuda?
Responda a este comentário
Não. Roma era fodona. Se tivesse sido proferida por Farnaces II do Porto, sim.
Responda a este comentário
Vc nao acha que a arrogância as vezes também possa ser uma manifestação de cojones?
Exemplo: Romário em 93 – “vou meter dois gols e classificar o Brasil pra copa”
Responda a este comentário
Afinal, quando o fodão faz isso, ele cutuca todo mundo e se coloca na berlinda de graça. Vai lá, faz e tira maior onda!
Tipo: “eu avisei que ia tomar um chocolate”…
Responda a este comentário
Bem pensado. Mas aí já não corresponde a equipe toda, é o cojones individual. Túlio fez isso em 95, e ainda o Botafogo não era o favorito, mesmo com a vantagem.
Responda a este comentário
Cojones então é característica única e exclusiva de um Underdog, não é?
****
A definição que me parece ser pelas definições de RB me dão conta que o termo, apesar de usado para exaltação sempre é depreciativo no frigir dos ovos pois subentende preguiça e falta de preparo no longo prazo, pressupõe a predileção pela underdoguidade.
Isso, claro, colocando a premissa que um time bom que se colocou em enrascada e depois se livrou dela não pode ser encarada como cojonudo (ex: Palmeiras 3×4 Vasco).
Eu entendi a definição e por isso usarei como manda o figurino. Penso agora que um time com Cojones é um azarão que deu certo, sendo que ter Cojones nada tem a ver com ter gana (foram citados como exemplos de cojonudos brasileiros todos os pequenos que foram campeões de Copa do Brasil, mesmo que não se tenha visto qualquer jogo para se afirmar que esses jogaram com gana).
Para recorrer ao que eu entendia ser ter Cojones, como uma palavra que sintetizasse atitude, presença de espírito, gana, ciência do que se estava planejando, fazendo e onde desejava-se chegar, impetuosidade, foco e superação (o que entendo ser mais louvável ainda em quem é qualificado por natureza e adestramento) usarei o que entendia ser o correlato brasileiro, popularizado por discurso de Fernando Collor: Saco Roxo.
Responda a este comentário
Acabei de voltar atrás no tocante a mudar de opinião e adotar esse “novo” conceito (pelo menos para mim) sobre o termo Cojones.
O que eu entendia estava certo. Eu, Bender, Bona e Gaburah estamos corretíssimos.
Rafael Botafoguense quem deve rever seus conceitos, não tenho mais dúvidas.
Responda a este comentário
Como falei no outro post: RB não tem o conceito claro pra si. Além disso, o manipula na medida em que os questionamentos chegam. E o post aqui, com toda sinceridade e apreço ao autor, comprova tudo isso.
Me parece que RB quis enfiar os cojones no Botafogo de um ano aí à força (o que é estupro!) e excluir qualquer fato que aproximassem adversários do termo, tornando-o uma espécie de força sobrenatural divina que poucos possuem. Quis dar um caráter de mundial da fifa aos tais cojones, desnecessariamente, o que corroboraria inclusive com algum tipo de complexo de inferioridade clubística INEXPLICÁVEL para um torcedor do Botafogo de Futebol e Regatas e admirador do tradicionalíssimo Tupi-MG.
Pra mim, aquele confronto Palmeiras e Gremio (5×0 e 5×1) é um confronto cojonudo. O 4×3 do Vasco é. o 5×1 do vasco chocolate, é. A vice da portuguesa, é. A copa de 94, é, o 4×1 brasil argentina copa das confederações, é. Enfim, tanta coisa. Todo final de semana tem um cojonudo. Aos montes.
Ter cojones, ao meu ver, é um estado de espírito, uma vontade imensa de querer fazer e fazer (ou quase). Simboliza o mesmo da frase que gosto de utilizar quando estou numa enrascada: “guerreiro morre em pé”.
Responda a este comentário
De Macgyver até Hemingway nada mudou. Se você comenta a cada post uma coisa não sou eu que não tenho conceito claro.
Continuam com “ao meu ver” e “entendia que” enquanto dou cátedra. Quem precisa rever o quê?
Responda a este comentário
Errado. Subentende-se à situação recorrente na vida dos clubes grandes: o jejum reverso. Ou o mau momento mesmo. A arte de saber conviver com isso e domá-los. Isso já foi citado. Mas você vai morrer com suas certezas e inutilizar a gênese cojonera. Arrogância brasileirinha é tanta que já nacionalizou o termo.
Responda a este comentário
Eu reparei que você faz confusão dos conceitos pela foto que você postou.
Fiquei lembrando do contexto, e tá lá: time grande com atitude.
Palavras de Loco e Joel sobre o que é ter culhões.
Acho que o que você quer definir é legal e tal, mas não é o tal de Cojones que o Loco Abreu apresentou e nem o que a foto descreve.
Quanto o “ao meu ver” e “entendia que”, é apropriado em nosso discurso pois estamos a tentar entender o que vem a ser Cojones, e mesmo que eu, Bender, Bona, Gaburah e Loco Abreu tenhamos um consenso, ficamos em dúvida pois você mostra bastante convicção que estamos enganados, mesmo que suas definições não mostrem coerência com os exemplos citados.
Responda a este comentário
Postei a foto do Loco pois, além de ser uma ilustração boa pro final do post (fator gesto), ele não é um jogador de extrema categoria mas que consegue ser grande no que faz. Usa de alternativas: posicionamento, altura.
Não imaginava que geraria essa interpretação. Parece que até o Bona levou pra esse lado também, colocando até complexo de inferioridade no meio.
Responda a este comentário
Você está tentando entender mas já disse que está certo ali em cima.
Diz que usará a definição do termo mas leva em consideração a possível gana dos chicos campeões da Copa do Brasil.
A incoerência povoa seus comentários. Nos meus são imaginárias. Explico mal, isso é foda…
Acho que essa é e real. O Mundo se apropriou do termo e o aglutinou a gana, raça, determinação… O princípio da confusão está aí: NÃO É A MESMA COISA! Relação parecida com o copero-cojones que o Yuri classificou.
Responda a este comentário
O princípio da confusão está aí: NÃO É A MESMA COISA!
Então RB, estou me esforçando para entender o conceito que você traz. E, de fato, não estou te alcançando. No outro post, o Victor sugeriu inclusive que vc citasse exemplos e os limites do conceito.
Esse post em nada agregou no que se refere à dissolvidão dos questionamentos formulados pelos burros no qual me incluo, que não entendem vosso conceito.
Responda a este comentário
Muito já falado e especulado acerca da QUESTÃO DOS COJONES. Teorias e exemplos figuram no ENGENHAZO. Todos já sabem o que cada um acha. Então, vou para outro canto.[2]
Novamente. Pra quê repetir tudo? preferi buscar outro caminho. Parece que não fui feliz. Busquei uma explicação histórica, um pouco metafórica, para fomentar minha tese, mas você continua a questionar as mesmas coisas, haha! Acho que explico mal mesmo. Deixa estar.
Responda a este comentário
O que eu discordo totalmente é com o ponto-de-vista do Bona, que atribui a característica a um time inferior, no sentido pejorativo da palavra.
Pode ser não-favorito, com menos estrelas, menos cotado, com menos chances e por aí vai.
Inferior, nunca.
Responda a este comentário
Um exemplo: em 82 a seleção brasileira era superior tecnicamente, porém inferior cojonisticamente à Itália.
Quem era mais inferior, no fim das contas?
Responda a este comentário
Ao contrário do festival de bobagens, a seleção italiana de 82 tinha muita qualidade técnica. Não foi à toa campeão mundial naquela copa formada de grandes seleções.
A seleção brasileira perdeu em função de algumas bobagens cometidas pelo Telê, dentre elas, deixar Roberto Dinamite e Edinho no banco. Serginho Chulapa era trombador e conseguiu a incrível façanha em tirar o gol do Zico no início da partida contra a Itália.
Responda a este comentário
Repito a ponderação, para alguém com maior nível de discernimento:
Em 82 a seleção brasileira era superior tecnicamente, porém inferior cojonisticamente à Itália.
Quem era mais inferior, no fim das contas?
Responda a este comentário
A seleção brasileira era melhor tecnicamente, apesar disso, a seleção italiana tinha muitas qualidades. Nem sempre a melhor equipe vence, o caso do carrossel holandes é parecido. Aconteceu alguns erros defensivos decisivos naquela partida, algo determinante em um torneio mata-mata.
Responda a este comentário
O que eu discordo totalmente é com o ponto-de-vista do Bona, que atribui a característica a um time inferior, no sentido pejorativo da palavra.
Gaburah, esse ponto-de-vista não é meu. Ele foi uma conclusão dos comentários acerca do conceito exposto por RB. Inclusive, se vc nao percebeu, meu ponto-de-vista é que tal afirmação é tão absurda que, em vardade, invalida o conceito proposto por RB de cojones.
Responda a este comentário
Eu coloquei o inferior no pejorativo? Só me livrei de eufemismos.
Você deturpa os conceitos expostos e fecha os olhos diante das réplicas. Por isso tenho que repetir tudo toda hora.
Responda a este comentário
RB, entenda:
Eu estou tentando compreender sua teoria cojonística. Estou me esforçando pra isso.
Eu não estou combatendo nada da sua teoria. Estou questionando para entender o seu conceito. Isso não está claro?
Vc nao colocou o inferior no pejorativo. Mas clubes de nível similar ser inferior é fruto de que?
Responda a este comentário
Diretoria escrota, más contratações, vendas fora de hora, técnico burro…
Responda a este comentário
Então é disso que estamos falando. Para ter cojones, tem que ser inferior. Para ser inferior, precisa disso que vc tá falando (principalmente entre clubes similares). Logo, ter cojones pressupõe desastres anteriores dessa natureza. Algo indesejável, certo?
Responda a este comentário
Entao posso afirmar que o time do vasco campeão da CB teve cojones.
Responda a este comentário
Pode, eu deixo.
Responda a este comentário
hehehe…
Porra, acabou com meu domingo. Que mico ser cojonudo nesse contexto… rs…
Mas enfrentou Coxas e avaís da vida…
Responda a este comentário
Mística remera. Classificaria o 2011 inteiro do Vasco assim.
Responda a este comentário
Por conta da diretoria de merda, eu concordo.
Responda a este comentário
Este post é:
# “Shakesperiano”, na pior conotação, visto que está se fazendo “too much ado for nothing”!
# “Seinféldico”, pois assim com a série de TV, teoriza sobre O Nada!
# “TerryGillianesco”, pois tem todo aquele blablabla e termina sem entendimento do mesmo jeito que começou!
Responda a este comentário
RB, eu acho que entendi o modo como você pensa: O inferior é o único detentor do direito de cojonar. O Superior ganha pela força. A inteligência e o instinto se misturam. São alternativas de sobrevivência.
É isso? Então cojonar, resumidamente, pra você, é característica de um time que demonstra todo o tipo de superação, inclusive sobre si mesmo?
Responda a este comentário
O time inferior é o toureiro, o superior é o touro. Independente do modo que o encare o inferior deve demonstrar coragem. O toureiro não precisa ter raça. Sim, uma superação de si mesmo, a natureza nos inferioriza diante da selvageria do animal, mas quem disse que não podemos vencê-lo?
Isso difere de raça, gana e outros quinhentos. Um cojonero pode destruir o superior com o sadismo de um toureiro na arena. O cojones é um transgressor da natureza.
Responda a este comentário
Então o [/cojones modo RB] é um azarão raçudo, via de regra. Procede?
Responda a este comentário
Não. Pode vencer jogando bem, jogando muito. Mas na prévia, historicamente ou no momento, ele é inferior. Isso é o que tiro do MORTE À TARDE, da valorização da coragem do toureiro ao enfrentar o touro. Independente do modo ou resultado, saca?
A raça é um artifício que pode brotar em qualquer freguesia. Classifico de forma diferente do cojones, até na etimologia espanhola difere. Raça é mais abrangente, cojones não.
Azarão corajoso. Azarão de valor.
Responda a este comentário
RB, permita-me atacar frontalmente a analogia a disputa toureiro x touro.
Velho, o toureiro é o mais forte. o que reúne mais recursos, que possui a técnica e a capacidade de raciocínio. o touro não tem técnica de porra nenhuma. É um Nigel Mansell! Nada mais.
O toureiro precisa não é de coragem, mas de controle emocional para usar sua inteligência em seu favor e liquidar com tranquilidade a disputa. Ele só precisa fazer o que sabe fazer. Só precisa “jogar bola”. controle emocional, capacidade de raciocínio em situações críticas, são inerentes ao ser humano. Se o touro tivesse a mesma capacidade, aí sim o toureiro TAVA FODIDO!
Responda a este comentário
“Velho, o toureiro é o mais forte.” QUÊ?
“O toureiro precisa não é de coragem” QUÊ?
Cara, um touro!
Responda a este comentário
Um Nigel Mansel.
Responda a este comentário
Um idiota veloz!
Responda a este comentário
Um “toureiro” é alguém treinado para fazer o que faz.
Pega um daqueles malucos que saem correndo nas ruas com os touros enfurecidos atrás deles… aqueles sim, são cojonudos!
Responda a este comentário
São não, bicho.
São justamente os covardes.
Responda a este comentário
Porque? Estou disposto a compreender sua linha de raciocínio…
Responda a este comentário
É outro contexto. Não cabe nesta discussão, mas lá vai:
São os covardes porque se aproveitam do total desconhecimento das adversidades por parte das vítimas (touros), estes sim jogados num terreno totalmente inóspito e coagidos a sair correndo em desabalo.
Não suficiente, ninguém ali encara o bicho de frente. Sabem direitinho que podem apelar pro guard-rail em caso de urgência, livrando-se do VERDADEIRO combate. E de lá, no conforto de sua segurança, podem continuar atiçando e estressando (mais uma vez) COVARDEMENTE os touros – completamente vítimas das circunstâncias.
No esporte não acontece assim, tão escrachado (desde que não coloquemos os esquemas na equação).
Responda a este comentário
Morre mais gente nessas loucuras ou na arena?
Responda a este comentário
Então o [/cojones modo RB] é um azarão raçudo, via de regra. Procede?
Gaburah, tá vendo como esse questionamento que vc fez foi o mesmo que eu, Victor, Bender e etc fizemos?
Responda a este comentário
Inferioridade fora, é verdade.
Responda a este comentário
Mas se inclui azarão, inclui inferioridade
Responda a este comentário
Mas esse conceito é relativo.
Um time inferior tecnicamente PORÉM superior em determinação é REALMENTE inferior?
Na minha opinião, pode ser JUSTAMENTE O OPOSTO.
Responda a este comentário
Repito a ponderação em que o Boçaulo [Caldas, Jorge. 2012] se meteu lá em cima:
Em 82 a seleção brasileira era superior tecnicamente, porém inferior cojonisticamente à Itália.
Quem era mais inferior, no fim das contas?
Responda a este comentário
Bom, resultadamente o Brasil foi inferior. Mas era óbvia a nossa condição de superioridade técnica e, consequentemente, de favoritismo.
É um exemplo emblemático. A Itália tinha a condição de inferior prévia, mas isso não denota depreciação e falta de preparo, e sim a ciência de sua posição no espaço.
Responda a este comentário
Mas dá pra afirmar que a Italia teve cojones? Ou apenas se aproveitou de circunstâncias grotescas brasileñas e da liderança do amarelão de sempre?
Responda a este comentário
Teve sim.
Responda a este comentário
Certo. Então podemos dizer que a seleção de 98 não teve gana na final ou faltou bravura também em enfrentar a França na casa dela, contra a torcida inteira?
Pelo conceito, faltou apenas gana. Mas a seleção francesa era foda também. Mas isso só foi possível saber depois.
A de 2006, faltou gana com certeza. Cojones não seria possível ter.
Já a de 2010, teve gana e cojones, mas infelizmente, não deu.
A de 86 faltou gana. A de 90 faltou cojones, porque era inferior mesmo.
A de 78 era uma merda né? Precisava de cojones, certo?
Responda a este comentário
Ah, sim, Holanda foi cojonuda em 2010!
Responda a este comentário
Acaba sendo, por essa definições, mas não por eliminar o Brasil, mas o Uruguai que à princípio se mostrara cojonudo na Copa, mas foi uma enganação constatada somente na Copa América quando mostrou ser um timaço que a bem da verdade deve ser encarado como favorito.
O verdadeiro time cojonudo entre 2006 e 2009 foi a Seleção Brasileira de Dunga.
Responda a este comentário
Três “mas” em um parágrafo. Eca. Vou dormir.
Responda a este comentário
Em 98 faltou tudo. Mas ali tinha que jogar, não esperava cojones daquela gente.
78 tinha galinho… cojones? pfiu.
Não procure cojones na seleção… É difícil demais.
Responda a este comentário
1978 foi o campeonatismo MORAL. Outro conceito.
Dizem que teve gol anulado (Zico?) no fatídico Brasil x Argentina (para além do ultra-comprovado roubo peruano-argentino), alguém lembra? hehe
Responda a este comentário
O gol anulado do Zico foi em outro jogo. O juiz alegou que terminou o jogo com a bola no ar.
Responda a este comentário
Sim, mas a seleção nao meteu o gol decisivo em todos os 90 minutos antes por qual motivo?
Responda a este comentário
Eu estava muito no início da 1ª infância nessa copa. Só dormia, comia e cagava. Não torcia pra nenhum time e não lembro. Tem que acessar a Wikipedia pra “ver” a Copa de 78. Não farei.
Como o Yuri postou acima, o Brasil nessa Copa é tido como o “campeão moral”. Não gosto desse conceito. Acho, inclusive que o termo “moral” não deveria ser usado como adjetivo. Dívida moral, obrigação moral, campeão moral… soa muito estranho.
Como o xará-sofredor lembrou logo abaixo, o gol anulado foi contra a Suécia. Sei que o jogo chave Brasil x Argentina ficou no 0x0. Tivesse ganho se classificaria para a final mesmo o Peru abrindo o cu para os hermanos.
Deu a merda e o sistema de HOJE das Copas do Mundo não permite mais isso. Evolução.
Responda a este comentário
Contra a Suécia.
Responda a este comentário
O roubo além de comprovado, foi admitido pelo goleiro Quiroga vinte anos após aquela fatídica partida. Os militares argentinos subornaram todos os jogadores e comissão técnica do Peru. Era interesse da ditadura vencer aquela copa de qualquer maneira e capitalizar o fortalecimento do regime.
Responda a este comentário
http://blogs.diariodonordeste.com.br/jogada/category/argentina-e-peru-copa-do-mundo-de-1978/
Responda a este comentário
Responda a este comentário
Alienação política completa do Victor sobre a contextualidade da época do Estado de exceção argentino e a Operação Condor.
Responda a este comentário
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
respira respira
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
HAUhauHUAUhuahuHAUHuahuHAUHuahuHAUHuahuHA
UhauHUAUhauhUAHUhauhAUHUahuHUAHUahuHAUHUah
Responda a este comentário
HUAUhauhUA x 20 (2)
Valeu acompanhar toda a discussão cojonística só pra chegar aqui…
Aliás, dá pra dizer que hay que tene-los (mucho!) no sitio para conseguir ler os 500 comentários e tentar entender o que afinal está em discussão?
Responda a este comentário
Desmistificando uma das “verdades do futebol”. Cojones não é sinônimo de raça. E o significado real do termo puxando desde os primórdios das arenas e aplicando-o na relva.
Post conceitual-teórico-etimológico-semântico.
Responda a este comentário
“o significado real do termo puxando desde os primórdios das arenas e aplicando-o na relva.”
É isso que procuro.
Responda a este comentário
Um inferior corajoso.
Responda a este comentário
Respondi abaixo.
Responda a este comentário
saulo, em suas grotescas palavras, faz entender que, na real, não há cojones num enfrentamento dessa natureza, onde as forças se equivalem.
Ou há?
Se dissermos que há, então, voltamos a questão de que é possível ter cojones mesmo sendo superior.
Quanto a sua pergunta, gaburah, ela entra em conflito com a tese de RB. Senão vejamos:
Quem era mais inferior, no fim das contas?
Se dissermos que o mais inferior era o Brasil, então a Itália não pode assumir, cumulativamente, o adjetivo de superior e cojonistica.
Se dissermos que o mais inferior era a Itália, então sim, a Itália teve os tais cojones. E desta forma, não podemos afirmar que a seleção canarinho, voltando pro ninho com a brocha na mão, era inferior cojonisticamente pois ela não tinha cojones, já que era superior.
Agora a minha opinião:
Entendo que os adversários eram equivalentes com ligeira vantagem para o escrete canarinho. PORÉM, a Itália venceu pois tinha totais condições de fazê-lo pela sua qualidade E AINDA ASSIM, teve COJONES.
Responda a este comentário
Ah, sim, observar que NEM SEMPRE, o dito inferior, em vencendo, necessariamente teve cojones. Pode ter sido simplesmente obra do acaso. Zebra. Azarão. Portanto, pra mim, ser zebra, não é ter cojones obrigatoriamente.
Responda a este comentário
Po xara… na boa, entendi nao.
Quando vejo alguém dizer que tal time tem cojones (conceito novo), penso imediatamente que tal time é raçudo. Mas tu disse que sao paradas diferentes e nao explicou a diferença. To com Bona, acho que vcs quiseram adequar uma terminologia a 1 time e, para rotular dessa forma, deve-se ter bons parametros.
Acho que tu falhou ao elaborar sua teoria. Nao vi no post as diretizes, as premissas, os exemplos e contra-exemplos (como Victor pediu anteriormente). Deve-se CONCEITUAR. Até agora nao vi. Meu orientador do projeto final mandaria refazer.
Nao sou orientador, nem mesmo professor, por isso fico satisfeito se entender sua explicação para essa diferença.
Responda a este comentário
Cara, se distinguem na semântica! Cojones é coragem, valentia, bravura. Raça e gana não casam com isso. Denotam vontade, ímpeto… Diferem. É aí que aplico.
Qualquer time pode ter raça. O time superior pode ter raça, dependendo das circunstâncias, mas não terá cojones, pois o subjuga [365651551]. partindo do caráter prévio, onde o cojones escolhe o lado, durante a peleja ele se aplicar ou não é outra história.
Coragem é enfrentar o desconhecido, o medo, a intimidação. Tudo se completa, é perfeito!
Não postei diretrizes, premissas e exemplos pois considero este post uma sequência do que já foi falado. Começando de novo parece que estamos fazendo isso para alguém, e não para nós mesmos.
Responda a este comentário
Hum…
Cojones é coragem, valentia, bravura. Raça e gana não casam com isso. Denotam vontade, ímpeto… Diferem. É aí que aplico.
Considero essa como sua melhor tentativa de diferenciação até agora.
Responda a este comentário
Cojones é sentimento e gana é atitude?
Pra ajudar a diferenciar, classifique:
Rambo
Roque Balboa
Daniel San
As panteras
Responda a este comentário
Putz… Te falar que não vi nenhum desses filmes de cabo a rabo, só fragmentos. Não posso falar assim, foi mal.
Responda a este comentário
Porra vc nao viu nem Rambo nem Roque Balboa nem Karatê Kid? carajo!
Responda a este comentário
Vi Top Gang, hahaha! Sério, nunca consigo ver esses filmes… e nem corro atrás. Mas tem gente que nunca viu E.T, então tô de boa.
Responda a este comentário
Vc deve ter visto Coração Valente. William Wallace deve ser o maior cojonudo que temos conhecimento, não?
Responda a este comentário
Quem? William Barbio?
Responda a este comentário
Esse é pica da estratosfera!
Outro: SPARTACUS! Vercingentorix também, mas esse não foi COPEIRO!
Che Guevara também.
Responda a este comentário
Não viu Rambo ou Rocky nem Top Gang salva, tá em débito foda.
Responda a este comentário
RB, vc tem quantos anos? 15?
Responda a este comentário
Parta da premissa de que o blog não é só quem comenta.
Muito pelo contrário.
Responda a este comentário
Então que cliquem no Engenhazo… A premissa desse post.
Responda a este comentário
Vc formalizou aqui. Deveria estar aqui.
Responda a este comentário
Num fode.
Responda a este comentário
Bona teve que explicar zentas vezes que não estava contestando, apenas queria entender a teoria. Vou explicar apenas uma.
Numa futura pesquisa sobre o tema é mais fácil achar o assunto no post… sobre o assunto.
Responda a este comentário
Mas a discussão começou lá. Teria que arrastar todos os comments. Além disso o post tá linkado no começo do texto e indico seu valor. O leitor que tiver afim de ler vai lá de boa.
“Explicar zentas vezes”. Pode crer, sei como é…
Responda a este comentário
Eu lembro que na hora tava uma confusão do cacete e ninguém tinha certeza em quem tinha vencido. O pessoal VENTILOU que poderia ser o Fisichella, mas não era certeza. De qualquer forma, achei maneiraço ele com uma Jordan amarela a vencer. Eu achava que era a única vitória da Jordan, mas não.
Responda a este comentário
A vitoria dele acho que foi confirmada no dia seguinte, certo?
Responda a este comentário
Foi mesmo…
Responda a este comentário
Foi esse que um CHAMPANHE copou o pódio??? Nunca ri tanto numa corrida, hahahaha!
Responda a este comentário
Cojones seria, na sua concepção, uma especificidade de ‘raça’ e/ou ‘gana’? Ou seja, estarão os cojones inseridos nelas?
Se qualquer time pode ter ‘raça’ e ‘gana’, mas esses não necessariamente tem ‘cojones’, um time cojonudo seria sempre superior (misticamente) a um time apenas com raça, gana e vontade?
Pode ser limitação minha mas, semântica a parte, preciso de exemplos. Um estudo de caso seria necessário.
Outra resposta que ajudaria, seria qual período de tempo um time precisa para ser considerado, na sua teoria, como cojonudo. Apenas 1 jogo, ou mesmo uma fração de jogo (como foi o Olímpia contra o Flamengo no Engenhazo em apenas 15 minutos). Ou seria necessário uma sequência de jogos pouco maior, um campeonato inteiro, ou até mesmo um período de alguns anos?
Ainda também não entendi se o time tem cojones previamente ou é um conceito expost, i.e., adquire os cojones no decorrer de um período (veja como é importante definir uma ‘periodicidade cojonista’).
O exemplo do Uruguai é interessante. A seleção foi cojonuda na Copa do Mundo chegando num surpreendente 4º lugar, com mão na bola no último segundo de jogo, cobrança cojonuda do último penal do Loco e tal. Mas na Copa América mostrou ser um timaço. Como fica na sua teoria?
“Cojones é coragem, valentia, bravura”
Como materializar isso dentro das 4 linhas? O que é um time com “coragem, valentia, bravura”? Correr atrás de um resultado adverso?
“Raça e gana Denotam vontade, ímpeto”
E qual seria melhor? Um time com vontade fica martelando, corre atrás até conseguir o objetivo. Um time com valentia pode se fuder logo ali na frente.
Como já citei, admirava a raça do time do Grêmio de meados dos 90’s. Jogo com os caras lá no Olímpico era complicado arrumar alguma coisa. Era um time que o adversário já ia sabendo que ia ser um jogo pegadão, que os caras iam correr pra caralho, iam dividir qualquer bola e etc. Mal ou bem, esse sentimento ficou, mesmo com meus verbos nesse parágrafo sendo conjugados no passado. Pode estar na draga, mas sempre tem essa porra “jogar contra o Grêmio lá é foda”.
Ainda diziam que tal time era COPEIRO. Mas Yuri disse outro dia que copeiro >>> … >>> cojones.
Responda a este comentário
Eu entendi a diferença entre bravura e gana. E achei coerente.
Mas também estou com dificuldade de fazer a diferenciação prática.
Responda a este comentário
1ª – São diferentes. Já até expliquei, engraçado como uns entendem, outros não. Troll?
2ª – Creio que sim. É mais bonito ver o menos cotado brocar. Mas, tirando o lado místico, não.
3ª – Ocorrendo com frequência ou em momentos determinante da história, classifica-se um CLUBE cojonero. Sujeito a lampejos deste em frações, jogos e tudo mais. A mística cojonera encarna. O Grêmio é um bom exemplo histórico. Outro dia, no impedimento, discutia a lista do DEZ MAIS do Grêmio, muito jogador MEDIO PELO, alguns desconhecidaços… Agora olha o cartel de taças.
Sendo pontual, finca-se naquele time, não na essência clubera. Botafogo de 93, Flamengo de 99…
4ª Mesmo exemplo que usei com o Olímpia: No Paraguai é pica e se impõe. Na América precisa de HUEVOS. Ele não é cojonero em casa, mas é fora. O mesmo se aplica a celeste no biênio 2010/2011.
5ª O que é coragem? Já especifiquei. Enfrentar o medo, o desconhecido, a intimidação. Logo, inferior-superior. Relação cristalina.
6ª – Não sei. Isso já tá fora da minha teoria. Mas creio que ser superior com raça é o ideal, o que espera todo torcedor para seu time. O resto são alternativas muito abrangentes, ainda mais se tratando de uma peleja imaginária. Você é que sabe.
Ser copero não significa ser cojonero, mas ser cojonero pode ser copero.
Responda a este comentário
RB, vai por mim, sem querer diminuir nada, mas…
…em 93 aqui no Rio, nem os botafoguenses davam bola para essa porra de Conmebol.
A única história que ficou desse título é que o gol de um dos caras de nome engraçado do Botafogo fez um gol também engraçado (pelo assim pareceu à época).
Esse título foi muito mais prosaico que qualquer outra coisa. E estou dizendo pela forma que foi encarado também por botafoguenses aqui no Rio na época.
Noves fora a discussão da meritocracia de classificações (e não descarto que seja discutido mas não é o foco do que estou dizendo) a Supercopa disputada na época era bem mais relevante (ainda que eu hoje tenda a ver a Conmebol como mais importante e significativa pelos critérios, mas como disse, não estou focando no revisionismo agora).
Responda a este comentário
Tô ligado. Mas o Botafogo vinha do desmanche do Emil, se fudendo à rodo no Brasileiro, foi um dos últimos, demorou uma penca de jogos pra ganhar um jogo. Aí vai lá e copa um título internacional… Tô ligado que a Supercopa valia mais, embora fosse EUGENISTA FASCISTA, mas foi uma campanha foda daquelas feras: Suélio, Sinval, Aléssio, Eliel, William Bacana, Perivaldo…
Responda a este comentário
A Conmebol foi o salva-cú do fogão, assim como as CB sustentaram/iludiram a torcida alvi-anil mineira durante muito tempo.
Responda a este comentário
Tipo: “tá vendo aquele galho ali? agarra naquela porra e se salva!”
Responda a este comentário
Nem isso.
Em defesa do Botafogo e botafoguenses, esses pouco se importaram/iludiram com essa conquista.
Responda a este comentário
Vivi (e torci) essa época.
A verdade é essa. Ninguém deu bola mesmo.
Mas HOJE a coisa é diferente. Quero meu título reconhecido da Sulamericana.
Responda a este comentário
Tinha mó negada nos jogos, alguns se importavam…
Mas o comportamento dos adeptos não tira o cojonismo do time.
Responda a este comentário
Comparar Copa do Brasil com Conmenbol ainda mais na época em que A Copinha era disputada por todos os times que disputavam a Libertadores é brincadeira de mal gosto.
Responda a este comentário
Nem é. Conmebol era maneira até 97 (analisando os participantes, Victor!). 98 e 99 que foi TRUE VÁRZEA.
Responda a este comentário
Matheus, o fato é que sendo ou nao disputada por todos os clubes, era o torneio nacional secundário. como ainda é hoje. e mesmo que os da libertadores voltem a participar, continuará sendo o torneio nacional secundário. salva-cú mesmo.
Responda a este comentário
Cara, por isso que outro dia eu citei o Botafogo de 94 um time maneiro.
No Carioca foi a maior vergonha com Eduardo Cachaça no 7×1 e já vinha de um chacotante 93. No Brasileiro o time engrenou e sobressaiu surpreendentemente entre os cariocas.
Aliás, 94 foi bem maneiro entre os “cojonudos” Botafogo, ATLÉTICO MINEIRO saindo de repescagem e em um lance trivial em que um jogador do Botafogo pegou a bola com a mão para devolver para o goleiro mas com o jogo em vantagem se agigantou com a porrada de Eder e o Guarani de Amoroso e do RENEGADO Djalminha.
Em 95 eu tinha desde o início o Botafogo como favorito para o Carioca.
Mais que o Flamengo por conta do que vi em 94. No octagonal percebi que o Flu tinha chance quando aquele Roger agarrou monstruosamente contra o Botafogo e o América de GILSON guardou 2 aqui no Caio Martins.
O Brasileiro foi só um ajuste de Autuori em todo esse trabalho do GRANDE Jair Pereira para encaixar Donizeti Pantera.
Responda a este comentário
Resumo perfeito, Victor.
Responda a este comentário
Meu primo já me disse a mesma coisa sobre o Botafogo 94: time maneiro. Tinha o Roberto Cavalo, né? O Túlio, o Gottardo, o Mauricinho…
Mas não souber ser copeiro: perdeu a recopa sulamericana no japão (Dé Aranha era o técnico), saiu nas oitavas da conmebol pro Minérven e nas quartas do brasileiro.
Responda a este comentário
Nem existe mais esse time…
Responda a este comentário
*Minervén.
Perdemos nos penais pra eles. A desculpa é que o time, ao contrário dos prognósticos (Placar abaixo), foi bem no Brasileiro e deixou a copa conmebol de lado.
http://books.google.com.br/books?id=RzPfx-SpK4gC&pg=PA36&dq=botafogo+placar+1994&hl=pt-BR&sa=X&ei=oyp7T8X3Bunu0gG8vMiOBg&ved=0CDkQ6AEwAQ#v=onepage&q=botafogo%20placar%201994&f=false
Responda a este comentário
“São diferentes. Já até expliquei, engraçado como uns entendem, outros não. Troll?”
Rapaz, aqui em momento humildade-off, fico satisfeito pela minha indagação sobre a diferença entre “Raça” e “Cojones” (que faço desde o outro post), ter ajudado Bona, Yuri e talvez outros a entenderem melhor o conceito botafoguense.
Mas eu sou assim mesmo. Eu quero saber pra que serve isso. Se é aplicável e tem relevância. Desde Química eu quero saber isso.
Nem vou lá no outro post, mas lembro que no início da discussão tu dizia que não existiam brasileiros cojonudos. Agora já admite. Acho bom isso. Melhor ainda é a citação ao Flamengo 99. Estendo esse prazo até 2001 para esse time. Seu pai disse no Engenhazo que os framenguistas nunca souberam o que é seu time ter cojones. Além desse período, fico imaginando o time de 81, 82…
“Ocorrendo com frequência ou em momentos determinante da história, classifica-se um CLUBE cojonero. Sujeito a lampejos deste em frações, jogos e tudo mais”
Ou seja, qualquer time pode ter espasmos cojonudenses. Como vc disse, e eu concordo, que qualquer time pode ter raça. Vou abandonar a questão da periodicidade cojonista.
“O que é coragem? Já especifiquei. Enfrentar o medo, o desconhecido, a intimidação. Logo, inferior-superior. Relação cristalina”
“Logo, inferior-superior”? Pra mim não é cristalino. Não estou certo disso. Coragem pra mim é em relação a correr riscos. Tem certeza que a ação da Vale vai subir? Vende o carro e compra tudo do papel. Queria uma aplicabilidade para coragem dentro das 4 linhas.
Substituir zagueiros por atacantes pra virar um resultado adverso não é coragem, é necessidade. Talvez, fazer tal substituição já com o resultado suficiente seria algo cojonudo. Temos exemplos?
O que é enfrentar o medo, o desconhecido, bravura, valentia… no campo que determina que tal time seja cojonudo? Brigar pela bola, correr pra caralho, não tirar o pé em divididas?
Consigo com facilidade diferenciar um time sem sangue de um time com gana de ganhar; um time modorrento de um com garra no jogo; até mesmo um time com raça de um com mais raça ainda. Mas pra mim, realmente, tal conceito de “cojonudo” é muito próximo de um time “raçudo”. Por enquanto, vou trabalhando os vocábulos como sinônimos.
Responda a este comentário
Disse que não tinha visto e o contexto eram jogos contra estrangeiros. Eu vi o Fla de 99, mas foi contra o Palmeiras. Não tira os mérito cojonero e não contradigo.
Citar 81 e 82 mostra que ainda está perdido.
“Ou seja, qualquer time pode ter espasmos cojonudenses. Como vc disse, e eu concordo, que qualquer time pode ter raça. Vou abandonar a questão da periodicidade cojonista.”
Sim, qualquer time pode ter espasmos cojonudenses, desde que tenha a situação prévia para isso. Achei que isso já tivesse ficado claro…
“Logo, inferior-superior”? Pra mim não é cristalino.”
Inferior enfrentando superior. MEU DEUS, BENDER!
“O que é enfrentar o medo, o desconhecido, bravura, valentia… no campo que determina que tal time seja cojonudo? Brigar pela bola, correr pra caralho, não tirar o pé em divididas?”
Um toureiro precisa de raça para enfrentar/vencer um touro?
Responda a este comentário
Assim como um time não precisa de raça pra enfrentar/vencer o adversário.
Pra mim só fica cristalino com as diretrizes.
Por isso URGE a definição dos parâmetros. Deveria estar nas premissas do post:
– um clube nunca é cojonudo;
– cojonudo é um determinado time em determinado período de tempo;
– time cojonudo deve ser inferior tecnicamente ao adversário;
– time cojonudo não necessariamente precisa copar;
– cojones estão inseridos em raça;
– um time é considerado cojonudo apenas no contexto de jogos contra estrangeiros;
– para um brasileiro ser cojonudo deve bla bla bla bla…
São exemplos. Na sua concepção pode ser exatamente o contrário cada um dos tópicos acima.
Acho bacana. Poderia até virar um termo exclusivo do BBG nos blogs brasileiros. Mas eu preciso entender.
Responda a este comentário
Um inferior corajoso é o parâmetro grão-mestre, está implícito no corpo do texto. O resto é penduricalho.
Responda a este comentário
está implícito
Ok. Mas eu explicitaria.
Responda a este comentário
Verdadeiro ou Falso
1 – Pizza de alho é uma pizza cojonuda. É simples de fazer e está no nível daquelas mais elaboradas.
2 – Nova Schin quando passar a ser uma cerveja bebível, poderá ser considerada uma breja cojonuda.
3 – Kurt Cobain é cojonudão de resultado, pois fez músicas iradas com simples acordes e vendeu milhões de discos.
Quem bebe Nova Schin é cojonudo?
Responda a este comentário
Cojonudo se mata?
Responda a este comentário
Difícil.
Alguns dizem que é fugir dos problemas e sacanear quem estar por perto: cagones de mierda!
Outros dizem que é necessário coragem pra dar um tirambaço na boca: huevazo de adamântio!
E agora?
Responda a este comentário
Só se for com requintes de crueldade.
Responda a este comentário
FUCK YEAH!
Responda a este comentário
Resposta fodaça, hahahahha
Responda a este comentário
Eu entendi. Está claro como água.
Cojones é bravura, coragem, ENFRENTAR O DESCONHECIDO, FAZER MUITO COM POUCO, não ser previamente favorito, ser um azarão corajoso, azarão de valor. Tá claro, véi. Não só TOUROS, mas CAVALOS ajudam a entender. O conceito de azarão vem do turfe. Se previamente, historicamente ou no momento [2] pagam menos pela vitória de um determinado cavalo e este vence, é um azarão de valor, corajoso. Mas não precisa necessariamente ter demonstrado raça, pode ter vencido lindamente.
Responda a este comentário
de volta ao início… cojones = zebra
Responda a este comentário
Não. Esse pensamento aí eu já transpus. Zebra não tem coragem. Zebra, é quando o vencedor leva por uma ironia do destino. Tipo Fisichela no Brasil, tipo o cara companheiro do P. Paulo Diniz em Mônaco, essas paradas assim.
Responda a este comentário
E no futebol? Podemos descartar então os pequenos que campeonaram a Copa do Brasil antes apontados como cojonistas?
Responda a este comentário
E no futebol? Podemos descartar então os pequenos que campeonaram a Copa do Brasil antes apontados como cojonistas? [2]
Responda a este comentário
Não. POrque para campeonar o time tem que conseguir várias zebras seguidas, o que deixa de ser zebra e vira mérito cojonístico.
Responda a este comentário
Bona, aí voltamos ao estágio inicial.
Ele é o azarão, puro e simples.
Não houve nenhuma verificação da história dessas conquistas. Não há nenhum conceito intracampo na adoção do termo para esses times.
Vira praticamente um conceito estatístico. Pobre.
Responda a este comentário
Nao. o cojonudo nao é um azarão puro e simples.
Responda a este comentário
Sim, zebra é um conceito só de SORTE. Tanto que iniciou-se no jogo do bicho. Fisichella é um bom exemplo, haha. Aquela foi demais.
Responda a este comentário
No caso do Fisico, pelo que me lembro, todo mundo bateu, inclusive ele, e foi proclamado vencedor pois a prova considerou as posições da volta anterior, não foi isso? E ele por alguma razão nem tinha trocado pneus, uma porra dessa…
Responda a este comentário
Não sei como, mas a discussão do Fisichella foi parar aqui:
http://www.blablagol.com.br/for-whom-the-balls-tolls-16618#comment-122621
Fica para registro.
Responda a este comentário
Piquet foi apenas zebra em sua última vitória na F1?
Responda a este comentário
Não.
Primeiro porque ele vinha fazendo uma bela corrida tendo ultrapassado as Ferrari no início da prova e superado as Mclaren que deram problemas. No vídeo que eu fiz, que vc viu, tem lá as ultrapassagens dele em cima das Ferrari justamente na mesma curva que Senna quebra. Passou só 3 na mesma curva.
O segundo lugar foi totalmente meritório. Com relação à vitória dele, só foi obtida pois ele fez a parte dele diante das circunstancias e colocou o carro em segundo. Na F1, a vitória é conquistada quando um supera o outro. Se Mansel tivesse furado o pneu, se uma ave cagasse na cabeça dele ou qualquer fato dessa natureza, sim teria sido sorte. Mas Mansel, o idiota veloz, foi incompetente e, dessa forma, Piquet, com carro inferior foi mais competente que ele e conseguiu o objetivo.
Não houve AZAR de Mansel. Houve INCOMPETENCIA dele. E Piquet, tendo sido mais competente que Mansel, venceu com méritos.
Dificil nessa linha é enquadrar Piquet como não cojonudo, sendo ele o mais foda de todos e, mesmo assim, tendo todas as características de cojonudo. Talvez o adjetivo dele seja um outro.
Responda a este comentário
To falando da vitória do Piquet com a Benetton-tubarão, não das 2 últimas vitórias com a Benetton antiga.
****
Acho que na F1 é mais fácil compreender o termo cojonudo. Talvez um cara possa ser considerado cojonudo pelo simples fato de entrar num carro e guiar a quase 300 km/h.
Ops… Mas aí, todos serão…
Peraí,
(pensando)
.
.
.
Piloto de F1 cojonudo mesmo é aquele que quando questionado pela sua GANA de ganhar, diz para o outro campeão mundial que o questionou “if you don’t compete to WIN, you are not a driver anymore”
Responda a este comentário
Sim, Bender, a vitoria de Piquet com benetton tubarão no Canadá. Ela mesmo.
Responda a este comentário
Ok. Depois vejo pra lembrar. Mas dessas 3 últimas vitórias do Piquet a mais foda foi na última etapa do ano anterior, Austrália acho. Piquet cojonudaço entre as Ferraris e ganhando.
Na vitória anterior ele fez uma corrida menos cojonuda, mais burocrática (olha outro parâmetro aí RB), as McLaren e Ferrari quebraram e ele veio de 5º pra 1º e Roberto Moreno de 6º pra 2º.
Responda a este comentário
Piquet não é cojonudo. É foda mesmo. Vitória dele, mesmo de roliman, não seria vitória cojonuda. Um cara como ele NUNCA poderia ser dado como batido em corrida nenhuma. Nem com a Lotus-desgraça-judd
Responda a este comentário
NEssa do Canadá, ele tora Prost e Alesi, fica enroscado entre os dois, atrasa a freada e garante a ultrapassagem… depois vai embora…
Responda a este comentário
Aproveitando a menção de Victor no primeiro comentário, questiono: CONGELAR A POUPANÇA DO BRASIL TODO É SER COJONUDO?
Para mim é. Coragem, bravura. Apesar do presida SUBJULGAR* o resto, quando sua decisão é ousada a ponto de ENVOLVER A INTEGRIDADE FÍSICA, tipo o John Kennedy, (chifrada fatal), é cojones.
Aliás, de 44 presidentes dos EUA, dois tomaram tiro e morreram. 1:22. Se pegar as estatísticas de mortes em touradas, deve ser até menor. PRESIDAS COJONUDOS. Pois a ira do povo é física, como a do touro, é a HORDA, a ira ESPARTANA. Mas na maioria das vezes a astúcia desvia os golpes de estado e revoluções populares (morte no parque de touros).
*O que atrapalha é a questão subjulgadora. Mas se levarmos em conta que o POVO elegeu o presidente, coisa que não ocorre (touro não elege toureiro, ou seja, o povo não sofre o desconhecido), então não é subjulgar, é usar astúcia. Collor cojonudo.
Bush sem cojones. Começou (armou) guerra quando o povo tava putaço. Quero ver começar guerra agora, com crise e manifestações em Wall Street.
Responda a este comentário
É! pra caraleo!
Responda a este comentário
Aliás, é um hard cojones punk trash metal
Responda a este comentário
… e burro.
Responda a este comentário
Cojonudo e burro não são adjetivos excludentes.
Responda a este comentário
Aliás, se vc reparar, tem uns filmes de guerra que o cara que sai na frente de todo mundo no ataque é o que toma o primeiro tiro na testa e participa do filme apenas alguns minutos. Em muitos casos, segundos…
Esse é o cojonudo burro.
Responda a este comentário
Mansel é um cojonudo burro.
Responda a este comentário
Não. Mansel é apenas um idiota.
Responda a este comentário
hehehe… pode ser…
Responda a este comentário
hauahaahahahahahahaahaha
Responda a este comentário
Eu penso que o oluas fosse ator, ele seria esse personagem… rs….
Responda a este comentário
O Vasco de 2000 que virou para cima do Palmeiras foi rechaçado como um time cojonudo. Alegou-se que o time que saiu tomando de 3 e que a virada foi uma consequencia de jogar bola retomando a ordem natural das coisas por ser um time superior.
Todavia, apesar de ser um time superior esta virada foi capitaneada por Romário, que segundo Maradona era cojonudo.
Pela definição dos espanhóis do BBG, um time repleto de jogadores cojonudos acabará sendo superior e por definição, NÃO-COJONUDO, enquanto um time SEM jogadores cojonudos será inferior e poderá eventualmente vir a ser COJONUDO.
Responda a este comentário
ESSA é justamente minha única dúvida/contestação.
Um time equivalente ou superior que SE METE NUMA SITUAÇÃO COMPLICADA PRÁ BURRO E A REVERTE poderia ser taxado de cojonudo? Para mim sim.
Mas aí é como o 3-3 ser tiroteio ou não.
Responda a este comentário
Então para você, o time mais cojonudo destepaíz desde 2007 é o…
Responda a este comentário
ah, é o alvinegro, né?
Responda a este comentário
qual deles? o Ceará?
Responda a este comentário
Né o Botafogo não, Yuri…
Responda a este comentário
Fluminense.
Responda a este comentário
Puxa-cojones
Responda a este comentário
puxa-cojones [2] hahahahaha
Responda a este comentário
Só estará retomando a ordem natural das coisas por ser um time superior. Valeu, Victor!
Responda a este comentário
Isso foi o que você escreveu. Eu sei ler e repetir.
Responda a este comentário
RB tem razão. Por exemplo: He-man. Começa aquela historinha de palácio, pacato, tila, o cacete a quatro. Os caras vivem de porre. São uns bebados. Fazem merda na historia inteira.
No final, quando eles tão fodidos mesmo, por tanta burrice que fazem a história toda (nessa parte eu já perdi toda a minha paciência com a burrice desses imbecis e estou fervorosamente torcendo para que desta vez o esqueleto cope!), eles resolvem raciocinar um pouquinho e colocar a ordem natural das coisas, já que o esqueleto tem uns capanas mongolóides e o He-man tem a forcinha dele, a espada fuderosa, a feiticeira (que beleza!), tila, o pai cabeçudo, o mago que flutua mas volta e meia cai em buraco, o castelo + o castelo da feiticeira, o gato guerreiro, o dragão morcegão que ganha grana aparecendo algumas vezes e essa galera toda junta, vai lá e ganha. Resumo: cojonudo é o cacete! Apenas colocando as coisas na ordem natural.
Responda a este comentário
Esqueleto é cojonudo!
Responda a este comentário
hehehe…
Partindo do 0 x 0, o Vasco nao foi cojonudo. Partindo do 0 x 3 com 45 minutos pela frente, o Vasco foi COJONUDÄSSO!!!
Os espanhóis do BBG deveriam ouvir mais o mestre hermano…
Responda a este comentário
Exato. É a questão TEMPORAL. A frieza de um desarmador de bombas ao cortar o fio faltando 1 segundo. Isso é sim coragem.
Responda a este comentário
MEGA COJONES!
Mas, Yuri, o cara é preparado para isso… e aí?
Responda a este comentário
Todos são.
Já diria um defensor de rodeios que eu vi num debate na MTV
“o rodeio é a PROFISSÃO DO TOURO”
Responda a este comentário
Cara, rodeio é uma escrotidão completa.
Responda a este comentário
(2)
Responda a este comentário
Saca muito o mestre hermano:
“Ronaldinho Gaúcho é o melhor do mundo porque joga bola para se divertir.”
[ Maradona ]
Responda a este comentário
RB está agora contestando os detentores do termo…
Responda a este comentário
Não eram os espanhóis?
Responda a este comentário
Rapaz, argentino, espanhol, é tudo a mesma merda! vc nao reparou como eles falam?
Responda a este comentário
São não cara. Argentino tem um sotaque distinto, meio italianizado. Já reparou que uma porrada deles têm sobrenome carcamano? Dedução minha, não sei. O resto é nazi foragido, haha!
Responda a este comentário
Congelar a poupança de QUASE todo mundo.
Meu padrasto com formação em economia pegou a grana que tinhamos e comprou uma casa antes dessa merda.
Em sua concepção a forma que havia de acabar com a inflação de imediato era tirando grana de circulação. Aí o coroa resolveu transformar a nossa em tijolo antes de dar merda.
#ChupaStephenKanitz
Em tempo: Isso só minimizou a fudelança, pois os clientes dos meus pais ficaram sem grana e consequentemente menos dinheiro entrava.
Responda a este comentário
Seu padrasto foi cojonudo, mas daqueles que ganham do poderoso de forma bonita e xadrezística.
Responda a este comentário
E também, caro Victor, o congelamento foi por um ano… tenho minhas duvidas se a liquidez dos imóveis poderia ser inferior a 1 ano na ocasião… rs…
Responda a este comentário
Bona,
Enquanto a grana de todo mundo ficou congelada, a minha família usufruiu da casa que é nossa até hoje.
Inclusive usufruímos financeiramente transformando em Albergue da Juventude.
Responda a este comentário
de estrangeiros?
Responda a este comentário
ok, ratinho!
Responda a este comentário
teve putaria na casa?
Responda a este comentário
francesas de top less?
Responda a este comentário
Pode ter tido.
Infelizmente eu não tenho como saber.
Responda a este comentário
O general argentino que atacou as Malvinas é cojonudásso! E burrásso também!
Responda a este comentário
Cojonudo é o Saulo, que é fraco e atirado!
Responda a este comentário
POr que??? Fui eu que coloquei seu chifre??? Deve ser.
Responda a este comentário
foi vc mesmo… que colocou meu chifre no centro do seu cu. kkk…
Responda a este comentário
“Parem já com isso, gurizada! Andrézinho, aperte a mão do Saulinho Carioca, anda!”
Responda a este comentário
hehehe…
Responda a este comentário
Foram chifres na sua cabeça mesmo. Seu namorado Eurico é o ativo.
Responda a este comentário
peraí, oluas: se vc tá dizendo que:
1) Colocou chifres na minha cabeça
2) meu namorado é Eurico
3) Eurico é ativo…
Então,
Eurico te carcou por trás?
Responda a este comentário
Eurico te carcou, você mesmo admitiu pertencer ao grupo político dele dentro do Vasco.
Responda a este comentário
Entao como vc alega que me colocou chifre? dando para o meu “namorado” Eurico Miranda?
Responda a este comentário
Colocou chifre no seu rabo.
Responda a este comentário
Ué, se tá copiando a minha frase? malucão… rs…
Responda a este comentário
Joel Santana é cojonero.
Responda a este comentário
Não tem lógica, Joel Santana arregou em todas as competições relevântes.
Responda a este comentário
Normal pra ele é arregar, mas copou cariocas e escreveu seu nome na história. Cojones!
Responda a este comentário
Brasileiro e MErcosul 3 x 4. O Vasco nao teve cojones na final mercosul, mas Joel teve. Cojones individual.
Responda a este comentário
Esse é meu garoto!
Responda a este comentário
É o paradoxo da concentração de cojonismos individuais gerando um NÃO-COJONISMO coletivo.
Responda a este comentário
Não há paradoxo. São esferas cojonísticas distintas.
Responda a este comentário
Tu mal compreendeu uma esfera.
Responda a este comentário
Uma é a direita e a outra esquerda porra. Qual dificuldade?
Responda a este comentário
Escreve sobre as “esferas cojonísticas distintas” e manda pra mim que publico.
Responda a este comentário
Feito. A direita e a esquerda estão retratadas aqui:
http://andrebona.com.br/site/wp-content/uploads/2012/04/piru.png
Responda a este comentário
HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA…
Responda a este comentário
Comentario padrão dos dialogos Bona-Saulo.
****
Retrate a diferença entre as esferas. Estabeleça um critério para cojonismo individual e/ou coletivo. Um jogador cojonudo faz seu time ser cojonudo?
Seja cojonudo, arrisque-se.
Responda a este comentário
Essa é muito obvia, Bender. Uma pessoa é cojonuda enquadrando-se na esfera comparativa de pessoas. São exatamente os mesmos preceitos. Aquele anão do Vasco e depois Santos, o tal do Madson, é cojonudo. Ruim pra caraleo.
Uma equipe se enquadra na esfera comparativa de equipes. Já foi discutido.
Joel é de fato cojonudo. Mesmo que treine times superiores, porque a sua natureza é tosca e, portanto, seus resultados vencedores, por mais que ocorram com relativa frequencia, demonstram superação.
Responda a este comentário
Ja que vc virou especialista na teoria, me explica, se o Olimpia, hoje depois de levar 6 do Lanus, ainda é cojonudo.
Responda a este comentário
Como explicou nosso mentor, no paraguai, não é, mas na liberta, sim, é. Tanto é que copou 3 vezes.
Responda a este comentário
E jogou a competição 40 e quantas vezes mesmo?
Em tempo, a sapatada de ontem foi justamente na Liberta.
Responda a este comentário
Se o “cojonudo” Joel é ser especialista em “me enganas que eu gosto’, meus parabéns e acaba entrar no time do Gaburah. Admiram pelos gestos ostensivos do Loco Abreu, os excessos defensivos do Natalino e a escassez de títulos relevântes.
Responda a este comentário
Ué? Mas no Rio de Janeiro ele não é como o Olimpia no Paraguai?
Responda a este comentário
Não. Cojones individual difere do coletivo. Não vejo paradoxo nisso se estamos aplicando a clubes, times e indivíduos.
Responda a este comentário
Joel = Mística remera.
Responda a este comentário
Sabe quem tem cojones de verdade?
Os povo da Siria.
http://www.livestation.com/aljazeera-mubasher
Responda a este comentário