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A Ordem é Planejar

June 6th, 2013 | 24 Comments | Filed in Futebol

No comando do Flamengo desde março, Jorginho conquistou sete vitórias, quatro empates e sofreu três derrotas, para Audax, Ponte Preta e Náutico. E já foi demitido. 14 jogos.

No Vasco, depois de um semestre de bobagens,  Renê Simões está de saída. Mais um trabalho marcante do profissional em clube de ponta.

Vasco e Flamengo ainda vão descobrir porque passam por tantas dificuldades.

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Papa na Gávea

June 6th, 2013 | 2 Comments | Filed in Futebol

Papa fará discurso na Gávea?

 

Sede rubro-negra receberá o pontífice

 

Segurança de ponta

 

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Sinalizador de Impunidade

May 28th, 2013 | 16 Comments | Filed in Corinthians

É estarrecedor, e indicador de como o “brasileiro” pensa.

O “adevogado” corinthiano produziu as seguintes pérolas na defesa do clube, depois de novamente a torcida usar sinalizadores, agora na Vila Belmiro.

 O que ocorreu é péssimo para os corintianos que estão presos lá na Bolívia. Estamos batalhando pela liberação de todos e, com o que ocorreu na Vila Belmiro, foi passada uma imagem de que é normal o uso do sinalizador aqui também. Pior ainda é punir o clube por isso

Ora, ” foi passada uma imagem de que é normal o uso do sinalizador aqui também“, e não é normal? Não acontece com frequência?

Pior ainda é punir o clube por isso” , então, para não prejudicar a defesa dos corinthianos na Bolívia, o ilustre advogado deve propor um salvo conduto para que a torcida do clube faça o que quiser sem punição, quem sabe até com censura de imagens, e de conteúdo. Que se invente uma imagem positiva que auxilie sua defesa.

Me privaram de fazer uma defesa completa. Por ser visitante, não tinha como o Corinthians ter o mínimo de controle do que aconteceu dentro do estádio. A Vila é do Santos, não do Corinthians. O que houve foi problema no policiamento, já que passaram mais de 50 sinalizadores na revista

Ótimo! Que se puna o mandante, sempre, por sua incapacidade de deter os corinthianos.  Se em 20 jogos fora de casa, os corinthianos dispararem sinalizadores, e até eventualmente matarem alguém, que se puna apenas quem não foi capaz de impedi-los.

Para o advogado corinthiano um criminoso não deve ser punido, quem deve é o policial que não o prendeu antes.

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Falta de Condição Desde Sempre

May 16th, 2013 | 9 Comments | Filed in Seleção Brasileira

E os motivos aparecemNenhuma novidade, é o mesmo R10 de sempre na seleção. Me pergunto até se Felipão não o estava convocando para fazê-lo de exemplo. E, assim como em 2002 ao limar Romário, ganhar o grupo.

Apesar do discurso oficial, a situação era outra nos bastidores. Depois da entrada escondida pela garagem, Ronaldinho encontrou-se com Felipão na concentração. E, o pior, não estaria em “condições adequadas”, como revelaram duas fontes ouvidas pelo GLOBOESPORTE.COM. O jogador, que ganhou a braçadeira de capitão contra Bolívia e Chile, sequer olhava para o treinador no rápido bate-papo antes do jantar.

Em campo, a expectativa era que o camisa 10 arrebentasse. Principalmente por jogar “em casa”, com a torcida a favor, no Mineirão. Porém, a comissão técnica avaliou que o meia-atacante não chamou a responsabilidade no empate de 2 a 2 e foi “omisso”, o que acabou sendo determinante para a decisão final da convocação.

Só não sei ainda o que justifica a ausência do Kaká. Que para mim, ainda seria um jogador importante no grupo.

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Vitória 7 x 3 Bahia – Lista auto-explicativa

May 13th, 2013 | 11 Comments | Filed in Bahia, Futebol, NE

Não acompanho o campeonato baiano. Mas a lista com pedido de dispensa imediata de alguns jogadores, feita pela torcida, explica a goleada rubro-negra. Detalhe, o nome do treinador não está incluído. Fato raro.

 

Vale destacar a turma “hospedada” no tricolor baiano:

Marcelo Lomba, Hélder, Titi, Zé Roberto, Souza, Danny Morais, Neto e Toró.

Sem mais.

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Maldita Cláusula

May 10th, 2013 | 11 Comments | Filed in Futebol

O site especializado Tennis World revelou que o contrato entre Sharapova e o seu treinador, Dieter Kindlmann, contém uma cláusula inusitada. O técnico não pode ter relações sexuais com a tenista.

Eu não assinava. Sem mais.

Feliz Sexta

 

 

 

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Ingerência do Governo, resultado: Retrocesso

May 9th, 2013 | 38 Comments | Filed in Futebol

Transcrevo boa reportagem de Bernardo Besouchet, do IG. Apenas com a ressalva de que considero a tentativa do Estado em “regular” os contratos televisivos no futebol, extrapolando mais uma vez suas funções de forma desastrosa, o verdadeiro motivo do momentâneo (para mim) retrocesso nas negociações televisivas no país.

“Considerada uma das principais receitas dos clubes de futebol em todo mundo hoje, o valor que as emissoras de televisão pagam aos clubes pelos direitos de transmissão dos campeonatos tem um peso diferente no Brasil e nas principais ligas do planeta. Inglaterra, Alemanha e Itália, que detêm os três principais campeonatos em termos de valores pagos pela televisão, até pouco tempo atrás permitiam que os clubes fizessem individualmente suas negociações com as empresas de televisão, mas a diferença astronômica entre os principais clubes e os de menores expressões fez com que o modelo fosse deixado de lado em prol de uma negociação igualitária e que impactasse em um maior poder de competição entre os clubes.

País que tradicionalmente aplicava a negociação coletiva, o Brasil, em fevereiro de 2011, rompeu com o modelo tido como adequado pelos europeus. Tanto que, em 2007, um relatório de 170 páginas da autoridade antitruste italiana recomendou que a negociação coletiva fosse adotada para garantir uma maior competitividade ao campeonato italiano.

“O Brasil entrou na contramão do mundo. Nós estamos entrando quando todos os países estão deixando esse modelo de lado. É um modelo comprovadamente equivocado. Quem entrou, saiu”, afirma Fernando Ferreira, sócio-diretor da Pluri Consultoria, empresa responsável por emitir balanços financeiros do futebol mundial.

A mudança do cenário brasileiro, liderada por Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, contou com apoio dos principais clubes brasileiros. Todos romperam com o Clube dos 13, entidade que controlava toda a negociação coletiva e fazia a partilha desses valores. Sem função, a entidade acabou extinta.

A partir daquele momento, com os clubes brasileiros negociando individualmente seus contratos, o que pôde ser notado foi um significativo aumento nos valores e, consequentemente, um aumento na diferença entre os clubes, fator que causaria disparidade entre os 12 principais clubes brasileiros e, é claro, aos de menores investimento.

E é a posição de Giovanni Luigi, presidente do Internacional, que aponta para a necessidade de mais quesitos para adequar-se o valor pago pela TV. O Internacional, aliás, de acordo com balanço financeiro de 2012, recebeu mais de R$ 89 milhões sendo cerca de R$ 30 milhões apenas em luvas pela renovação do contrato com a TV Globo pelo triênio 2016-2018.

“Entendemos que esta defasagem entre os clubes é ruim para o futebol brasileiro, uma vez que a TV está beneficiando economicamente alguns em detrimento de outros considerando a audiência. A divisão dos recursos pelo critério quase que exclusivo de tamanho de torcida, como está ocorrendo no Brasil, é um equívoco, na medida em que praticamente não premia o desempenho dos clubes nas competições e perpetua a divisão desequilibrada de recursos sempre para os mesmo times”, afirmou o dirigente, em entrevista ao iG , apontando como caminho alternativo o que ocorre em outros países.

“As principais ligas do mundo dividem 50% dos recursos de forma igualitária entre os clubes participantes, 25% pela colocação no campeonato e somente 25% pelo tamanho das suas torcidas. As que não adotam estas proporções fazem algo muito próximo disto” afirmou o presidente do Inter.

Enquanto no Brasil o modelo adotado para pleitear maiores cotas é basicamente o tamanho da torcida, nas principais ligas do mundo o modelo é totalmente diferente e premia não somente o desempenho dos clubes, mas também quem mais tem seus jogos televisionados.

No caso da Inglaterra, por exemplo, cuja liga movimentou mais de £ 968 milhões, a diferença entre o Manchester City, campeão da temporada 2011-2012 e o Wolverhampton Wanderes, que foi rebaixado, foi cerca de £ 21 milhões.

Lá, no caso, a fatia do valor pago pela televisão é dividida da seguinte maneira: 50% é compartilhado igualitariamente entre os 20 clubes que disputam a competição. 25% é baseado na classificação do ano anterior com pequena diferença entre as colocações e os outros 25% variam pelo número de jogos que o time tem exibido pela emissora de televisão. Além disso, 100% do valor vendido para outros países é dividido de maneira igual entre os clubes.

Na contramão do processo de divisão igualitária das cotas de televisão, Jackson Vasconcelos, diretor executivo do Fluminense, acredita que o modelo funciona bem apenas na Europa. “No Brasil, os clubes têm um sistema de gestão corporativa e de relação comercial diferente do que acontece lá”, opina o diretor tricolor.

Mas, logo em seguida, o gestor, que toca os assuntos ligados ao clube enquanto o presidente Peter Siemsen mantém suas atividades profissionais em seu escritório de advocacia, argumenta que mudanças deveriam acontecer no processo de negociação com a televisão.

“O Fluminense defende a discussão de um modelo diferente e que leve em consideração não só o tamanho das torcidas, mas também o nível de exposição da marca dos clubes”, argumenta Jackson Vasconcelos.

Mas Giovanni Luigi, do Internacional, acredita que a divisão igualitária ainda é o melhor caminho para o Brasil. “Uma divisão mais equilibrada destes recursos obrigaria todos os clubes a organizarem a sua gestão administrativa e financeira, pois quem não gerenciasse de forma eficiente seus recursos tenderia a ser menos competitivo. Seria algo importante para acelerar a profissionalização dos clubes de futebol”, diz o dirigente, com quem concorda Paulo Samuel, colaborador da presidência do arquirrival Grêmio.

Com a quebra do grupo Kirch, principal grupo de comunicação alemão no início da década passada, a Bundesliga, liga de futebol alemã, reinventou-se tanto na maneira de criar receitas quanto na relação com o consumidor. As cotas de televisão na Alemanha não são as principais fontes de receita dos clubes como acontece na Itália e no Brasil.

O Bayern de Munique, por exemplo, tem 55% de suas receitas baseadas nos valores arrecadados em dia de jogos na Allianz Arena, seu estádio, em Munique. Além disso, 23% vêm do Departamento Comercial do clube e apenas 22% das receitas do time bávaro são oriundas das cotas de televisão.

Para obter 55% de suas receitas em dias de jogos, os alemães inovaram e trouxeram o torcedor ao estádio. O segredo foi baixar o preço do ingresso e hoje o torcedor consegue pagar 22 euros, em média, para assistir a partida do seu time. Atualmente, a taxa de ocupação dos estádios é de 90%.

Para prover o direito ao torcedor assistir o jogo, os clubes alemães destinarem 40% da capacidade do seu estádio para torcedores que não têm condição de pagar mensalmente um valor ao clube. O Bayern de Munique, por exemplo, cobra € 208, enquanto o Hoffenheim cobra € 120.

Esses torcedores, que pagam valor mensal, têm destinados 50% da capacidade do estádio. Além disso, 10% da capacidade total é destinada ao torcedor visitante.

Assim, desta maneira, o clube consegue arrecadar com os torcedores que vão aos jogos com menor frequência e, consequentemente, gastam com camisas e materiais licenciados pelo clube.

Quanto à partilha da cota de televisão, elas são baseadas no desempenho dos times nos campeonatos nos anos anteriores e o valor final fica bem proporcional entre os clubes. A conta é feita através de um sistema de pontos que os clubes vão obtendo conforme vão se classificando nos campeonatos nos últimos quatro anos.

Desta maneira, na liga 2013-2014, por exemplo, o Bayern de Munique receberá € 25,84 milhões contra € 25,03 do segundo colocado, o Borussia Dortmund. Ou seja, vai-se diminuindo € 760 mil por cada posição. O índice garante ao último colocado 50% do valor arrecadado pelo primeiro, ou seja, 12,92 milhões de euros.

 

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Pérola da Desesperança

May 7th, 2013 | 15 Comments | Filed in Vasco

“No início do ano, o Vasco tentou a contratação de Juninho, do Palmeiras, como parte do acordo de transferência do goleiro Fernando Prass. Mas a negociação é considerada inviável.

– No Palmeiras, que mais nos interessava era o Juninho, mas tornou-se titular. E como tirar um jogador titular de algum clube? – questionou o diretor executivo René Simões.

Depois disso, não há como sonhar. Somente pesadelos aos vascaínos.

Haja ioga

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De Andrada a Ceni, e as adiantadas

May 6th, 2013 | 45 Comments | Filed in Futebol

Não adianta Ceni, Corinthians na final

O torcedor que conhece futebol, sabia no momento em que o Pato cobrou seu penalti, que o lance seria invalidado. Rogério Ceni havia se adiantado mais de dois metros na direção da bola.

Evidentemente, tive a mesma certeza. Porém, me lembrei imediatamente de uma história que meu pai, o seu Henrique,  conta sempre, sobre esse tipo de jogada. O protagonista é o famoso “arqueiro do rei”, o goleiro Andrada, que assim ficou conhecido por levar, de pênalti, o milésimo gol de Pelé.

Não me lembro de detalhes como em qual campeonato, ou contra quem, o evento ocorreu, mas o relato é de que numa decisão por pênaltis, o Vasco, se tomasse mais um gol, perderia, e que o melhor cobrador do outro time era o batedor da vez.

O juiz autorizou a cobrança, e Andrada, tal como Ceni, quase chegando aos pés do batedor efetuou a defesa.  A partir daí, é que começam as diferenças. Andrada não reclamou, se postou embaixo da trave e aguardou novo apito.  Quando o juiz o fez, e o jogador correu para cobrança, novamente Andrada se adiantou, absurdamente, e defendeu a bola. Desta vez, levou o cartão amarelo.

Na derradeira cobrança, com o batedor talvez já sem a confiança de antes, Andrada não se adiantou, e a bola foi pra fora. O Vasco acabou por ganhar a disputa.

Vendo o milésimo de Pelé, tenho a impressão de que o goleiro argentino tentou usar o mesmo expediente, sem sucesso.

 Ontem, tive a esperança de que o Ceni fosse reeditar o Andrada. Porém, ao ver o goleiro tricolor reclamando me lembrei de que era apenas o Ceni, muito bem definido por Milton Leite

 

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Esperança Rubro Negra e Desesperança Cruzmaltina e Dúvida Tricolor

April 20th, 2013 | 5 Comments | Filed in Futebol

Em meio a onda de otimismo rubro-negra, com a “turma que não entra para perder”, e com a simpatia que qualquer expectativa de seriedade gera, um detalhe como esta notícia,  gera imediatamente uma sombra sobre os tempos vindouros.

“O marketing foi simpático em colocar a marca da Draftfcb por um período por todo o trabalho enorme que fizemos de graça para o Flamengo. Mas já estou tirando a marca. Não por causa da crítica, porque a marca já iria sair mesmo. Foi uma delicadeza do marketing”

Delicadeza?  Como isso é lançado na contabilidade do clube? Mimo? Se fez de graça, fez por que quis. Deveriam recusar “delicadezas”, que uma vez aceitas, terminam com qualquer gratuidade.

Agora, fica parecendo que se ninguém fala nada, o mimo poderia permanecer, sabe se lá por quanto tempo…

Enquanto isso, o Vasco diz que já gastou tudo que recebeu pelo Dedé.

Nós não recebemos qualquer notificação ou comunicado oficial. Mas de qualquer maneira, recebemos os recursos à vista e já os utilizamos integralmente para o pagamento de salários atrasados, encargos trabalhistas e outras das muitas dívidas do clube. O caso está com o departamento jurídico do Vasco, mas, sinceramente, não sei mais o que pode ser feito

Espero, sinceramente, que o CRVG tenha gasto tudo quitando pendências, ao invés de gastar renovando o contrato do Carlos Alberto. Espero que o gasto de milhões (?), em poucas horas, tenha sido um recorde positivo na história do clube.

Esperança de que isso tudo seja realmente verdade?  Zero. A única esperança é de que apurem uma eventual tentativa de dolo a Receita Federal. E que todos que tiverem de ser punidos por isso, o sejam.

Quanto a dúvida tricolor, foi apenas um “insight”. Imagino que ao conquistar a Libertadores e o Mundial, Celso Barros possa se considerar realizado. E abandonar o futebol. Não seria muito melhor, para o tricolor médio (o grande, sei que vai preferir ganhar tudo e acabar depois)  ficar conquistando  durante mais algum tempo, os campeonatos nacionais?

Por fim, Feliz dia de Salve Jorge

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