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Artigos sobre ‘Corinthians’

Corinthians e Dedé

January 22nd, 2013 | 60 Comments | Filed in Corinthians, Futebol, Vasco

O Vasco, se tem a pretensão de um dia voltar a ser um clube de ponta, tem a obrigação de somente vender Dedé para o Corinthians pelo valor da multa rescisória, pago à vista, como previsto em contrato.

Ídolo não se vende. Ainda mais para um rival. É melhor perder dinheiro, vender um pouco mais barato para o exterior. A impressão que isso daria, é que o Corinthians é muito maior que o Vasco, que automaticamente se tornaria menor. O time carioca perderia ainda mais torcedores, e relevância no cenário nacional.

Se o Corinthians estiver aliciando o jogador, sob contrato, tentando uma redução ilegal no valor, os dirigentes cariocas devem ir a FIFA contra o time paulista.

Enfim, só a especulação em torno da negociação, como está sendo feita, já extremamente prejudicial ao Vasco, que deveria se posicionar de forma veemente na mídia. Afinal, não estão falando de qualquer jogador, estão falando do único ídolo que sobrou na Colina.

O problema é que no Vasco ninguém enxerga um palmo na frente do agora. Não vêem que o Corinthians não está comprando apenas um jogador. Está comprando “tamanho” do cruzmaltino. E não falo só da diretoria, falo da oposição também, que assiste ao aniquilamento do clube passivamente, com água na boca, para TAMBÉM usufruir dele.

– Vasco, deite que vou lhe usar.

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FDP com Juca Kfoury

August 26th, 2012 | 14 Comments | Filed in Copa do Mundo, Corinthians, Libertadores, TV

Hoje, 20:30, estreia a série FDP na HBO, teaserada assim pelo Guru:

A saga do árbitro Juarez Gomes da Silva (protagonizado pelo ator Eucir de Souza), apitando a Libertadores da América em meio a derrocada em sua vida pessoal, está pronta e tem estreia confirmada no dia 26 de agosto na HBO.

O árbitro anti-heroi sonha em apitar uma final da Copa do Mundo, mas para isso deve passar antes pela copa continental.

E a primeira temporada da série começa com ele apitando a final do Campeonato Paulista para, na sequência, ser convidado para a Libertadores, coisa que consegue até chegar à decisão, em Buenos Aires.

A série, com 13 capítulos, foi criada por José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta, baseada em argumento de Adriano Civita e Giuliano Cedroni e produzida pela Pródigo Filme.

Celebridades aparecem fazendo pontas no seriado, desde craques como Neymar (como consertador de filtros), Rivellino (no papel de padre), Edmundo (como o próprio Animal) e Isadora Ribeiro, como ex-modelo, até pernas de pau, como este blogueiro no papel de jornaleiro.

Veja o chamado promo da série.

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INDEPENDENCE DAY

July 5th, 2012 | 44 Comments | Filed in Corinthians, Futebol, Libertadores

Digam “Invicto”

Sobrenatural de Souza Faria

Um cara abaixo de Messi aí

Don’t call my name, don’t call my name… Alessandro

Com a bênção de Leóz (assim se escreve Deus na CONMEBOL)

Acabou

Tristelme

Os opostos se atraem

Danilo the Iceman

Desde a Série B: xerife

Sólido e voador

Tem gente que já é bicampeão…

Tatuagem no braço é insígnia de artilheiro

Muro Amarelo

The Everlasting Moment

Não é quadro

11 jogadores = sempre mais bonito

Poster neófito

Tu mereces

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Libertadores 2012: Final

June 27th, 2012 | 378 Comments | Filed in Corinthians, Libertadores 2012

Quem campeonará a Libertadores 2012?
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Libertadores 2012: Semi-Finais

June 13th, 2012 | 223 Comments | Filed in Corinthians, Libertadores 2012, Santos

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Highlights do adeus carioca

May 25th, 2012 | 19 Comments | Filed in Corinthians, Fluminense, Libertadores 2012, Vasco

  1. Matheus: Boca sabe jogar essa porra como poucos. Assim como o Corinthians não sabe. Impressiona como o time fica calmo independente das situações adversas. Acho que faltou canchaao Tricolor. Olha como o Boca bate. Bate, mas bate longe dos olhos do juiz. Vê quem assiste pela TV. Achei o oposto do Corinthians hoje. Por nada, os caras davam uns carrinhos insanos e quase botavam tudo a perder. Sorte que era o Vuaden que apitava, que deixa o jogo mais “solto”. Flu tem que aprender a bater na Libertadores. Jogar como se deve jogar uma Copa. E aprender que argentinos, principalmente, sabem como controlar o jogo.
  2. rafael botafoguense: Com um time merdaço os caras tão na semi. É muita copeirice-cojonera, la puta madre! Pô, vai falar que esse time é bom? Tá de sacanagem. Flu peidou, Boca cojonou. Fim de papo.
  3. Alexandre N: Perdemos o jogo naquele assalto na Argentina… O jogo não, a possibilidade de classificação. Fico puto com a parcialidade da arbitragem. Aquela partida na Argentina definiu muita coisa.
  4. Douglas: O time titular é bem melhor. O Boca enfrentou uma equipe desfigurada de seus principais jogadores. Pontos positivos da noite: a defesa. Ser eliminado, é do esporte. No fim das contas, mesmo jogando poucas partidas bem, o Flu fez um papel digno na Libertadores. Não saio frustrado. Agora, o assalto na Argentina ajudou que foi uma beleza o Boca, que se classificou com méritos. Apito amigo e classificações na conta do chá… já vi esse filme com o Boca do Bianchi. O problema foi o Boca lá fora. Como os argentinos não-bosteros dizem: “Pênalti contra o Boca, só se for muito claro. E como é contra o Boca, não é claro”
  5. Victor: Abel burro mula da porra. Ganha aplausos da torcida que grita o nome do time mas eu corneto. Mudança escrota essa do Sóbis no final. Sentindo ZERO deixar o time com o Nem e o Marco Júnior nos últimos 10 minutos para tocarem 2 vezes na bola. Bem… O Fluminense nem fez mais do que o suficiente para levar para pênalties. Corneto e invento um culpado mas ENTENDO que o time do Abel foi bem no todo mas PAGOU um preço pelo luxo de ter pavimentado de ouro seu caminho. Enquanto o Vasco foi controlando na conta do chá e sofrimento suas classificações com seus velhinhos assistindo partidas do banco, o Fluminense foi estourando os seus velhinhos e velocistas.
  6. André Bona: Só uma coisa: se pensarmos direitinho, também, sem tirar os méritos tricolores, o golzinho que a unimed arrumou foi uma cagada. E foi o unico nos 180 minutos. Sem tirar os méritos da campanha inicial. Mas é real: unimed NUNCA esteve classificado no confronto.
  7. Pedro: O Fluminense começou a bobear quando invetou de colocar o Deco na segunda final do estadual. Dá pra culpar o Abel nessa aí. Na linha do que Andre Bona disse, é curioso que um time com o ataque que tem o Flu só tenha feito gol a partir de lance de falta no mata-mata da libertadores. Pode ser clichê mas o gol do Boca foi bem característico. Todo mundo num clima de que o jogo ia pros penais e os caras fazem uma jogadinha que começou num lateral do outro lado do campo. Diga-se de passagem, o Riquelme esteve apagado o jogo todo mas deu o passe que deixou o cara na condição de marcar.

  1. Matheus: Não se perde um gol daqueles impunemente. Quando Kléber perdeu o gol escancarado em La Plata, eu temi por aquela Copa. Mesma coisa hoje. A bola pune. (RAMALHO, Muricy; in Brasileirão; ed. CBF; 2008). Fica complicado você ter Juninho e Felipe juntos. Junte-se a isso Diego Souza que nunca foi rápido. E Carlos Alberto que, bem, é o Cazalbé que todos conhecemos.
  2. alexandre: Diego Souza perdeu o xeque-mate da partida de xadrez… Gostei pacas dessa liberta. Matou a saudade e foi emocionante do comeco ao fim.
  3. Serginho Valente: Pois é, justa eliminação. Num jogo desses, perder um gol assim… O Vasco me lembrou o slogan do Internacional, “campeão de tudo”. Não sei como isso foi acontecer, mas o Vasco virou o “freguês de tudo”. Freguês do Flamengo, do Botafogo, do Corinthians, do mundo inteiro… É um time limitado, mas que vai até o limite das suas capacidades. Nessa Libertadores foi até além, uma vez que perdeu o único jogador importante do elenco que não tem um substituto razoável, Dedé. Enfim, no gol de ontem, Rodolfo ficou olhando assustado o Paulinho subir sozinho e cabecear. Rodolfo entrega EM TODOS OS JOGOS, só que em alguns, o Vasco consegue se salvar. Mas não tem ninguém pra colocar no lugar dele. Alecsandro (horroroso) não sai do time. Isso explica toda limitação do Vasco.
  4. André Bona: A covardia imperou no Vasco nesse e em vários outros confrontos. O time do gambá é MUITO FRACO e o Vasco abdicou de jogar e vencer essa porra. Era pra ter goleado, até. Realmente, a bola pune. E vamos botar também na conta do juninho essa derrota. Juninho, Cristovao e diretoria de merda, negligente total. E olha que essa libertadores foi uma das mais fáceis que vi. Aliás, como tá ficando fraco o torneio… Não me lembro do Juninho bater 1 falta que prestasse em todo o torneio.
  5. saulo: O Corinthians é uma equipe muito difícil de conseguir sair daquela marcação pressão o tempo todo. Faltou o Vasco encaixar melhor os lançamentos, Juninho errou muito e o Diego Souza não chamou para si a responsabilidade.
  6. Bender: Jogo na mesma toada do primeiro, chatão. Merecia outro 0 a 0 e ir pros penais. Mas o Vasco ja merecia ser desclassificado pelo Lacus por aquele segundo tempo la. Então ficou de bom tamanho. Hilario demais as tentativas de chororo. Arbitragem muito boa, assim como no 1o jogo.
  7. Yuri: Olhando agora, talvez o maior mérito corinthiano foi NÃO QUERER PENAIS e isso é culpa também do Vasco, que cai MUUUITO no segundo tempo das partidas, desde 2011 venho reparando isso dentro da visão de LEIGO sobre o clube. A defesa sólida e o pragmetismo corinthiano não são novidade desde o ano passado e a programação inconsciente dos mesmos em sempre buscar o resultado MODAL de 1 x 0 deu uma tranquilidade quando TUDO apontava para a hecatombe, vergonha e ruína.
  8. Victor: Lembrando do pênalti de futebol nos EUA perdido pelo Diego Souza fiquei pensando no caráter randômico que caracterizou essa partida contrapondo sutilmente com Fluminense x Boca. Não lembro se defini a classificação/eliminação de Boca/Fluminense como cara-coroa, mas se fiz, retiro. Nos últimos 5 minutos o Boca Juniors acuou o Tricolor e obteve a tal justiça com o derradeiro gol por desequilibrar 5 em 180 minutos. Nem deu tempo de aqui escrever mas eu tinha sensação que já era ótimo ir para pênaltis e que se houvesse prorrogação o Flu já estaria eliminado. Vasco e Corinthians mantiveram posturas similares entre si durante os 180 minutos. O “detalhe” ao meu ver foi mais cruel com o Vasco que com o Fluminense. Nem digo que o Vasco merecia mais a classificação que o Tricolor, mas fez menos por onde perdê-la que o Flu.
  9. Andre L: Serginho e Bona destilando amargura. Eu também destilei minha cota ontem, a quente, principalmente contra Diego Souza e Vuaden. Agora, mais frio… Foi um grande jogo de 180 minutos (perdoem o clichê). Uma batalha tática, dois times perfeitamente ensaiados, muito equilíbrio. Um jogo que (perdoem o novo clichê) teria que ser decidido nos detalhes. No RJ, o Vasco fez um gol – mal anulado. Ontem, DS perdeu um gol claro. E o Corinthians fez o dele. Tivemos dois “detalhes”, perdemos um, nos tiraram o outro. O Corinthians fez o seu. Ponto. Não vejo covardia, vejo encaixe tático. Vejo um Vasco jogando de igual para igual com o campeão brasileiro que, além disso, é um dos queridinhos do sistema. Alecsandro não é Evair, Diego Souza não é Edmundo, Rodolfo não é Mauro Galvão. Mas até aí, Danilo não é Marcelinho, Paulinho não é Rincón, Jorge Henrique não é Edílson. O futebol brasileiro, hoje, não é muito diferente disso.

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Libertadores 2012: Quartas de Final

May 16th, 2012 | 626 Comments | Filed in Corinthians, Fluminense, Libertadores 2012, Santos, Vasco

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Libertadores 2012: Oitavas de Final

April 25th, 2012 | 261 Comments | Filed in Corinthians, Fluminense, Internacional, Libertadores 2012, Santos, Vasco

Dispute-se.

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EU VI QUATRO

December 5th, 2011 | 87 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2011, Corinthians, Futebol, SP, Vasco

Ventos IMARCESCÍVEIS dominam o PANTEÃO LUDOPEDAL neste momento. Foi o 0x0 mais lindo da história do BRASIL. Não, eu não me esqueço que não é a primeira vez que o Palmeiras vê um clube comemorar um título nacional depois de um 0x0, mas a ocasião me permite ser PASSIONAL.

Resumo esse título em 6 letras: ALÍVIO. Desde 2010, eu só conheço um sentimento: estar na liderança ou buscar a liderança. Foram 76 rodadas de espera, isso sim. Nunca saindo da cola dos líderes, sempre com aquela TENSÃO que só quem tem a responsabilidade de manter-se no topo sabe como é.

Mas mesmo que fosse só UMA rodada, isso não quer dizer nada. Não tenho o fito de, com este argumento, AVENTAR um suposto merecimento do título. Se tivesse passado somente UMA rodada na liderança, e esta fosse a 38ª de 2011, o merecimento seria igual. Só quero ACENTUAR aqui o SOFRIMENTO que é ficar lá em cima. Eu conheço o fundo (e o meio), e posso dizer: não tem nem metade da ansiedade do topo.

Na 37ª rodada, após o gol de Liédson, veio uma tranquilidade… decepção após o gol heróico de Bernardo. A última semana foi de sofrimento total, coração pedia TRÉGUA. Assim foram as últimas semanas. Eu só queria que tudo acabasse, sinceramente.

Diz-se que quando se espera muito por alguma coisa, quando ela vem, a emoção tende a zero. Isso foi verdade. A mesma tranquilidade que tive por uns 10 minutos em 27/11, tive agora desde o gol de Renato Abreu. Para falar a verdade: eu não sofri nem um pouco nesse final. Nem no início do jogo. Quando o título se aproximava, só o que havia era alívio, tranquilidade.

– Foi o Muricy quem disse uma vez que o treinador não comemora e sim sente alívio. É exatamente isso. Nós treinadores sofremos muitas pressões que chegam por todos os lados. Quando conseguimos algo na maneira como foi esta vitória não podemos sentir outra coisa que não alívio (Cristóvão Borges)

Sou treinador não. Mas posso imaginar a sensação do IMANE peso sendo SOERGUIDO e depois de tanto tempo, quando já há o costume, sendo DEFENESTRADO (sic!) das costas. E de PESO eu posso falar. Torço para a maior EGRÉGORA do país. Macota e ingente.


DOU AQUI UM AVULTADO E INSIGNE PARABÉNS AO VASCO
, ANCHO adversário. Eu diria que foi a imagem da LUTA nesse campeonato. Não que o Corinthians não lutasse. Mas um gol contra o Ceará, de um jogador que há QUATRO MESES não jogava e outro de um atacante há 543 dias sem marcar gols, outro, fora de casa, de um atacante de seleção veterano que nunca havia ganho um campeonato nacional (hoje me informam: na única bola em direção ao gol do jogo) somado (como se não bastasse) à morte de um ídolo do time no dia da decisão, tudo isso a ocorrer na reta final, mostra que houve mais que luta, mas sim um quê espiritual. Foram muitas coisas incomuns acontecendo sucessivamente. Se não fosse agora nem sei o que eu faria.

Eles mereceram

Não mencionando o GERENCIAMENTO, feito por gente não tão isenta, de partido político nada isento… A TORCIDA MERECE ISSO. Olha a média de público desse time. Olha o PREÇO do ingresso, o mais caro do país. O que para todos os fins estatísticos mostra que se há uma torcida ELITIZADA nesse país hoje, é a Alvinegra. Nenhuma outra tem de desembolsar tanto dinheiro e ainda assim nenhuma outra torcida chega sequer PERTO da média de público e muito menos do PERCENTUAL OCUPACIONAL do estádio, que nem chega a 40 mil torcedores de capacidade máxima. Ninguém fez mais pelo time. Eles, que lá estiveram, merecem.

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RIP Dr. Sócrates

December 4th, 2011 | 16 Comments | Filed in Botafogo-SP, Corinthians, Seleção Brasileira

O mais genial dentre os jogadores das Seleções de 1982 e 1986 morreu.

Médico, o atleta morto aos 57 anos possui uma das mais longevas carreiras como jogador profissional durando 30 anos, iniciando-se em 1974 no Botafogo, terminando em 2004 no FC Garforth Town.

A pessoal pública de Sócrates destoava entre seus pares por ter bastante a dizer, mesmo que nada fosse aproveitado, tornando-o um personagem singular e carismático aos de bem sempre interessante de se ouvir.

Além de Botafogo e FC Gartforth Town, Magrão jogou no Santos, Flamengo, Fiorentina e Corinthians, onde além de um Dicampeonato Estadual, liderou um movimento para poder beber, fumar e faltar à concentração sem ser importunado. Coisa de gênio. Merece todo o respeito.

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