(ou Porque a Taça Guanabara é mais que uma reles semifinal)

Joel Santana está confiante em buscar o título estadual. Aliás, sempre esteve. Chegou ao Botafogo falando nisso e está definitivamente à frente dos rivais.

Mas, quanto à frente? Quais as chances do Botafogo campeonar?

Chegamos a essa conquista, mas a festa continua. Vamos levar o campeonato. Temos 50% de chance. Agora todas as quatro equipes têm 25% de pegar esse pedacinho do bolo. Começará tudo de novo. Temos uma pequena vantagem, mas tudo está sob controle

A matemática de Joel é similar ao seu inglês. Não é exato, mas é possível com boa-vontade de se entender. E boa-vontade com o campeão da Taça Guanabara é o que não nos falta, logo, debulharemos os números de Joel.

O técnico entende que a Taça Rio será disputada novamente pelos grandes, Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, o que eu concordo com ele (aliás, concordo e parabenizo pela autenticidade em diferenciar quem é quem no futebol do Estado). Joel vai além, e discretiza que os 4 estão em igualdade de condições (o que considerando que Joel Santana e Fred possuam premissas corretas, permite-nos deduzir que Fred não chegará 100% na Taça Rio).

Com essas premissas, Joel está correto em avaliar que cada grande tem 25% de pegar esse pedacinho do bolo, mas subavalia as chances botafoguenses ao estimar 50%.

50% o Botafogo já adquiriu ao vencer o Vasco e levar a Taça Guanabara.

Tudo que o Botafogo tiver de chances na Taça Rio, podem ser consideradas como bônus.

CUIDADO: O Botafogo, pelas premissas de Joel, tem 25% de chances de levar a Taça Rio. Isso não significa que possui 75% de chances de campeonar, uma vez que já possui 50% pela conquista da Taça GB. São coisas diferentes. Por esse raciocínio errado, o Botafogo teria 75% e cada um de seus rivais 25%, totalizando 150%, o que não faz sentido.

Mas, então, quais as chances do Botafogo e dos demais times campeonarem ao fim de toda essa bagunça?

Mago e poliglota. Matemático não.

Primeiro, levantemos de que forma cada um pode ser campeão. Flamengo, Fluminense e Vasco não tem facilidade pelo caminho. A eles resta apenas vencer o 2º turno e vencer a final contra o Botafogo.

São eventos dependentes. Logo, uma vez que um desses vença o 2º turno, passaria a ter 50% de chances na final do Estadual contra o Botafogo

• Chances do Flamengo ser campeão ==> ganhar o 2º turno (25%) e posteriormente ganhar do Botafogo na final (50%) = 25% x 50% = 12,5%
• Chances do Fluminense ser campeão ==> ganhar o 2º turno (25%) e posteriormente ganhar do Botafogo na final (50%) = 25% x 50% = 12,5%
• Chances do Vasco ser campeão ==> ganhar o 2º turno (25%) e posteriormente ganhar do Botafogo na final (50%) = 25% x 50% = 12,5%

Não é difícil compreender que os três times tem as mesmas chances de levar o título, 12,5% cada.

Se os três tem 12,5% cada, Os três juntos tem 3 x 12,5% = 37,5%

Se as chances do rival alvinegro serem campeões é 37,5%, a chance do Botafogo ser campeão estadual, pelas premissas de Joel é igual a 100% – 37,5% = 62,5%.

Com o intuito de conferência, podemos efetuar o cálculo como procedido para os rivais das chances do Glorioso.

O Botafogo tem uma folga em seu caminho tendo duas formas que pode ser campeão:

Ganhando o 2º turno ou perdendo o 2º turno e vencendo a final do Estadual contra um de seus rivais citados acima.

• Chances do Botafogo ser campeão ==> ganhar o 2º turno (25%) ou perdendo o 2º turno (75%) e posteriormente ganhando a final (50%) = 25% + (75% x 50%) = 62,5%

ATENÇÃO: Por mais estranho que pareça, devemos considerar que sim, uma das formas do Botafogo ser campeão é perder o 2º turno e depois  ganhar a final. E a chance disso acontecer, de acordo com as premissas de Joel, é 75% de chance de perda (ora, cada um dos 3 adversários juntos possuem 25% de chance de vencê-la) e posteriormente, 50% de vencer a final.

Concluimos assim que (sempre pelas premissas de Joel):

O Botafogo tem 62,5% de chance de ser o grande Campeão Carioca 2010

Torcedores dos demais grandes tem 12,5% de chances, cada um, de saírem com a faixa no peito

Vencer uma reles semi-final, daria a times semelhantes 50% de chances de ser campeão, uma vez que esse mesmo time não teria poder de influência na outra semi-final. Ao vencer a Taça Guanabara, um time consegue algo além de vencer uma semi-final, corroborando com o quase status de título citado por Gaburah. Pode comemorar botafoguense. Só guarde 37,5% de euforia para o final.

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PS1: Para a turma de 2º grau que inicia agora o ano letivo, pode imprimir esta página e colar no caderno e usar como exercício resolvido de Análise Combinatória.

Comemore, Alvinegro! E olho na Taça Rio!

Pelo quinto ano consecutivo, vai o Glorioso Botafogo de Futebol e Regatas à decisão do Campeonato Estadual. Profetas do apocalipse, detratores, invejosos e cotovelos-doloridos hão de encontrar bobagens para proferir e tentar desmerecer a conquista, emocionante como tudo que envolve este clube – que teima em permanecer grande na mesma medida em que teimam em tentar apequená-lo. NADA ESTÁ GANHO, apesar do Carioca ter isso de maneiro: tanto a Taça Guanabara quanto a Taça Rio tem quase status de título, mas não o são.

Que venha a quinta final, e que venha o segundo título.

Deixo as considerações para o post altamente elegante do Serginho Valente. Aqui vai só a homenagem à conquista – que não garante nada, é verdade, mas dá um sopro de esperança ao torcedor alvinegro depois de um final de 2009/início de 2010 muito mais negro do que alvinegro.

Parabéns ao Botafogo de Futebol e Regatas pela quinta decisão consecutiva do Campeonato Carioca. Se esse não é um feito pra ser comemorado – com tantos percalços como passa o nosso querido Glorioso – então não sei de mais nada.

Quero o título Carioca 2010. Cabeça no lugar e pé na tábua.

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À propósito: votei no Não. A vida não é doce para o Glorioso na pesquisa aí do lado.

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E fiquem com a galeria de fotos do Lancenet!, muito mais digna que a do Globoesporte, que fez questão de não mostrar o Botafogo com a Taça Guanabara em mãos.

Não há muito o que se comentar. Botafogo campeão. Com mais uma aula do Joel. Que não inventou, fez mais do mesmo, e mais uma vez  foi bem-sucedido.

Mancini foi o pior em campo. Deixou o time o jogo inteiro sem laterais, e sem atacante. Dodô, atuação ridícula, foi um fantasma. A covardia em não tirar o artilheiro custou caro. Sem falar que as substituições feitas foram lamentáveis. Desastre total.

Lamentável também a entrada do Nílton. Por mim, deveria ser suspenso o resto do ano. Aliás, injustificável a violência dos jogadores vascaínos sobre o Caio. Deu vergonha.

Parabéns Botafogo, campeão surpreendente, mas com todos os méritos. Jogou com raça, dedicação e foi sempre mais perigoso. Destaques pro Marcelo Cordeiro, a quem sempre critiquei, mas que jogou bem, e pro El Loco que foi um guerreiro.

O time de melhor campanha contra o azarão, o ataque Mercosul contra o artilheiro do campeonato. Conseguirá o Glorioso repetir o ano passado, e devolver a surra do último jogo? O Gigante da Colina vai confirmar o retorno a uma boa fase? Qual garoto vai se destacar? Coutinho ou Caio?

Todos os ingressos vendidos para a decisão neste domingo (21/02/10), às 17h, no Maracanã.

Árbitro: Marcelo de Lima Henrique.

Auxiliares: Dibert Pedrosa Moises e Ricardo Maurício Ferreira de Almeida

Botafogo – Jefferson; Wellington, Fahel e Fábio Ferreira; Alessandro, Leandro Guerreiro, Eduardo, Lucio Flavio e Marcelo Cordeiro; Herrera e Loco Abreu. Técnico: Joel Santana.

Vasco – Fernando Prass, Elder Granja, Fernando, Titi e Márcio Careca; Nilton, Léo Gago, Souza e Carlos Alberto; Philippe Coutinho e Dodô. Técnico: Vagner Mancini.

Transmissão: O Premiere, pelo sistema pay-per-view, mostra para todo o país. A Rede Globo e a Bandeirantes transmitem para o Rio.

Muito se comenta hoje, dia 18/02/2010, sobre a surpresa que ocorreu ontem no Maracanã pela semifinal da Taça GB. O sentimento de favoritismo do Flamengo para essa partida era quase de 100%. Da mídia, torcedores e jogadores. Normal. Na Gávea houve a declaração protocolar. Normal. No início do campeonato eu mesmo apontei a dupla Fla-Flu como favorita. Normal.

Dentro desse contexto, há 10 dias fiz um comentário que continha a seguinte parte (onde também concluo com o favoritismo do Flamengo indo junto com o mercado)

acho muito difícil acontecer algum “massacre”. Jogo decisivo é sempre diferente da fase “pontos corridos”. O Botafogo pode até ganhar o jogo sem maiores sustos. O sistema defensivo do Flamengo é fraco e alguma bola cruzada o Loco pode testar pro gol

Mãe Dinah? Nada. Joel tentou esconder o jogo no treino. Mas não tinha muito segredo. O esperto treinador colocou o que tinha pra jogar do jeito certo. Seja com retranca, rodízio de faltas… se fechou como tinha que ser feito. Fez a jogada que tinha pra fazer. Para desespero do Saulo, Joel arrebentou.

Já Andrade errou feio. Atrapalhou muito. Não lembro de ter visto substituição tão axiomática mal feita nos últimos anos. Tirou o melhor do time para colocar o bocejante Pet (como a TV mostrou) vindo direto do Sambódromo.

Sobre o jogo, esse parágrafo do Gilmar Ferreira resume perfeitamente minha visão

A vitória pode não ter feito justiça ao maior volume de jogo do Flamengo, mas premiou, sim senhor, a maior competência do Botafogo na execução da estratégia elaborada para o duelo.

O Flamengo foi melhor. Sua defesa foi constante e levou os gols que sempre leva mas o Império do Amor dessa vez perdeu várias chances de liquidar o jogo. E o Botafogo agora tem um goleiro. Gaburah não deve estar com saudades do seu ídolo Castillo.

Sem "segredos". Ganhou o mais competente.

Não tem como não falar de arbitragem quando temos uma “desexpulsão”. Não é todo dia que vemos isso. Mas um juiz conturbado e complicado como ontem vemos em quase todos os jogos.

Assim Davi prevaleceu contra o filisteu, com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou; sem que Davi tivesse uma espada na mão.

Verdade seja dita: o framengo jogou muito mais que o Botafogo, o que torna a vitória do Joel Santana ainda mais dourada. Vágner Love perdeu gols incríveis, Adriano não se encontrou e Pet não fez a diferença costumeira.

Papai Joel armou o time para jogar da ÚNICA maneira que poderia ter feito. Vitória com assinatura de um técnico que entende futebol e sabe fazer limonada com os limões que tem – por mais azedos e passados que sejam.

E o Botafogo, sem meio-campo, sem zaga e apoiando porcamente o ataque com os valentes ‘Loco’ Abreu e Herrera chegou lá – ajudado pelo xodó maior Caio. Jefferson e suas intervenções salvadoras e Lucio Flávio sumido, porém fundamental (afinal era o único ‘criativo’ do meio-campo). Destaque também para um raçudo Marcelo Cordeiro, que ainda deixou o seu depois de bela jogada do trio LF-Abreu-Herrera.

As tristezas de sempre: Fahel (que por pouco não foi expulso – injustamente, mas foi); Eduardo (que de maneira impressionante não faz absolutamente nada digno de nota NUNCA) e o entregador maior de ouro do Botafogo: Wellington. Aliás, a zaga inteira é uma bela draga. Não consigo entender o que mantém Somália e Renato Cajá no banco.

Árbitro ruim, sem critério, presepeiro e complicador.

Longe de ser brilhante, o Fogão passa à final contra o (agora) odiado Vasco. Odiado pela história recente, pois a última goleada sofrida é sempre a mais doída de todas.

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E CHUPA, SAULO!

Da série “O que o Saulo vai dizer lá na Gávea?”

Ato 1 – Em jogada ensaiada durante a semana por Joel, “Loco” Abreu escora de cabeça, Herrera briga e Marcelo Cordeiro faz o primeiro do Botafogo.

Ato 2 – Joel substitui Lúcio Flávio por Caio.

Ato 3 – Caio faz o gol em jogada de puro oportunismo após cruzamento na área e bola ajeitada por Herrera em mais uma jogada ensaiada.

Sorte?

Resumo do jogo:

Fred joga muito, perigoso à vera. Mas é bicha.

Elder Granja poderia estar matando, poderia estar roubando, mas está na lateral direita do Vasco. Chuta quando é pra cruzar, cruza quando é pra chutar. E cabeceia como se fosse uma donzela.

PFhillippe  Coutinho é um monstro. Seleção Brasileira. Suderj informa: Júlio César, Maicon, Lúcio, Juan e Daniel Alves,  Ramires, Juninho Pernambucano, Kaká e Coutinho, Nilmar e Neyhwmar.

E tenho dito.

Optei pela pílula vermelha no dia 26 de maio de 2006. Como consequencia passei a gostar mais do jogo e menos do entorno.

No jogo de sueca, a renúncia está prevista na regra. Já vi acontecer em três situações:

1. Usada discretamente em mãos baixas para não chamar tanta atenção (nesse caso, é conveniente que o jogador saiba contar o jogo para não fazer por fazer)
2. Usada no desespero no caso de uma derrota iminente (também é aconselhável saber contar)
3. Descuido, desatenção (nesse caso, é aconselhável ser discreto, manter a calma, beber uma cerveja e tentar a sorte de ninguém descobrir)

Em qualquer uma das situações, corre-se o risco do “logro” ser desmascarado. A punição é simples e impiedosa: perde-se toda a partida e a dupla sai da mesa. Não há meio-termo.

Negue até o fim

Acho uma regra sensacional. Institucionaliza-se o “roubo” e a punição no caso de ser pega. Uma troca justa. Troca essa que não ocorre no entorno do futebol.

Após Botafogo 5×2 Resende, El Loco Abreu que marcara três gols foi interpelado pela TV Globo para pedir a música do Fantástico e pediu qualquer tango de Carlos Gardel ou coisa do gênero e… não foi atendido como contou-nos Flávio, o Boca-de-Aratéia, no Open-Bar:

Alguém assistiu ao Vasco x Madureira pela Globo? No final do jogo entraram com um link direto do Engenhão, onde o Loco Abreu escolheu qualquer tango do Carlos Gardel para tocar no Fantástico, já que fizera 3 gols na mesma partida, como manda a regra.
O próprio Luis Roberto (locutor) disse que a produção do Fantástico teria de se virar para arrumar …

Qual não foi a surpresa quando Tadeu Schimth aparece na tela e manda tocar um axé, atendendo ao pedido do artilheiro uruguaio, exibindo, por sinal, o pedido em outra gravação! Ou seja, devem ter falado pro cara o nome de uma música qualquer da Bahia e acertaram com ele para substituir…
Lamentável!

Escrotice de marca maior. Não digo nem a escolha de um pleonástico axé imbecil, mas a manipulação na cara-dura.

Que faça sem que ninguém veja, OK. Mas já que deram mole, entuba. Sai da mesa. Dizer que não renunciou quando o fez é taxar o adversário de idiota para baixo.

Infelizmente, quem denuncia ainda passa por cri-cri, por chorão e de remar contra a maré.

Devemos lembrar, que não obstante o dever ético de uma atração jornalística em trazer a informação correta e honestamente, ainda que filtrada e de forma parcial, um canal de TV é uma concessão pública, o que aumenta (ou no mínimo deveria) a responsabilidade na correção das ações de uma cobertura.

Por mais insignificante e sem consequencias que seja, trata-se de um logro descarado feito sabe-se lá por que razão, mas feito. Nesse caso descoberto. A ideia vendida é que o artilheiro pede a música e pode-se verificar que não é assim que a banda toca, ouve alguma nítida conduta editorial na escolha do uruguaio Abreu.

Por que motivos? Não sabemos. Resta-nos especular alguns já que foi feito de forma tão orweliana:

• Direitos autorais (a emissora poderia não ter os direitos para executar a música ou não querer pagar)
• Promoção de músicas e bandas ligadas à emissora (lembremos que vários artistas e festivais tem seus shows transmitidos pela emissora)
• Xenofobia
• Tentativa de transformar El Loco Abreu em um personagem folclórico e carismático segundo padrões da emissora
• Ridicularização de El Loco Abreu
• Ridicularização do Botafogo
• Pedido de troca pelo próprio jogador

Qualquer que seja o motivo, do mais nobre ao mais vil, o que importa é que passaram a perna em quem acompanhou o evento ao vivo e em quem acompanhou o programa de fim de domingo da emissora que detém os direitos de transmissão do campeonato carioca. Pior para quem viu os dois como Flávio, que ainda ficou com cara de tacho na frente TV sentindo-se ridicularizado.

Para não deixar ninguém na mão, postemos nós mesmos um vídeo mais adequado aos três gols de El Loco Abreu:

A disputa do turno Carioca não apresenta surpresas, Vasco, Fluminense, Flamengo e Botafogo farão a alegria da cariocada no Carnaval.

No sábado, o clássico marcado por jovens jogadores dribladores de Vasco e Fluminense e na quarta-feira de cinzas o duelo entre Golias e David com Flamengo e Botafogo.

Os 4 times chegam às semi-finais da Taça Guanabara sem maiores sobresaltos nos confrontos contra pequenos. A movimentação do turno ficou por conta dos clássicos cheios de gols e a queda de Estevam Soares.

Pelo retrospecto, o Vasco da Gama leva vantagem sobre o Tricolor por ter apresentado similar entrosamento no sistema de jogo, mas tendo brilhado em clássico. Ambas as equipes destacaram-se em seus sistema defensivos. Difícil avaliar a diferença de qualidade dos dois times, uma vez que o Vasco é uma equipe formada recentemente e foi bem nestes primeiros testes, clássico incluso, o que leva a crer serem equiparadas neste quesito.

Já Flamengo e Botafogo diferem nitidamente na qualidade de elenco. Entretando, a goleada sofrida pelo Botafogo no clássico contra o Vasco pode mascarar as dificuldade que o Flamengo encontrará. Ambas as defesas sofreram 13 gols, sendo que a rubronegra viu distribuição destes gols sofridos de forma mais homogênea denotando falha sistemática em seu sistema defensivo aliviado pelo brilho do Império do Amor. A mudança de comando no alvinegro traz maior surpresa de como o Botafogo se sairá no clássico, lembrando que a essa altura, além de Joel já ter conhecimento do que tem em mãos, o time já assimilou mudanças.

Deixemos os palhaços fora do Maracanã

As semi-finais do 1º turno podem referendar os jovens talentos de Phillippe Coutinho, Maicon, Vinicius Pacheco e Caio ou consagrar Dodô, Fred, Adriano e … “Loco” Abreu(?)

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Não é novidade que as semi-finais da Taça GB sejam jogadas no sábado e quarta de Carnaval. Já foram sem nenhum prejuízo de público e interesse, e não serão nesse. Não há porque questionar essas datas. As festas não se subtraem, pelo contrário, sobrepõe-se.

Mas jamais desconfiemos da capacidade de quem organiza o campeonato quizumbar a festa como ensaiaram em jogos ridículos de grandes contra pequenos na 1ª fase.

Se não fizerem por nós, gado de sempre, façam pela gringalhada por aí soltando dólares, euros e ienes.