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Artigos sobre ‘Musas’

It´s Time for Africa…waka waka

June 11th, 2010 | 99 Comments | Filed in Copa 2010, Futebol, Musas

Shakira na festa de Abertura da Copa aqui.

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Que venha Roland Garros

May 22nd, 2010 | 9 Comments | Filed in Musas, Tênis

Sharapova é campeã em Estrasburgo, e vai com tudo pro tradicional saibro francês. O tênis agradece.

A favorita

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Royalties

March 19th, 2010 | 47 Comments | Filed in Copa 2014, Musas, Olímpicos, Rio 2016

Vamos falar sério. Sem fazer uso das SEXta-feiras hoje. O bafafá não pára. A confusão sobre a polêmica dos Royalties tá sendo mais noticiada que os casos de Chatuba.

Sendo didático vamos a definição de Royalty:

Royalty é o termo utilizado para designar a importância paga ao detentor ou proprietário ou um território, recurso natural, produto, marca, patente de produto, processo de produção, ou obra original, pelos direitos de exploração, uso, distribuição ou comercialização do referido produto ou tecnologia.

Fica a pergunta: quem são os detentores ou proprietários? Coluna da Míriam Leitão de hoje no Globo:

As respostas estão na Constituição. Artigo 20. É tudo da União: mar, rios, ilhas fluviais, lagos, potencial hidráulico, recursos da plataforma continental, recursos minerais, cavernas, terras. Tudo.

Então, a discussão acabou aqui? Não, porque tem o parágrafo primeiro do mesmo artigo que diz que os estados e municípios têm o direito de participar “do resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva”. Ou então têm direito a “compensação financeira por esta exploração”.

Portanto, é tudo da União, mas a emenda Ibsen (RS) tira o direito dos estados e municípios produtores garantido pela Constituição.

O petróleo é nosso!

Outra questão que é pouco falada é que hoje parte dos Royalties já vão mesmo para a União e que a legislação tributária para o petróleo é diferente. O petróleo é o único produto (commodity) no Brasil que não recolhe ICMS (imposto estadual) na origem. Ou seja, o Rio de Janeiro já não arrecada com os impostos sobre o petróleo, que é cobrado no destino. Se é para redistribuir a bufunfa do petróleo, pois “a riqueza não é só do Rio, mas de todo o Brasil”, então que reveja essa tributação. Analistas dizem que esse ganho compensaria a perda.

E o Blá blá Gol? O que nós temos com isso? Além de naturais do RJ, Sérgio Cabral mandou que “sem os Royalties, esquece Olimpíada e Copa do Mundo”. Parece que tal argumento, mesmo no calor da emoção da possível perda da grana e sem embasamento convincente, mobilizou de vez o povo do Rio de Janeiro e Espírito Santo, rolando até passeata na última quarta com 100 mil pessoas. Quem já foi no bloco Cordão do Bola Preta nada perdeu. Fato que o COI já se posicinou a favor do RJ. Até José Serra saiu do muro!

A verdade é que em ano de eleição, Lula (que possui poder de veto para tal emenda) ficou numa sinuca. Ou desagrada RJ, ES e parte de SP, ou desagrada o Nordeste e Sul do país. O presidente já jogou que “o Congresso que resolva” e deve empurrar a questão com a barriga pelo menos até outubro.

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08/03 – Dia Internacional da Mulher

March 8th, 2010 | 35 Comments | Filed in Musas

Hoje é 08/03, Dia Internacional da Mulher. Para o time do Blá Blá Gol, todo dia é dia da Mulher. E de Mulher, com especial nota para a SEXta-feira.

Fiquem a vontade para, nesse post, homenagearem, endeusarem, mimarem e agradecerem às musas da vida dos senhores.

Carolina Dieckmann. Musa recorrente em post's do Gigante da Colina

Carolina Dieckmann. Musa recorrente em post's do Mais Querido

Como a única mulher que manda em mim, atualmente, é minha mãe, fica o beijo e o parabéns para ela.

Suzana Werner. Participante da Garra Norueguesa? Merece

Suzana Werner. Participante da Garra Norueguesa? Merece.

Mas, no dia da Mulher, eu faço uma homenagem também aos homens com imagens de musas que há muito compõem o imaginário dos blablagolianos.

Isinbayeva. Musa de todas as horas!

Isinbayeva. Musa de todas as horas!

 Enfim, um parabéns para as blablagolianas. Hoje o dia é de vocês. Xinguem-nos à vontade.

Atendendo a pedidos: Kournikova

Atendendo a pedidos: Kournikova

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Grupos da Copa do Mundo: versão Sexta-Feira

March 5th, 2010 | 1 Comment | Filed in Copa 2010, Musas

Empolgado com a versão didática, Metanol, que ficará famoso no Brasil inteiro se Deus (ou o cara do Fantástico) quiser enviou os Grupos da Copa do Mundo na versão de Sexta-Feira.

Por Metanol

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Veríssimo, Vasco e Baranska

March 4th, 2010 | 14 Comments | Filed in Futebol, Musas, Vasco

Saudade de um cérebro

Veríssimo

Ausência na seleção?

São 11 de cada lado, mas esta é a única semelhança do “football” americano com o futebol de verdade. A bola deles é oval (mais ou menos) e só é chutada com o pé em ocasiões especiais. Por sinal, antes que reclamem: “chutada com o pé” não é redundância, no basquete se chuta a bola com as mãos.

Mas no “football” existe uma figura que desperta uma certa inveja nostálgica, principalmente em quem conheceu o futebol que se jogava aqui antigamente. É o “quarterback”, aquele cara que tira a bola ? metaforicamente ? da bunda do cara agachado à sua frente e a entrega para um corredor carregá-la ou a passa para alguém mais à frente, conforme o combinado.

O “quarterback” é o aristocrata do “football”. É ele que decide, orientado pelo técnico ou por sua própria iniciativa, a estratégia a ser tentada. Todo o resto do time existe para protegê-lo enquanto ele arquiteta a jogada, abrir caminho para os corredores que ele municia ou lhe dar tempo para escolher quem receberá seu passe.

Às vezes, na falta de outra opção, ele mesmo tem que carregar a bola, e então, como acontece com qualquer nobre no meio da plebe, ele não fica em pé por muito tempo. É o líder intelectual do time.

Uma das evidências apontadas do avanço social dos negros nos Estados Unidos é a nova presença negra em esportes como o golfe e o tênis, e na posição de “quarterbacks” no “football”, antes exclusiva de brancos. Até há pouco tempo era mais fácil imaginar um negro na presidência da República americana do que um negro como “quarterback” num grande time.

Chegou e existir algo equivalente ao “quarterback” do “football” no futebol. Com um pouco de boa vontade, ou com um pouco da imaginação mágica que vem com a idade, pode-se dizer que certos jogadores de antigamente comandavam seus times com a mesma imposição de um “quarterback”. Quase sempre ocupavam a posição cujo nome já lhes situava no centro administrativo do campo, a de “centro médio”, mas onde quer que estivessem estava o cérebro do time.

O último “centro médio” clássico do futebol brasileiro talvez tenha sido o Falcão, mas a linhagem é antiga, passa por Didi e outras legendas. E está extinta. Não existem mais “centromédios”, nem com outro nome. E quando foi a última vez que você viu um jogador ser descrito como “o cérebro do time”?

Talvez seja melhor assim. Nada de aristocratas, todo o mundo criando e pegando juntos. Dois, três, vários gilbertos silva. Mas olhando esta seleção, confesso que sinto falta de um estrategista obsoleto, de um gênio com data vencida, de um cérebro de ferro-velho, de qualquer coisa, por antiquada que seja, que lembre um pensador.

*****

Está difícil de continuar acreditando…

Patrocínio desconfortável?

Marcos Blanco, diretor de marketing do Vasco:

“O motivo da saída do Habib’s, além de uma decisão do departamento jurídico, é que nós não nos sentiríamos confortáveis de negociar uma propriedade com eles ali. Isso seria ruim para o parceiro antigo, para o parceiro novo e para o Vasco. Achamos que seria melhor comunicar ao mercado de uma forma mais profissional. Nunca nem oferecemos essa cota para uma empresa do segmento de alimentos, até por uma questão de ética“.

Romperam um contrato que terminaria em dois meses depois de permanecerem “desconfortáveis” com ele durante dois anos?

Romper um contrato é comunicar ao mercado de forma profissional?

Qual o problema ético em se negociar com outra empresa do segmento de alimentos?

Sinceramente, desanimador.

*****

EU AMO A POLÔNIA! E o time mais espetacular do mundo é a seleção polonesa de vôlei feminino, como comprova sua Baranska.

Parceira da querida Kassia.

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Afinal, hoje é SEXta-Feira…Esquentando pro Carnaval!

February 5th, 2010 | 7 Comments | Filed in Musas
Nada a ver com esporte. Mas por que só esporte?

O carnaval baiano mostra o que ele tem de melhor

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Rasgadinha Campeã do Mundo – Grandes Momentos do Esporte

January 23rd, 2010 | 1 Comment | Filed in Musas, Olímpicos, Zueira

Gillian Cooke, escocesa, é uma das maiores atletas do mundo no bobsled, aquele esporte do filme “Jamaica abaixo de zero”.  Ela  foi, por exemplo, campeã mundial no ano passado no bobsled duplo ao lado de Nicole Minichiello.

Pois bem, no último domingo quando se preparava para mais uma descida alucinante na pista, durante a disputa da sétima etapa da Copa do Mundo de Bobsled, em St. Moritz, na Suíça, Gillian deixou o Cooke de fora.

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Bikini’s challenge

January 22nd, 2010 | 2 Comments | Filed in Musas

O livro dos recordes Guinness Book não tem só besteira.

Já há algum tempo rola uma disputa de fotografias com a maior quantidade de mulheres de biquíni. O Estadão deu cobertura na Austrália em 2007.

Mais imagens do recorde com as 1.010 australianas aqui.

A grande notícia é que amanhã, no embalo da Copa no Brasil em 2014, o fotógrafo Tchello Caramori quer bater o recorde de Sydney em Cuiabá, uma das cidades-sede. A ideia é conseguir juntar 2.014 mulheres de biquíni no principal estádio da cidade. A sessão está marcada para 14:30.

O Blá Blá Gol apoia esse desafio e espera que a disputa se estenda país afora. Inclusive no Rio de Janeiro, onde transformaremos nossos postos de observação de frente para o mar em vestiário improvisado para permitir que cada mulher vista seu biquíni. Grande sacada!

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Palmeiras 2009: Muita promessa pra um fim amargo

December 28th, 2009 | 9 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2009, Libertadores 2009, Musas, Palmeiras

Preguiçosos que só, pedimos a alguns torcedores para escreverem sobre o ano de seus times e uma pincelada para 2010. Anselmo, palmeirense e futepoquense  atendeu-nos ao que diz respeito ao Palmeiras como forma de expiar 2009, mandando inclusive o portfólio de imagens para ilustrar o post.

Por Anselmo – Futepoca

O ano começou com altas expectativas. Reforços haviam se somado aos atletas que permaneceram. Havia um meia marcador que começou marcando gols como um artilheiro. Havia um artilheiro que se mostrou goleador, como se deve. Até reservas funcionavam bem, enquanto o time se revezava entre o estadual e a Libertadores da América.

Enquanto a torcida chiava pela saída de Kléber, o único atleta que havia jogado futebol nas partidas finais de 2008, quando o time não resistiu à corrida pelo caneco, a Traffic trazia reforços. A diretoria ainda anunciava para abril o início das obras de uma arena multiuso, para abrigar o ludopédio alviverde, mas também shows e outras fontes de receita para o clube.

Lançãmento do uniforme que o palmeirense gostaria de ver

Lançamento do uniforme que o palmeirense gostaria de ver (na Galisteu, esclareça-se)

Depois, vieram oscilações. A eliminação na semifinal do Paulistão, a classificação na primeira fase do Continental só na última rodada da fase de grupos, as oitavas para eliminar o Sport de Recife – então temido, mas que depois desceria em queda livre até o rebaixamento no Brasileirão – e ceder diante do Nacional do Uruguai.

O Brasileirão tornava-se uma esperança e uma provável última chance para o então treinador Vanderlei Luxemburgo. O medalhão estava em sua segunda temporada no clube, tinha elegido os reforços e as despensas, respondia pelo planejamento.

As obras da Arena Palestra Itália não começaram. E a janela europeia de junho a agosto ameaçava minar a campanha que não sabia se ia ou se ficava no Nacional. Keirrison queria ir para o Barcelona. O empresário armou a proposta, ele foi embora, deixando um rastro de turbulência no Verdão.

É que Luxemburgo, achando que poderia mandar prender e mandar soltar em domínios verde-e-brancos declarou que o camisa nove não atuaria mais sob seu comando antes ainda de definida a transação. Arriscou mais do que deveria, porque seu ibope estava em baixa por alguns erros de escalação e outras doses, menores, de ziguezira.

Veio a diretoria com pose de gente séria: quem manda aqui é quem manda aqui. Técnico na rua por quebra de hierarquia em uma decisão que, para muitos, camuflou apenas a vontade danada de Luiz Gonzaga Belluzzo e companhia de um retumbante pé na bunda do treinador falastrão.

De um lado, o episódio mostrava que a diretoria não tinha tanto controle assim sobre o que acontecia. Mas para mostrar que o caso Keirrison era exceção e garantir que nenhum outro atleta seria negociado foi preciso dar aumento de salário para quem teve proposta, incluindo Pierre e Cleiton Xavier. Os dois se contundiriam na reta final, prejudicando os planos da diretoria.

Para substituir o camisa 9 que não vinha tão bem como no início da temporada, ninguém veio. Apenas Obina do Flamengo, corrido do rubro-negro, onde Cuca não o queria, teria de ocupar o espaço. Fora de forma e sem credibilidade, foi respaldado pelo presidente do clube e pelo então treinador, mas só apareceria com destaque pouco depois.

Luxemburgo

Questo lavoro è qui, figlio mio

O auxiliar técnico Jorginho assumiu e vieram cinco rodadas rumo à liderança. Com um improvável aproveitamento de quase 100% para um time que apresentava momentos de apatia extremada e sem explicação até ali. Todos eram aplicação. O ritmo só melhorava e parecia que ninguém poderia parar aquela equipe.

Quando Jorginho parecia ser o cara, quando até o presidente Belluzzo já tinha desistido da contratação de Muricy Ramalho, recém-demitido do São Paulo, o técnico tricampeão brasileiro foi anunciado. Da beira da crise à liderança, com Obina artilheiro: um feito de colocar no currículo do treinador, ex-ponta direita da Portuguesa e do Palmeiras.

O alviverde ainda se manteria na liderança por muitas rodadas, mas o treinador não conseguiu implantar seu sistema de jogo defensivo com poucas porém eficazes variações táticas. Também não conseguiu manter nada da aplicação tática e técnica da fase inter-medalhões.

Rachas no elenco foram transformando as rodadas finais em um período de queda livre, dando espaço para Flamengo, Internacional, São Paulo e Cruzeiro passarem lotados, rumo às primeiras posições. Ainda teve Obina brigando com Maurício, a vinda tumultuada de Vagner Love – da chegada como heroi à briga com torcedores – e Diego Souza, o nome do time na competição, parando de jogar bem.

Desesperador, desagradável, chato. Fora da Libertadores, se contentar com a Copa do Brasil e a Sul-Americana é motivo para não querer falar de futebol por algum tempo. Mas a gente continua falando, só de marra, nem que seja para curtir o sabor amargo dos últimos meses.

A torcida do Palmeiras e o que ela tem de melhor

A torcida do Palmeiras e o que ela tem de melhor

Demais Balanços de 2009:

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