Ato hostil e paternalismo
September 18th, 2007 | 26 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2007, Flamengo, Futebol, JustiçaA defesa do Flamengo para diminuir a pena de 120 dias de suspensão imposta a Obina será alegando que o que a foto ao lado mostra não foi agressão e sim ato hostil.
Bem… como o julgamento é pelo STJD, pode ser que cole.
Pelo vídeo da cotovelada, alguém diria que foi ato hostil? (o vídeo vai abrir em player)
Em tempo, aprovo totalmente severas punições à agressores. Incluindo punições por parte dos clubes aos atletas. Se bem que no Fla-Havaianas…
O paternalismo dos clubes impressiona. É dose aturar a bajulação a esses jogadores com salários de 5 digitos ou mesmo mais (o nosso tem mais de 5 digitos se contarmos com os centavos). O Flamengo se deu ao trabalho de ir defender o Roger pela sua simulação de ter recebido ato hostil de Luis Alberto. O chinelinho ganhou mais um jogo para ficar em casa.
Agora está, Roger Seco de férias por “deficiência técnica”.
Mas o Flamengo não é o único na prática do paternalismo.
A história que Max está melindrado e que jogará triste o jogo contra o River por causa da contratação de Roger é dose.
Devia é estar feliz porque ainda tem chance já que o Roger não pode jogar a Sulamericana. Pelo que me consta, Max é empregado do Botafogo, não está ali prestando favor para o clube.
Além do que, se fosse seguro, não precisaria o clube ter contratado um monte de goleiros.
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