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Posts Tagged ‘Garrincha’

Reverência Muhlenberguiniana

June 27th, 2014 | 14 Comments | Filed in Botafogo, Copa 2014, Flamengo

Muhlenberg - Brasil botafoguense x Chile

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Renato Maurício Prado em: O lencinho de Dapieve

March 15th, 2010 | 2 Comments | Filed in Botafogo, Flamengo

Vídeo postado por Rafael Botafoguense

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Brasil 5×2 França – Copa de 58

June 27th, 2008 | 5 Comments | Filed in Futebol, Seleção Brasileira, Vídeo

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Até que enfim uma dentro!

January 16th, 2008 | 21 Comments | Filed in Futebol

busto-do-garrincha-no-maraca-sofre.jpgNoticiada hoje declaração do secretário de esportes Eduardo Paes sobre a possibilidade de transferência do busto do Mané do Maraca para o Engenhão – com direito a carreata e tudo – sendo que no Mário Filho seria colocada uma réplica. Segundo Paes, “… os botafoguenses vão gostar. Quem não vai gostar são os adversários (n.e. leia-se vândalos – de qualquer time). Já viram os tapas que o Garrincha leva todo jogo?”

Se vingar mesmo (parece que a decisão sai hoje), ponto para o Botafogo ao trazer para sua casa pelos próximos 20 anos o ícone maior de sua história nos gramados, e assim dar ao torcedor botafoguense aquela sensação de lar que faltava ao NOSSO Engenhão.

Pode parecer pouca coisa, mas na simplicidade muitas vezes encontramos grandes realizações. Alguém achou conveniente quando o estádio do Caio Martins foi batizado como “Mestre Ziza” (que em várias oportunidades foi algoz do Botafogo) ou a palhaçada recente de aposentar camisa 12 em homenagem à torcida?

Essa sim é (mais) uma homenagem justa ao Garrincha e um belo afago na torcida botafoguense. Torço para que realmente se concretize!

O Engenhão é o nosso lar. E ninguém cala esse nosso amor.

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Poesia no Gramado (retirado do Blog do Juca)

October 31st, 2007 | 3 Comments | Filed in Botafogo, Futebol

O Evangelho segundo o João

Mané Garrincha, o segundo maior gênio da história do futebol, faria amanhã, 28 de outubro, 74 anos.

Por ROBERTO VIEIRA

Não. Não fiquei triste com a morte dele. Pra que mentir? Não pude me vingar. Eu preferia que ele nem tivesse existido. Pouparia muitos do desemprego, da vergonha. Você não imagina o que é rirem de você. Milhares de pessoas rindo de você, como se você fosse um palhaço de circo mambembe. Até mesmo seus amigos, seus filhos, rindo.

Eu sempre joguei sério. Na bola. Sempre fui respeitado. Quando era pequeno rezava todas as noites para ser um craque. Um jogador de futebol. Eu acreditava nas minhas orações. Obedecia meus pais. Pedia a benção. Vim jogar no Rio. Virei capa de revista. Comecei a sonhar com a seleção. Foi aí que meu mundo virou de pernas pro ar.

Eu o conhecia das peneiras. Um aleijado. Dava pena. Chegava calado e saía mudo. Quando os técnicos viam aquelas pernas eles o mandavam embora. Mas ele sempre voltava.

Foi então que um dia eu soube que ele enfeitiçou o Nilton. Logo o Nilton, meu ídolo! E foi escalado pra jogar no Botafogo. E começou a fazer gols.

Imaginei que devia ser piedade divina e fiquei na minha. Um dia nosso destino iria se cruzar. E seria seu fim.

Coronel e Jordan tinham conversado comigo:

‘Cuidado!’

Eu fiquei rindo. Ele também tinha enfeitiçado os dois. Prometi a mim mesmo que eu ia acabar com aquela palhaçada.

Chegou o dia. Domingo. Maracanã lotado.

Batem o centro. Vem a primeira bola e eu me antecipo. Sério. Na bola. Toco para o ataque e volto correndo para minha posição. Sem pena. Pois o que Coronel e Jordan sentiam era pena. Eu ia mostrar ao mundo a farsa das pernas tortas.

A segunda bola escapou de suas chuteiras.

O primeiro tempo se encaminhava para o fim quando ele domina a pelota. Eu entro no meio do joelho dele. Sem pena. Pra quebrar. Ele cai. Olha o joelho. Levanta.

Alguém na geral grita:

‘Quebra ele!’

Ele sorri. Para a geral e para mim. Como um passarinho no alçapão. Aquilo me desconcertou. A pancada que eu dei poderia derrubar uma parede. Mas ele levantou sorrindo pra mim.

O Maracanã lotado.

E a bola chegou até ele um segundo antes de mim. E ele partiu na direção do gol. Eu atrás. Ele parou, súbito. Eu passei, lotado. Voltei e dei um carrinho. Ele escapou pela direita. Eu levantei e ele driblou pela esquerda. Beijei o chão. Ele cruzou na cabeça de Paulo Valentim. Gol.

Perdi a conta das vezes em que fui driblado. Não vi mais a cor da bola. O Botafogo venceu por 6×2. Alegria do povo.

Porém, um lance ficou gravado em minha memória. Sem dribles. Pisei num buraco. Chorei de dor. Ele partia em direção ao gol. Seria o sétimo gol. A torcida já gritava ‘7, 7, 7’… As mesmas pessoas que gritavam ‘quebra, quebra, quebra’.

Inexplicavelmente ele parou e tocou a bola para fora. Tocou a bola para fora pra que eu fosse atendido.

Fratura. Aleijado. Ele me ajudou a sair de campo.

Nunca mais nos vimos.

Eu vim trabalhar nessa fábrica. As capas de revista eu guardo lá em casa.

Com o tempo ele virou gênio. Tão aleijado quanto eu. Cheio de mulheres. De fama.

De vez em quando vem um jornalista como você vem me entrevistar.

Quer saber a verdade. A verdade?

A verdade é que não. Não fiquei triste com a morte dele. Pra que mentir? Não pude me vingar.

Eu preferia que ele nem tivesse existido.

****

Retirado do Blog do Juca.

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O Primeiro Segredo de Fátima

August 17th, 2007 | 19 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2007, Futebol

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Da Agência Placar

16/08/2007

Torcida do Botafogo emociona Zé Roberto

Parte do público presente ao Maracanã na noite passada gritou o nome do meia após derrota para o Corinthians

Da Agência Placar

RIO DE JANEIRO – O meia Zé Roberto segue treinando em separado do elenco do Botafogo e ainda não deu entrevistas após ter sido afastado pela diretoria do clube na semana passada.

Por intermédio de sua assessoria de imprensa, no entanto, o jogador afirmou que sentiu-se emocionado na noite passada, quando parte dos 20 mil botafoguenses que estiveram no Maracanã gritou seu nome após a derrota para o Corinthians, por 3 x 2, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. Um grupo de alvinegros, porém, vaiou o atleta logo após o coro em seu nome.

Zé Roberto, que acompanhou a partida em casa ao lado da esposa e do filho, fez um treino físico na praia de Ipanema, Zona Sul da cidade do Rio, na manhã desta quinta-feira, com um dos preparadores do clube. A sua programação de atividades na semana seguirá no estádio Caio Martins, na sexta, às 15h, e no sábado, às 9h.

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Megalomania de Maradona

May 29th, 2007 | 3 Comments | Filed in Futebol

Achar que joga mais que Pelé tudo bem, mas, achar que…
Bebe mais que Garrincha é sacanagem.

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