Poeminha
July 21st, 2014 | 9 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2014, Flamengo, InternacionalO Flamengo achou que era Alemanha,
Mas agora, caiu na real,
Enquanto você lê esse poema,
Gol do Internacional.
O Flamengo achou que era Alemanha,
Mas agora, caiu na real,
Enquanto você lê esse poema,
Gol do Internacional.
Tricoloriedade aficionada me fez lembrar via Whatsapp que o Fluminense jogaria, Mais do que isso, fizeram-me lembrar que havia Campeonato Brasileiro e mais até, que havia futebol no País off-Copa.
Malditos.
Eu sabia que não aconteceria uma partida bem jogada, não tinha essa ilusão, mas esperava contudo ver ao menos a emulação do comportamento Copal. Porra nenhuma. Transcorreu-se um jogo com faltas de ataque em escanteio, jogador simulando um cai-cai de meio-campo a todo o instante, catimbas pseudo-intimidadoras, um gordo no ataque de um time e um velho no de outro trançando as pernas e conseguindo pênalti.
Dormi forte no intervalo, abri o olho quando estava 3×0 para um dos times e vi que acabou 3×2. Foi até bom o 2º tempo. Agora é esperar as alternativas que as outras depressões pós-Copas mostraram existir:
Besta que sou, penso que tenho opção. Em breve estarei eu vendo a merda do Brasileiro, uma vez que é necessário como mínima base de relacionamento familiar, social e profissional. Futebol é pior que religião. PQP. Achar que me livrarei do futebol zeropontista por conta de um faniquito previsível é acreditar que não terei de encarar Pilsens brasileiras nos diversos churrascos que virão.
Quem mais bateu
Faltas cometidas | |||
SELEÇÃO | Partidas | Total | Média |
Costa Rica | 5 | 94 | 18,80 |
Uruguai | 4 | 74 | 18,50 |
Colômbia | 5 | 91 | 18,20 |
Holanda | 7 | 126 | 18,00 |
Brasil | 7 | 123 | 17,57 |
Quem mais apanhou
Faltas sofridas | |||
SELEÇÃO | Partidas | Total | Média |
Grécia | 4 | 82 | 20,50 |
Chile | 4 | 80 | 20,00 |
Brasil | 7 | 129 | 18,43 |
Colômbia | 5 | 84 | 16,80 |
Argentina | 7 | 116 | 16,57 |
CHUPA FIFA!
Por Rafael Ramos Abrahão e Matheus Ferreira Caldas*
O evento futebolístico mais popular do mundo está prestes a terminar e, com toda a movimentação que teve início muito antes do apito inicial, as empresas, que se prepararam para maior visibilidade no país do futebol, começam a colher frutos de seus investimentos. Os resultados começam a aparecer, o que demonstra que o evento está sendo um sucesso, ao menos neste aspecto.
As principais empresas de material esportivo, Nike e Adidas, travaram uma árdua batalha para conquistar seus espaços, seja trabalhando diretamente com as seleções, seja atingindo os torcedores que se espalham por todo país através de vários tipos de mídia.
Tem-se que, dentro das quatro linhas, a empresa Adidas levou a melhor, uma vez que as seleções finalistas, a Alemanha e Argentina, são patrocinadas pela empresa, enquanto a Nike é patrocinadora das seleções do Brasil e Holanda, que disputam a terceira colocação no Mundial.
Até onde isso reflete uma estratégia das empresas? As marcas de produtos esportivos buscam, com toda certeza, ligar seus nomes às seleções e jogadores mais vencedores do Mundo. O que deve-se perguntar é: existe um real estudo sobre as potencialidades esportivas dessas equipes e quanto isto influencia no momento de definição de patrocínio?
E mais: é possível que tais empresas tenham estudado o futuro destas seleções através de pesquisa em categorias de base e verificação de trabalhos que vêm sendo feitos por cada país?
Fora das quatro linhas, conforme publicado no jornal Valor Econômico em 11/07/2014, até o presente momento, a empresa Adidas havia vendido a estratosférica amonta de 14 milhões de “Brazucas”, a bola oficial da competição, e faturado a quantia de 2 bilhões de euros com todos os produtos, 500 milhões de euros a mais do que na copa anterior.
Os representantes das marcas entendem o momento especial. “A Nike veste a seleção brasileira, e consequentemente, vai receber uma atenção especial desta vez”, afirma Olaf Markhoff, porta-voz da empresa americana.
Já Lars Mangels, porta-voz da Adidas, deixa claro a importância da Copa de 2014: “O Mundial é muito importante para nós e vamos usar o evento para chamar atenção em todo o mundo com nossos produtos, campanhas, atletas e times”.
Ressalte-se também que a internet e as redes sociais têm fundamental importância na disputa comercial destes gigantes. E, neste quesito, a vitória da Nike é esmagadora: até o momento, o vídeo “Winner Stays” atingiu mais de 86 milhões de visualizações. Já a Adidas, com seu vídeo “Messi’s Dream”, atingiu pouco mais de 38 milhões de visualizações.
Já nas redes sociais diversas, o vídeo da Nike foi compartilhado por mais de 1,3 milhões de usuários, e o da Adidas, por menos de 300 mil.
Assim, ainda que existam opiniões contrárias, pode-se claramente dizer que, para muitos, a Copa do Mundo Brasil 2014 está sendo um verdadeiro sucesso. Dentro de campo, as melhores campanhas foram premiadas, com grandes jogos na primeira fase e, posteriormente, a inexistência de surpresas nas fases finais.
Do ponto de vista do mercado, tal sucesso é ainda maior. Os recordes de audiência e os valores movimentados até o momento pelas empresas aqui citadas já demonstram o êxito nas estratégias adotadas. Ressalte-se que o real lucro só será apresentado num futuro próximo. Independente de quem vença a Copa do Mundo no próximo domingo, o mercado agradece.
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* Rafael Ramos Abrahão é advogado da Advocacia Procópio de Carvalho. Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Belo Horizonte, é especializado em Direito Empresarial e Trabalhista.
Matheus Ferreira Caldas é advogado da Advocacia Procópio de Carvalho. Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Belo Horizonte, é especializado em Direito Empresarial e Cível e pós-graduando em Direito Corporativo pelo IBMEC.
Histórico.
Surpreendente? Não. Fatalidade? Não!
Ainda tento enquadrar o jogo de ontem dentro de uma escala.
O bate papo que tratou disso foi ao ar ontem, com muita dificuldade com a tecnologia (coisa de alemães e americanos), mas foi.
Resolveram jogar pelo Neymar… Talvez os alemães tenham resolvido jogar pelo Schummy…
A mística dos 24 anos para os BIG 3 será confirmada? O Brasil, infelizmente, é o único BIG 3 que nunca copou em casa…
Era uma vez um jogador do grande Clube de Regatas Vasco da Gama, seu nome era Matheus Índio.
Frequentador assíduo das seleções brasileiras de base, Matheus Índio entrou na justiça para deixar o grande Vasco, e assinar com o HORTOLÂNDIA.
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Era uma vez o Botafogo, clube histórico que mais cedeu jogadores à Seleção Brasileira em Copas.
O histórico Botafogo, tem 100% DAS SUAS RECEITAS PENHORADAS, pelo Governo Federal.