Portallupi de volta ao Fluminense…
December 22nd, 2013 | 26 Comments | Filed in FutebolPara Carol parar de CAIR na net, Renato acerta volta ao tricolor.
Para Carol parar de CAIR na net, Renato acerta volta ao tricolor.
Vazaram e-mails da “turma que não entra para perder” sobre a confusão no STJD. Segue a transcrição completa, publicada no Globo.com:
Michel Asseff Filho (enviada às 16h33m): “Prezados, acabo de ter acesso à nota oficial do Clube. Confesso que não fiquei satisfeito, pois tal atitude não ajuda em nada o nosso Flamengo. Sabemos, entre nós, que o Flamengo não deveria ter escalado o atleta André Santos na partida disputada contra o Cruzeiro. Qualquer especialista em direito desportivo, caso fosse consultado, por cautela, recomendaria deixar o atleta de fora, pois saberia informar sobre o entendimento da CBF e da Justiça Desportiva em situação como essa. As teses defensivas foram criadas em razão da necessidade e da oportunidade. Atacar o STJD nesse momento só nos prejudica, já que ainda temos um recurso a ser julgado pelo Pleno. Por mais que a 1a Comissão já tivesse um entendimento formado a respeito do assunto, o que era nítido de perceber, conseguimos criar enorme confusão no voto do relator. Temos a nosso favor uma complexa discussão, pois a CBF diz que a suspensão automática se extingue com o término da competição, e a Justiça Desportiva sustenta que temos que cumpri-la na próxima Copa do Brasil. Quem devemos respeitar? Foi com muita dificuldade e transpiração que conseguimos criar a divergência entre CBF e Justiça Desportiva. De qualquer forma, com todo respeito, afirmar em nota oficial que o julgamento de ontem foi um desserviço ao esporte é uma estratégia extremamente desaconselhável, considerando a pendência do julgamento do recurso. Não tenho vaidade alguma por ser reconhecido como o advogado da causa. Na verdade, só quero livrar nosso Flamengo dessa situação. Mas, por favor, seria bom me consultar antes de emitir nota a respeito de um processo tão importante, e que está sob os meus cuidados. Ao longo de dez anos defendendo o nosso Flamengo nos tribunais desportivos, acredito que adquiri experiência para opinar sobre o assunto. Não podemos nos esquecer que se não fosse o descuido da Portuguesa, éramos nós na Série B.”
Michel Asseff Filho (sem registro do horário): “Prezados, acabo de ver que o Flavio me enviou email nessa manhã me consultando sobre o assunto. A minha caixa postal está lotada com emails recebidos de ontem para hoje. Não tive oportunidade de ler nenhum deles. Quando li a nota, fiquei muito preocupado, e imediatamente enviei email a todos vocês. Só não achei recomendável atacar o STJD nesse momento! Ainda temos chance no recurso, e me preocupo com a reação dos auditores do Pleno ao ler a nota. Flavio, infelizmente não vi a sua consulta a tempo! Agora já foi. E acabo de ver que já foi publicada no O Globo online. A posição está manifestada. Vamos em frente! Estou redigindo o recurso. Grande abraço!!!!”
Luiz Eduardo Baptista (enviada às 17h30m):“Prezado Michel, lamento que você pense diferente. Nós perdemos por 5 x 0. Não vamos ganhar o recurso – sabemos disto. Decidimos não abrir mão do discurso posto pelo conselho por uma questão política. Esta foi a decisão do conselho diretor. Vamos em frente. Abraços, Bap”
Michel Asseff Filho (enviada às 17h51m):“Bap, acabei de conversar com o Flavio por celular e dei razão a ele quanto à indignação. A minha preocupação era com o Pleno, e sempre vou ter a esperança de reverter o julgamento, pois, caso contrário, não posso confiar no meu trabalho. Eu quero ganhar o processo, mesmo sabendo que é muito difícil! Mesmo tendo a humilde opinião de que a manifestação poderia ter sido publicada após o julgamento do Pleno, já estou na defesa da nota oficial diante dos auditores que estão me ligando. Sou Flamengo acima de tudo. E fico tão revoltado quanto vocês quando querem nos prejudicar. Já bati de frente com o tribunal e com o procurador geral inúmeras vezes, mas ainda temos o Pleno. Mas claro, vamos em frente! Abraço,Michel.”
Walter D’Agostino (enviada às 20h05):“Caríssimo Michel. Você está pleno de razão é compreensível a desilusão de todos nós, no meu caso até porque não vi por parte dos julgadores a apresentação de razões para refutar os argumentos apresentados, diga-se brilhantemente, por você. Em momento algum qualquer dos julgadores se dignou a enfrentar suas teses o que não é da praxe e nem atende às exigências processuais gerando verdadeira omissão o que é injusto e verdadeiramente ilegal. Mas, decisões são feitas para serem cumpridas enquanto vigentes. Você está cumprindo o eu seu múnus com o brilho de sempre honrando sua estirpe e o amor pelo nosso Flamengo. Concordo, não há que se atacar o Tribunal pois só nos trará maiores prejuízos. De decisões com as quais não se concorda recorre-se. Pelo seu trabalho parabéns e que Deus te ilumine.Saudações rubro-negras.”
Michel Asseff Filho (enviada às 20h23): “Dr. Walter, muito obrigado pela mensagem carinhosa. Fiquei muito feliz de recebê-la. Elogio como esse, partindo de um grandioso jurista, me enche de satisfação. Vamos continuar na luta, tentando reverter esse resultado até o fim. Forte abraço e saudações rubro-negras! Michel.“
Torcedores de todos os times grandes do Brasil deveriam louvar o Fluminense. O clube que veio ao mundo redimir os pecados de todos os seus co-irmãos. Todos os pecados, os já cometidos e os que estão por vir.
Hoje, graças ao tricolor carioca, todos os demais torcedores e cartolas podem bradar, com furor e alegria, que o mal reside apenas em Álvaro Chaves. Podem pegar suas pedras e chibatas, estilhaçar o telhado de vidro alheio, e açoitar sem dó nem piedade o “cordeiro”, que em nome da justiça, se sujeita com resignação a ser sacrificado e humilhado internacionalmente. O que se há de fazer? É o destino.
Amanhã, todos estarão puros, e assim permanecerão, para sempre. Pois qualquer pecado, qualquer um, estará antecipadamente perdoado. Se o Fluminense pôde, três vezes, dirão. Salvos.
Torcedores que hoje afirmam, crédulos, que seus times jogariam qualquer divisão, que o resultado de campo é sagrado, amanhã também dirão. Se o Fluminense pôde…
Cobram a série B não jogada. E eu tenho certeza que meu time jamais sequer jogaria a série C. Muitos outros também não. O Fluminense morreu ali, mas ressuscitou, para novamente carregar sua cruz.
A pureza da meritocracia no Brasil não existe. Só para tolos, ou mal intencionados. Se caem quatro grandes, alguém acha que nada extracampo aconteceria?
Regulamento Geral de Competições
Art. 18 – O árbitro é a única autoridade para decidir, a partir de duas horas antesdo horário previsto para o início da partida, sobre o seu adiamento, ressalvada a cau sa de mau estado do campo, a qual poderá ser objeto de decisão anterior ao período de duas horas, bem como, no campo, a respeito da interrupção ou suspensão definitiva de uma partida.
Parágrafo único – O árbitro deverá encaminhar um relatório sobre os motivos do adiamento à DCO e CA, no prazo de 24 horas decorridos da programação original da partida.
Art. 19 – Uma partida só poderá ser adiada, interrompida ou suspensa quando ocorrerem pelo menos um dos seguintes motivos:
1) Falta de segurança;
2) Mau estado do campo, que torne a partida impraticável ou perigosa;
3) Falta de iluminação adequada;
4) Conflitos ou distúrbios graves, no campo ou no estádio;
5) Procedimentos contrários à disciplina por parte dos componentes
dos clubes ou de suas torcidas.
6) Ocorrência extraordinária que represente uma situação de comoção
incompatível com a realização ou continuidade da partida.
§ 1º – Nos casos previstos no presente artigo, a partida interrompida poderá ser suspensa se não cessarem os motivos que deram causa à interrupção, no prazo de 30 minutos, prorrogável para mais 30 minutos, se o árbitro entender que o motivo que deu origem à paralisação da partida poderá ser sanado.
§ 2º – O árbitro poderá, a seu critério, suspender a partida mesmo que o chefe do policiamento ofereça garantias, nas situações previstas nos itens 1, 4 e 5 do presente artigo.
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Por Serginho Valente:
1- Insistem que o Vasco deveria ter abandonado o campo de jogo após os 60 minutos. Porém, é evidente que se o clube o fizesse sofreria punições mais severas do que fatalmente sofrerá. Cabia ao árbitro, e somente a ele, suspender a partida. Não ao clube.
2- O presidente do STJD, ao negar o direito fundamental do clube, de ter sua demanda julgada pelo Tribunal, entendeu que o árbitro poderia, porque o art. 18 usa a expressão poderá, não ter adiado ou suspendido a partida, mesmo que não houvesse a segurança exigida pelo Estatuto do Torcedor, e pelo próprio RGC, avalizando sua decisão equivocada que colocou em risco a vida de milhares de pessoas, e que inclusive esvazia a denúncia do próprio Procurador do STJD contra o árbitro.
Porém, evidentemente, não é isso que está escrito no regulamento. O presidente do STJD, supondo que o mesmo saiba ler, foi mal intencionado e deturpou o intuito do legislador.
Repito o parágrafo em questão:
“§ 1º – Nos casos previstos no presente artigo, a partida interrompida poderá ser suspensa se não cessarem os motivos que deram causa à interrupção, no prazo de 30 minutos, prorrogável para mais 30 minutos, se o árbitro entender que o motivo que deu origem à paralisação da partida poderá ser sanado. “
Traduzindo para o presidente “analfabeto”:
Evidentemente, senhor presidente, que o árbitro não pode contrariar o RGC, nem o Estatuto do Torcedor, e nem qualquer outra lei, abrindo mão da segurança. Uma partida sem segurança DEVE SER SUSPENSA. Logo o “poderá” se refere a possibilidade de sanar o problema, em 60 minutos, e nunca a ignorar a falta de segurança.
Não tem sentido uma lei exigindo segurança, se seu cumprimento, ou não, está sujeito à vontade de um árbitro.
Gostaria que o prezado procurador geral do STJD, Paulo Schmitt, explicasse a diferença de postura em situações semelhantes.
Se o assunto é uma irregularidade flagrante, denunciada por ele próprio, envolvendo o rebaixamento do Vasco, o “doutor” fala em desespero após o encerramento do campeonato. Neste caso, é precipitado falar qualquer coisa.
Tem que aguardar o protocolo e encaminhamento a Procuradoria para análise. Tentar rediscutir resultado de jogos após o encerramento do campeonato passa a ideia de desespero por tudo o que não se fez dentro dos gramados durante o ano para salvar do rebaixamento, no caso. Mas é precipitado falar sem avaliar os documentos e argumentos dos interessados
Já quando o assunto é o rebaixamento do Fluminense, parece que não há desespero e, aparentemente, o Campeonato estar encerrado deixa de ser um problema. Neste caso, já não é precipitado falar que a Portuguesa pode vir perder seus pontos, antes de analisar o caso.
Soubemos hoje [terça], através de um telefonema da CBF, que existe essa irregularidade. Já estamos analisando e, amanhã [quarta], iremos elaborar uma denúncia. Se confirmado o erro, a Portuguesa pode sim perder estes pontos. Vamos analisar o caso.
Sobre os acontecimentos em Santa Catarina, no jogo Atlético-PR x Vasco, pela última rodada do Campeonato Brasileiro 2013:
1- Segundo o presidente do STJD, o jogo não deveria sequer ter começado, uma vez que não havia segurança compatível com o evento. E não deveria ter sido reiniciado, pois além da falta de segurança persistir, segundo o regulamento, o prazo máximo para que isso aconteça é uma hora, e o jogo recomeçou após 71 minutos.
Por isso, o árbitro da partida, Ricardo Marques Ribeiro, poderá ser punido com suspensão de até 120 dias, além de multa de R$ 1 mil. Ora, uma eventual punição ao árbitro é uma confissão de que a partida não valeu.
2- O Vasco pede os pontos do jogo no Tapetão. Do ponto de vista da instituição, quem a comanda tem o dever de fazê-lo. Mesmo achando que isso cause danos severos a imagem do clube, não vejo alternativa para quem está investido de um cargo representativo.
Para mim, o ideal é que o jogo seja anulado e nova partida realizada. O problema é que o Vasco, fatalmente, perderá outra vez. Então será, caso ocorra, apenas mais uma humilhação imposta aos seus torcedores, por esta diretoria que monta um time para disputar um campeonato profissional sem goleiro.
3- Segundo o “BRILHANTE” Paulo Schmitt, procurador-geral do STJD, é prematuro dizer se o Vasco tem chance de sucesso em sua empreitada.
Tem que aguardar o protocolo e encaminhamento à Procuradoria para análise. Tentar rediscutir resultado de jogos após o encerramento do campeonato passa a idéia de desespero por tudo o que não se fez dentro dos gramados durante o ano para salvar do rebaixamento, no caso. Mas é precipitado falar sem avaliar os documentos e argumentos dos interessados.
Obviamente que o Campeonato se encerra após a última rodada. Porém, o problema aconteceu em um jogo da última rodada. As perguntas que deveriam ser feitas ao “gênio” são:
– Se fosse, então, em uma partida entre dois times no meio da tabela, a partida teria outro tratamento?
– O regulamento dispõe regras específicas para times rebaixados e outras para os demais? Ou todos jogam sob as mesmas condições?
– O regulamento dispõe regras específicas para a última rodada? Ela é diferente das demais?
4- Onde estava o Bom Senso FC? Jogadores se rebelam por jogar duas vezes por semana, mas se sujeitam a jogar correndo riscos de segurança? Jogadores que tinham, inclusive, parentes na arquibancada, como se sujeitam a jogar futebol, com o que se viu no estádio? Com pessoas desacordadas e ensanguentadas? Se ali não havia interesse em cruzar os braços, onde haverá?
5- Já vi esse filme. De tempos em tempos, o futebol brasileiro, chega a um embaraço, aparentemente insolúvel, que tem como consequência a famosa “virada de mesa“. Me parece muito factível que a confusão jurídica aumente ao ponto de não haver rebaixados este ano, e termos 24 times na primeira divisão ano que vem. E, de repente, com a Copa, e o calendário espremido, até a volta do mata-mata.
Bom Senso FC
O “bonito” movimento dos jogadores deveria explicar o seguinte:
1- Com o teto no futebol brasileiro, quais deles se comprometeriam a recusar propostas maiores de outros países?
2- Quais aceitariam reduzir seus salários?
3- Se aumentarem a quantidade de jogos em divisões inferiores, e eles não forem rentáveis, quem vai arcar com o prejuízo?
Júlio Baptista
O problema é que o Campeonato de Pontos Corridos é uma bosta. Todo ano, dezenas de jogos inúteis para uns e importantes para outros, permitem essas distorções. O Cruzeiro não jogou nada contra o Vasco. Assim como o São Paulo jogou com reservas contra o Fluminense.
Em tempo, fosse eu dirigente do Cruzeiro, já teria posto todo mundo de férias, pensando na Libertadores do ano que vem. Estaria jogando com o sub-17.
Tapetão
Se existe um regulamento, e existe a suspeita de que um clube infringiu alguma cláusula deste, qualquer outro clube interessado tem o dever de investigar.
Vergonha seria um time ser rebaixado cumprindo seu dever, dentro e fora de campo, como fizeram com o América em 1987, e outro, que infringiu o regulamento, não ser punido.
Marcelo de Lima Henrique é um árbitro com boa capacidade técnica. E isso só piora as constantes arbitragens suspeitas de sua carreira. Fosse ele um árbitro medíocre, não apitaria muitos jogos relevantes, e atuações ruins seriam auto-justificáveis.
Desta vez, o ‘negócio’ ocorreu no jogo Sport x Ceará pela Série B. O presidente do Sport, Luciano Bivar, afirmou que pedirá junto à CBF a quebra do sigilo fiscal e telefônico do juiz. O dirigente afirma que MLH prejudicou a equipe pernambucana de forma intencional. O duelo terminou 4 a 1 para os cearenses.
Estou há mais de 30 anos no futebol e tenho certeza que existiu algo direcionado neste jogo. Quando, com dez minutos de partida, o juiz já tinha dado dois cartões amarelos para os meus jogadores, não tive dúvidas disso. Por isso, mandei um requerimento para a CBF pedindo a investigação do fato. Quero a quebra do sigilo fiscal e telefônico desse árbitro. Algo estranho aconteceu e temos que investigar.
Penso que uma arbitragem mal intencionada funciona exatamente assim. Não precisa ser contundente, nem alterar lances capitais do jogo. Basta ir minando paulatinamente a confiança, e os nervos, do time a ser prejudicado. Para ser bem sucedida, ela não pode ser óbvia. Assim como o Luciano Bivar, quem consegue enxergar esse modus operandi, não precisa de mais de dez minutos de um jogo para saber que o juiz está comprometido.
Porém, o dirigente rubro-negro está equivocado. A CBF não tem poder para quebrar sigilo de ninguém (estranho ninguém ter dito isto ao presidente), a polícia é quem deveria ter sido procurada. Ou seja, infelizmente, parece que nenhuma atitude de fato será tomada, e que apenas estão jogando para galera.
Seria muito interessante que essa investigação fosse mesmo realizada. Inclusive sobre outros nomes, como Péricles Bassols, Paulo César Oliveira e Vuaden.
O Clube de Regatas Vasco da Gama é um ‘case’ a ser estudado por todas instituições de administração do planeta. É praticamente um manual de como NÃO se deve fazer as coisas. E dentro desse estudo, Dorival Jr. é um capítulo esclarecedor.
A história entre o clube e Dorival começa com a contratação do treinador para a facílima tarefa de levar um gigante como o Vasco de volta a série A. Coisa que até minha avó faria, mesmo já falecida. Até aí, nada demais. Só que para tanto, é colocado no contrato um prêmio de R$ 1,2 milhão. Dorival Jr., mesmo atrapalhando o time, evidentemente, consegue o acesso a 1ª divisão. Ganha prêmio por conseguir derreter gelo no fogão.
Após a ‘incrível’ façanha, o ‘valorizado’ treinador pede alto para renovar e termina sua 1ª passagem pelo clube.
Em sua 2ª passagem, Dorival assumiu o time na 14ª posição do Campeonato Brasileiro da série A, e entregou na 18ª, com um aproveitamento de 35%, com 65% de chances de ser rebaixado. Ou seja, o trabalho do treinador foi uma lástima. E o que fez a diretoria cruzmaltina?
Esperou a situação ficar desesperadora, pra mim definida, e premiou novamente Dorival Jr. o demitindo. Livra o cara de estar presente no inevitável rebaixamento, e ainda aumenta a fortuna do mesmo. O Vasco é uma mãe, é uma mega sena da incompetência.
Clubes deveriam colocar cláusula de rendimento pra estipular multas rescisórias de treinadores. Um profissional não deve ter a segurança de se dar bem financeiramente, mesmo se realizar um trabalho medíocre.