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Posts Tagged ‘Carolina Dieckmann’

08/03 – Dia Internacional da Mulher

March 8th, 2010 | 35 Comments | Filed in Musas

Hoje é 08/03, Dia Internacional da Mulher. Para o time do Blá Blá Gol, todo dia é dia da Mulher. E de Mulher, com especial nota para a SEXta-feira.

Fiquem a vontade para, nesse post, homenagearem, endeusarem, mimarem e agradecerem às musas da vida dos senhores.

Carolina Dieckmann. Musa recorrente em post's do Gigante da Colina

Carolina Dieckmann. Musa recorrente em post's do Mais Querido

Como a única mulher que manda em mim, atualmente, é minha mãe, fica o beijo e o parabéns para ela.

Suzana Werner. Participante da Garra Norueguesa? Merece

Suzana Werner. Participante da Garra Norueguesa? Merece.

Mas, no dia da Mulher, eu faço uma homenagem também aos homens com imagens de musas que há muito compõem o imaginário dos blablagolianos.

Isinbayeva. Musa de todas as horas!

Isinbayeva. Musa de todas as horas!

 Enfim, um parabéns para as blablagolianas. Hoje o dia é de vocês. Xinguem-nos à vontade.

Atendendo a pedidos: Kournikova

Atendendo a pedidos: Kournikova

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Programa de domingo: ser Campeão Brasileiro

December 8th, 2009 | 24 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2009, Flamengo, Grêmio
Os súditos

Os súditos

Desde que o Goiás ganhou do São Paulo, o tempo demorou uma eternidade a passar. Sonhei com o jogo, em como conseguiria ingresso e tudo mais. Acho que demorou uns 2 meses pra que esses dias passassem. Mas beleza. O domingo chegou. E às 11:37 foi aberta a primeira cerveja, que logo deu início ao papo sobre futebol (e mulheres e histórias de Carnaval, claro) com a galera.

Chegamos no Maraca de táxi, afinal, não conseguir estacionar perto do estádio deve ser recomendação da Copa 2014. Vamos pra fila. O Belini estava superlotado dos dois lados. Sem contar os cachorros que a polícia botava em cima de um monte de gente espremida. Ok, vamos para a UERJ. Fila monumental também, mas um pouco mais tranqüila. Entramos e ficamos quase uma hora apertados como sardinhas. A entrada era extremamente lenta e difícil. Tinham crianças chorando e sauna grátis (outra recomendação da Fifa?). Aliás, não entendi até agora o porquê disso. Contra o Goiás era a mesma quantidade de gente e a entrada foi tranqüila. Mas enfim…

Passamos pelo filtro da PM e chegamos às catracas. Aí foi a parte bizarra: não estava tendo controle algum!! Todo mundo pulava as roletas e os funcionários da Suderj nem aí!!! Botei meu ingresso e ele voltou! Das duas uma: ou as catracas estavam mesmo com defeito e eles cagaram ou o meu ingresso era falso. Na dúvida, pulei junto com todos. Mais tarde fomos saber que nossos ingressos realmente eram falsos, porque um amigo tentou entrar e foi barrado na parte das cadeiras, inclusive, na base de cacetadas.

Mini Pet

Eu e Pet

No campo, a torcida fez uma festa bonita, cantou bastante, gritou o nome do Grêmio (que foi engraçado), etc e tal. Mas achei que tava todo mundo tão tenso quanto o time. Ao invés de seguir o bom exemplo da torcida tricolor (que subiu no meu conceito ultimamente), os rubro-negros logo ficaram impacientes com a apatia do time e só incentivavam em certos momentos. Achei que faltou uma força a mais para os caras. Então veio o gol do Grêmio e a situação piorou. Enquanto neguinho xingava todas as gerações dos jogadores, prestei atenção na conversa deles. Todo mundo com a cabeça baixa, inclusive o Adriano, e vem lá da frente o Pet batendo palma e gritando com todos, dando uma sacudida. Sem dúvida, foi sua melhor jogada na partida. Daí veio o empate e o intervalo. Beleza, pensei. O gol do título vai ser aqui na frente.

O time voltou bem antes do Grêmio, conversou (novamente o Pet puxou a palavra) e ali foi feito o pacto com a torcida. Finalmente entramos em campo para ajudar. Acho que até o jogador mais descompromissado do mundo ficaria arrepiado com músicas como “vai começar a festa” e o hino. O Maraca literalmente tremeu e o jogo recomeçou com uma nova atitude tanto do time quanto da torcida. Então, depois de boas defesas do goleiro gremista, finalmente sai o gol e o meu fôlego. Que emoção, irmão!! Inacreditável. A partir daí, foi segurar as poucas investidas do Grêmio e torcer para o Adriano usar a perna direita. Aqui no Blá blá Gol ele tem uma boa referência de como fazer isso.

Apito final, mais emoção e gritos de campeão soltos depois de 17 anos. Sensação FODA, alma lavada e mais um título visto de perto. Tem coisas que só o futebol pode proporcionar em um domingo de sol. Parabéns, rubro-negros.

A torcida do Flamengo e o que ela tem de melhor

A torcida do Flamengo e o que ela tem de melhor

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