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TCE de cu é rola

March 9th, 2017 por | Categorias: Futebol.

A porcaria do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro não fiscalizou as contas do estado por anos e mais anos que ex-governador Sérgio Cabral roubou toda a população do estado e, agora, ainda quer dar uma de consultor.

Para Tribunal de Contas, Maracanã só será viável financeiramente se usado por Fla e Flu

Não faz nem seu papel básico de agente fiscalizador das contas públicas do Estado e quer se meter em estudos de viabilidade econômico-financeira de um empreendimento, uma parceria, um projeto ou coisa que o valha.

Os técnicos do Tribunal deveriam estar envergonhados do papelão. Seus chefes, diretores e superiores em geral deveriam ser demitidos por incapacidade gerencial. TCE/RJ perdeu a credibilidade.

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O calvário do Maracanã começou quando o presidiário Sérgio Cabral cedeu às pressões e mudou totalmente o projeto inicial impedindo que o complexo como um todo fosse modernizado. Gastaram quase 2 bilhões de reais com ineficiência e roubo no estádio que continua uma porcaria com seu entorno um lixo, sem estacionamento, com dificuldade de acesso e cheio de elefantes brancos sem uso.

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4 Comentários para “TCE de cu é rola”

  1. Pimentel
    10/03/17 - 9:11

    Sobre o TCE, os gastos desmedidos e a vilania do Cabral nem é preciso dizer que até a torcida do flamengo concorda.
    Mas sobre uma obrigatória reforma do entorno do maraca, discordo.
    Fui no Camp Nou, um estadio simples, pequeno, com um entorno básico e sem eatacionamento e adorei.
    O maraca precisa de segurança, de comércio, de residências, de acesso e de regras simples e respeitáveis para poder ser assumido por quem quer que deseje lucrar com ele.
    Acho a ideia de shopping e estacionamento irrelevantes. Que só deveriam ser cogitadas por quem quiser privadamentw bancá-las.
    Lamentar que o criminoso do Cabral não permitiu isso é mesmo que lamentar que o Al Capone não tenha inaugurado uma bela cervejaria na lei seca.

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    Saulo

    O projeto do shopping e estacionamento sequer deveriam ser cogitados em um edital de licitação em uma área tombada. O governo estadual na época queria passar seu rolo compressor por cima da população e derrubar os complexos do Célio de Barros e Júlio Delamare em uma audiência pública fajuta e sem a devida participação dos interessados(Pais e alunos e professores da escola Friedenreich, alunos e professores dos complexos esportivos e associação de moradores). Na época já estava bem claro o processo de loteamento dos estádios entre o cartel de empreiteiras brasileiras, FIFA, CBF e governos estaduais sobre as reformas e a construção das novas “arenas”.
    O caso do Maracanã não foi diferente. Os clubes foram excluídos e sequer consultados durante o processo de licitação. Não foi nenhuma surpresa esse enorme fiasco da Odebrech em querer gerir um estádio sem experiência em gestão de arenas esportivas sem a participação efetiva do Flamengo e Fluminense e as declarações estapafúrdias do presidente do consórcio de querer impor ao torcedor de futebol ao comportamento de frequentador do circuito internacional do Winbledon. A falta de conhecimento das peculiaridades da realidade brasileira(campeonatos estaduais longos e deficitários, total falta de respeito as datas FIFA, preços dos ingressos extremamente caros à qualidade do nosso produto futebol, excesso de jogos, falta de planejamento de planos sócio-torcedores atraentes…). Mesmo assim a empreiteira fez um ótimo negócio levando-se em conta o fato da destruição do Maracanã ter um superfaturamento acima de um bilhão estimado e à licitação ter sido subestimada bem abaixo dos valores dos custos das reformas e em suaves prestações a serem pagas em Trinta e Três parcelas em torno de R$500 milhões de reais. Um tremendo negócio mesmo com os prejuízos financeiros estimados em 40 milhões de reais anuais durante a gestão do consórcio Maracanã. Mesmo assim o governo Pezão, falido e cheio de dívidas, preferiu abrir mão da multa e fazer uma nova licitação sem o devido ressarcimento da Odebrecht.
    No caso do TCU temos alguns problemas estruturais: indicações políticas dos conselheiros do tribunal, dos Desembargadores e a morosidade da justiça brasileira. Não seria diferente dos abusos cometidos pelo Governo Sérgio Cabral, até então apoiado maciçamente pelos grandes meios de comunicações apoiados por generosas verbas publicitárias do Estado.
    Tenho dúvidas se o provável vencedor do consórcio, grupo Lagarde terá condições e competência em gerir o Maracanã. Espero que as diretorias do Flamengo e Fluminense assumam efetivamente e pelo menos deem espaço substancial a preços populares. Não adianta apenas encher estádio durante as partidas consideradas “decisivas” e assistir um enorme vazio durante quase toda a temporada. Até mesmo para a televisão não é um bom vender um produto esvaziado durante as transmissões.

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  2. Bruno Silva
    11/03/17 - 18:12

    Concordo com você, esse país só está neste nível de corrupção devido a esses ladrões de gravata, e que frequentam Brasília! #VCFALOUTUDO!

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  3. Saulo
    13/03/17 - 19:43

    Seria melhor o Estado retomar o Maracanã antes da licitação:http://espn.uol.com.br/noticia/678293_aluguel-de-r-13-milhao-assusta-e-classico-vasco-x-botafogo-sera-no-engenhao

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