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Posts Tagged ‘Rio de Janeiro’

Para animar o pessoal a se mexer

July 1st, 2009 | 10 Comments | Filed in Geral

http://oglobo.globo.com/blogs/pulso/posts/2009/06/29/relato-de-marianna-fiorentino-corredora-da-meia-deste-domingo-200058.asp

Corra Marianna, Corra

Corra Marianna, Corra

Meu nome é Marianna Fiorentino e neste domingo corri minha primeira Meia Maratona. Já corria provas de 10 km desde 2005, mas este ano resolvi: “Vou correr a Meia Maratona da Caixa em junho!” Em março fiz a inscrição e comecei a treinar, assessorada por uma equipe de corrida.

Na véspera da corrida, a ansiedade tomava conta de mim e no dia acordei às 5 da manhã para chegar com folga na largada.

Uma das partes que mais gosto das corridas é chegar cedo e ouvir os comentários sobre as espectativas da corrida. A minha era bem clara: terminar minha primeira meia em menos de 2 horas.

Dada a largada, a emoção era grande, mas antes de terminar meu primeiro quilometro um vacilo: comprei uma calça especialmente para a meia sem antes testá-la. Ela tinha uma bolsa com bolsinhos pra poder carregar o gel e meu Ipod. Pois aconteceu que essa bolsa era amarrada a calça e com o peso dos geis acabou soltando os nós. Isso me fez diminuir a velocidade para acabar de desamarrar a bolsinha e retirar as minhas coisas dela.

Depois de me livrar da incomoda bolsinha, a corrida transcorreu de forma tranquila. Eu que nunca tinha corrido o percurso e achei muito tranquilo, até a tão temida Niemayer eu tirei de letra.

A organização foi muito boa: muitos postos de hidratação, e também posto com gel de carboidrato e outro com isotônico. A única coisa que me incomodou, mas só um pouquinho, foram os totens da light no primeiro túnel que obrigavam os corredores a se afunilarem causando alguns atropelos, mas nós corredores levamos tudo na boa.

E o percurso? Aaahh o percurso… Foi uma delicia correr ouvindo o barulho do mar. Certas horas, eu desligava o Ipod só pra ouvir o som das ondas batendo nas pedras ou mesmo na areia.

Chegar no Aterro é outra excelente sensação: “tô cansada, mas tá acabando”. E como sempre faço, ao ver o portal aumento consideravelmente o ritmo pra chegar com mais emoção.

Fim de prova, sucesso concluído, prova terminada de 1 hora e 54 minutos! Nada mal pra uma iniciante.

Agradeço a assessoria de Marcus Peixoto que me ajudou a chegar aos 21 kms. Agora é so descansar pra começar a treinar pra setembro e quem sabe fazer em menos de 1 hora e 50 minutos?

Marianna Fiorentino é corredora, dentista, apaixonada por bichos, leitora regular do Blá blá Gol e bebe cerveja.

Gaburah chega em segundo na masculina

Gaburah chega em segundo na masculina

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Só o Flu contra a Dengue

April 8th, 2008 | 15 Comments | Filed in Futebol

dengue1.jpg

Acabei de participar de uma reunião sobre o combate à Dengue. Além de várias outras coisas que não tem a ver com o Blablagol, uma notícia me chamou a atenção.

A Defesa Civil entrou em contato com os 4 grandes para ceder um jogador cada para participar de uma nova campanha de conscientização. As respostas foram as seguintes: o Vasco não quis receber ninguém pra conversar. O Botafogo se dispôs, mas colocou alguns obstáculos com relação ao patrocínio do clube. O Flamengo aceitou e o Bruno se colocou à disposição. Na hora H, um dirigente veio com uma história mal contada e vetou. Por fim, o Fluminense aceitou e colocou o Dodô para participar. E sem burocracia ou enrolação nenhuma.

Parabéns ao bom senso da diretoria tricolor e do seu atacante pela iniciativa.

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Smoke On

April 23rd, 2007 | 4 Comments | Filed in Uncategorized

Robinson Rocha O Red Bull Air Race é um senhor evento, conquistou os cariocas e que tem tudo para voltar à cidade muitas vezes. Os pilotos e suas máquinas fantásticas rodopiaram pelos céus diante de uma platéia que via diante dos olhos algo que vai muito além de uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça.


Nada contra a Esquadrilha, quem puder assistir, eu recomendo, é muito legal. Mas essa corrida proporciona muito mais, pois além de tudo é uma competição decidida na precisão das manobras e nos centésimos de segundo.


Os telões mostravam as expressões faciais dos pilotos e a trajetória dos aviões ao mesmo tempo em que podia-se ouvir o ronco dos motores se aproximando da multidão. A simplicidade das regras possibilitou que todos entendessem como tudo funcionava, e era comum ver pessoas comentando sobre “gates”, “meio oito cubano”, “forças G” como se fossem especialistas.


Mas o melhor foi a empatia dos pilotos. Muitos já poderiam ter colocado o pijama após anos de serviços prestados à aviação comercial ou militar ao redor do mundo, mas estão ali. Buscando seus limites e de suas máquinas, desfilando técnica, frieza eperfeito controle no manche, e ainda radicalizando geral ao final da volta com direito a um tchauzinho para o público. Loving every minute.


Mesmo lá de baixo, cada espectador teve informações da vida de cada um, e até de certa forma interagiu com eles, e cada um pôde escolher o seu favorito. Muito bonito. Uma disputa civilizada de verdadeiros cavalheiros, eu poderia até dizer que os caras eram gente muito boa. E tomara que o evento volte ao país.

Onde quer que esteja, Santos Dumont deveria estar muito feliz.

Para maiores informações sobre o evento: http://www.airshowfan.com/redbull

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Set a set

April 23rd, 2007 | 4 Comments | Filed in Uncategorized


Robinson Rocha A final do brasileiro de vôlei feminino foi um programão. Muito acirrada, um prato cheio para quem gosta do esporte ou mesmo para quem se amarra mesmo em ver disputas.

O primeiro set, atípico nas partidas deste playoff, o Rio de Janeiro venceu fácil com 25×12, com boa participação da líbero Fabi, incansável na recuperação de bolas quase perdidas, e da atacante Sassá.

No segundo set, o Osasco chegou para o jogo e Paula Pequeno virou todas. Ao final do disputadíssimo set, 31×29.

No terceiro, o Osasco abriu vantagem com uma bela seqüencia no serviço da Elisângela, prontamente respondida pela seqüencia da Regiane, que virou o jogo para as cariocas. Porém, as bolas levantadas para Fabiana estavam bastante quadradas. O set seguiu disputado até que o time paulista virou a parcial e a partida, fechando em 33×31 e deixando a torcida do Caio Martins apreensiva.

Bernardinho soube controlar muito bem o nervosismo de suas jogadoras. O quarto set foi fácil para o Rio novamente em 25×12, pois uma final como essa não poderia dispensar o tie-break.

Aí então… O set de desempate começou com 5×0 para o Osasco, mas o Rio teve sangue frio para virar e fechar a partida com 15×11 num bloqueio da Renatinha.

A partida foi um show. Mas, por quê? A maioria das jogadoras da seleção brasileira joga em um dos dois times envolvidos nessa final. Ao contrário do futebol, há um interesse em manter essas jogadoras atuando por aqui. Que sirva de exemplo.

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