Atendendo à pedidos, Saulo Paixão prontamente nos presenteou com a resenha da partida da Seleção Brasileira com sua visão única sobre futebol.

Por Saulo Paixão

Substituição no escrete bretão

Brasil 1×0 Inglaterra foi uma partida com poucas emoções. Ambas as equipes pouco arriscavam algum lance mais ousado. Sem muitas opções, Dunga improvisou Michel Bastos na lateral e não obteve sucesso. E como de costume, Gilberto Silva não acrescentou absolutamente nada. Com exceção de alguns momentos na partida (o lançamento magistral do gol), Elano desapareceu e participou muito pouco para a função de “cérebro” do time. E para variar, Nilmar foi o nome do jogo. Seu passaporte para a copa está carimbado com todos os méritos. Não perde mais a vaga de titular. O Robinho precisa se cuidar, o Pato está em alta no Milan e o triatleta (corre, pedala e… nada) pode ficar de fora.

Agora não entendo a insistência em Júlio Baptista?!?!?!!? Na gíria do futebol, se trata de um “caneleiro” e com muitas limitações para ser o meia de ligação de resguardo para substituir o Kaká. Gostaria de ver o Dunga usar o Alex contra a fraca seleção do Omã. Não é possível viajar com tantos jogadores para fazer “turismo”.

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