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10 Razões para assistir Senna no Cinema

November 29th, 2010 por | Categorias: Fórmula-1.

Quando Senna nos deixou em maio de 94, eu tinha apenas 6 anos. Ainda muito garoto, não tinha noção do que ele representava para o mundo e, especialmente, para o Brasil.

Então, até antes de ver o documentário Senna, o que eu sabia sobre o ídolo de milhares de pessoas era básico: que Senna era tricampeão mundial de F-1; que ficava ainda mais veloz na pista quando chovia e que o francês Alain Prost invejava o fato do brasileiro ser o melhor.

Entusiasmado com o lançamento do documentário, me dirigi ao cinema dois dias após a sua estréia no Rio. 107 minutos depois, ao sair da sala, que, aliás, tinha pouco mais de 20 pessoas, lamentavelmente, me senti um cidadão minimamente mais completo, pois, ainda que tardiamente, eu saira da sessão com um inesquecível conhecimento sobre Ayrton Senna. Muito mais que um gênio do automobilismo, Senna era (e ainda é) uma referência do esporte.

Abaixo, exponho algumas observações e motivos para você assistir e se emocionar com a história de um dos maiores pilotos de um esporte que, como se constata a cada domingo, é repleto de manobras políticas, como o próprio Ayrton revela na obra.

  1. Conhecer um pouco da história de Ayrton Senna é ter noção mínima do que é ser esportista;
  2. Senna era muito religioso. Impressionante a fé que ele tinha em Deus;
  3. Não menos impressionante era a preocupação de Senna quando algum piloto colidia na pista;
  4. De arrepiar sua influência política nos bastidores da F-1;
  5. Jamais aceitou ser segundo piloto quando fez dupla com Prost na mesma escuderia;
  6. Era educado, articulado, humano, humilde. Seu caráter, admirável;
  7. Algumas pessoas que conheço tem dúvidas sobre a sexualidade de Senna. Algo fútil diante de sua importância, mas, pelo pouco que vi neste documentário quando se envolvia mulher, achei Ayrton mulherengo. Um danado;
  8. Senna era muito audacioso na pista. Fazia ultrapassagens espetaculares;
  9. Apesar da aparente maturidade, Senna dizia que ainda tinha muito a evoluir, especificamente o lado do ser humano. Não estava satisfeito. Queria sempre mais;
  10. O que fazia Senna feliz? Ele disse, numa célebre frase: – Pilotar com garra numa corrida de verdade, isso é o que me faz feliz;

Há muito mais detalhes a se comentar e discutir sobre Senna. Bons detalhes, diga-se. Detalhes admiráveis. Detalhes de um sensacional ser humano, que carregou a bandeira do Brasil em todos os cantos do mundo.

Em resumo, o documentário Senna precisa e merece ser visto por você. Recomendo lenços. Acredite, serão necessários.

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54 Comentários para “10 Razões para assistir Senna no Cinema”

  1. Anísio FC
    29/11/10 - 20:04

    Bem…
    Você tinha só seis anos… Percebe-se!

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  2. Victor
    29/11/10 - 20:27

    Não sei porque cargas d’água eu ainda não fui ver esse filme.
    Senna era fodástico. Só sendo muito espírito de porco e bitolado para ficar desdenhando do cara.

    Mas não ver o filme não me impedirá de comentar. Depois, posso até voltar aqui e refazê-los. Vamos lá:

    0. O brasileiro era melhor na chuva que o francês. Inegável. Todavia, há controvérsias que fosse melhor que o monstruoso Prost no geral.
    1. Senna era de fato um tarado obstinado. Se bem que todos os pilotos daquela época para trás o eram, mas isso não muda o fato dele também ser.
    2. Passo
    3. Passo
    4. Condição essencial para vencer na F1
    5. Condição essencial para ser um Top Driver
    6. Passo
    7. Passaria se não tivesse de para para rir com isso: “Um danado” – Hahahahahuaheauheuaheuaheuae
    8. Característica que o deixou mais famoso. FATO
    9. idem a comentário 1
    10. Uma espécie de “anti-Palmeiras

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    Lincoln

    hehehhe eu tb ri com “um danado”

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    Renan Canuto

    Victor, como se nota, não entendo muito de F-1. Mas, pelo pouco que vi, acho Senna melhor. Mas o Prost, apesar do recalque, foi também um grande piloto.

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  3. Robinson
    29/11/10 - 22:20

    Ainda não consegui assistir a esse filme, e olha que estava contando os dias para a estreia tanto quanto a de Tropa de Elite II.

    Minha maior curiosidade é: se o filme mostra o que realmente interessa sobre automobilismo e corridas ou se a preocupação é tornar o piloto um Frei Galvão (coincidência infeliz…) sobre rodas.

    Sim, a minha opinião é extremamente divergente da maioria. Senna obviamente foi um grande piloto porque ninguém é tricampeão – sequer bicampeão – de Fórmula 1 à toa. Mas acho uma grande besteira vender quem quer que seja como o maior piloto de todos os tempos das galáxias.

    Talvez por isso o Galvão Bueno tenha torcido tanto para que o Webber fosse campeão esse ano: para não admitir que o Vettel, com os 23 anos que tem hoje, já foi muito mais longe do que Senna na mesma idade.

    (Veja bem, não quero dizer que o alemão já mereça um filme!!!)

    É lógico que elementos como as condições históricas de sua passagem pela F1, a massificação de sua imagem e as circunstâncias dramáticas de sua morte contribuíram com o seu inegável talento e arrojo para a criação do mito, mas é como a Escócia chorar até hoje a morte de Jim Clark. Até porque eles tiveram um Jackie Stewart logo em seguida.

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    Matheus

    E nós fomos brindados com Barrichello, Massa e Piquetzinho.

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    Renan Canuto

    Robinson, talvez pelo seu amplo conhecimento no assunto, sua opinião seja bem diferente ao ver este documentário. Independentemente disso, acho que vale a pena, de preferência se for no cinema. Ver umas corridas no telão é uma experiência incrível!

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    Robinson

    É isso aí mesmo que eu quero ver!!! E o ronco dos motores da década de 80? E os V12??

    Putz, tenho que tratar de ir logo!!!!

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  4. Raphael Zarko
    29/11/10 - 23:51

    eu vi, achei sensacional. nunca fui espírito de porco, mas sempre preferi piquet, por causa da personalidade, por ser mais danado ainda (gostei dessa também) e por ser um debochado – além de vascaíno. mas é incrível assistir ao filme, ver várias cenas, sentir a emoção daquilo tudo. enfim, depois do filme, assisti a alguns youtubes imperdíveis. senna no roda viva, com apenas 26 anos e antes de ser campeão. e um documentário da tve, se não me engano, com o piquet, após o tricampeonato.

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  5. Renan Canuto
    30/11/10 - 5:44

    “Um danado!” é uma unanimidade aqui. Que bom!

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  6. Alexandre
    30/11/10 - 7:30

    A homenagem q o Top Gear fez é mto boa.
    http://rzullino.blogspot.com/2010/07/top-gear-ayrton-senna-tribute.html

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  7. Gaburah
    30/11/10 - 8:01

    Curtia muito o Senna. Hoje curto muito mais o Piquet.

    Senna foi bom pacas, inegavelmente, pois se destacou em meio a Prost, Piquet, Mansell e Lauda – além de muitos outros – numa época em que piloto levava o carro no braço.

    Aí vem os neófitos me falarem de Schumacher… passa a régua.

    Vou ver ainda essa semana, até porque deve sumir do circuito rápido.

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  8. Bender
    30/11/10 - 9:14

    Eu tentei assistir. Na última sexta procurei na internet, iria ver na própria sexta ou mesmo no sábado (esse domingo foi apenas futebol).
    Descobri que em Niterói não estava passando. Entrei no site do Cinemark e nada de Botafogo. Apenas no Downtown estava em cartaz num horário escrotão. Como estava pilhado fucei mais e achei passando no Fashion Mall, um pouco antes mas igualmente longe pra mim.

    Vi o cartaz do filme quando fui assistir Tropa 2 em seu final de semana de estreia. Pensei na hora “esse eu não perco”. Perdi. Vai ficar pro DVD.

    Maluco aqui do trabalho assistiu e disse que é muito bom. Que emociona mesmo. Também disse que a sala estava vazia. Sei lá… vai ver que o sucesso do Tropa 2 misturado com o que estamos vivendo hoje ofuscou o filme do Senna.

    ****
    Minha preferência pelo Piquet jamais impediu de achar Senna fodão e até de torcer por ele. Cagava para essa rivalidade. Vibrei nas suas vitórias e títulos. O cara era muito arrojado, top mesmo. Nível do Piquet e Prost. Só gente grande.

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  9. Sergio Deffente
    30/11/10 - 10:44

    Realmente Renan é uma obra imperdivel, especialmente assistida em uma tela de cinema, o barulho , o ronco dos motores a velocidades dos carros é algo que impressiona. Acompanhei toda a carreira do Senna (tenho 37 anos) e ele era a grande alegria do Brasil no final dos anos 80 e inicio de 90. Acho uma pena a pouca presença de publico, no Japão por exemplo antes da estreia do filme ja não encontrava-se mais ingressos a venda. Para quem não conhece e para quem conheceu e acompanhou sua carreira, não perca essa oportunidade, vale muito a pena!!

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    Robinson

    É realmente muito estranho que o filme tenha sido tão pouco divulgado.

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  10. Anísio_FC
    30/11/10 - 13:51

    Pra que não fique muito enigmático meu comentário eu só digo que Senna foi um dos mais filhos da puta entre os pilotos que vi correr.
    Perde só pra Prost.
    Quero e vou ver o filme, mas mais como documento de F1, o endeusamento do sujeito Senna – a ponto de não deixarem a sexualidade dúbia do cara transparecer – sempre me encheu o saco.
    Motivos pra ver:
    1 – Foi maior piloto brasuca de todos os tempos.
    2 – Era sangue ruim como os bons da F1 têm que ser.
    3 – Era doido de pedra, outra característica que faz pilotos fodões.
    4 – O ronco dos motores da época.
    5 – Era um multicampeão e isso não é pouco na F1.
    6 – Foi o único piloto já campeão a morrer durante uma corrida de F1.
    7 – Interessante pra saber sobre uma época em que a F1 era muito rica em pilotos.
    8 – E assistir a um documentário sobre F1, coisa rara no cinema.

    É o que me basta. Quanto à religiosidade, sexualidade, etc. não me diz nada…

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    Matheus

    Upa-lelê!

    Essa polêmica eu quero assistir de camarote.

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    Alexandre N.

    Upa-lelê!

    Sei não, viu? Depois quem fica com a fama são os são-paulinos e os tricolores… hehehehehe…

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    Fernando

    “6 – Foi o único piloto já campeão a morrer durante uma corrida de F1.”

    Teve algum piloto que foi campeão depois de morrer?

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    Victor

    TEVE

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    Victor

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    Fernando

    Eu juro que não tava sendo irônico!

    Engraçaralho pra cadinho esse Victor! hehehe

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    Robinson

    Merecido. Vai enfiar ferro quente no rabo da mãe.

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    Robinson

    Jochen Rindt faleceu nos treinos para o GP de Monza em 1970.

    Emerson Fittipaldi, seu companheiro de equipe, assegurou o título póstumo do austríaco ao conquistar sua primeira vitória em Watkins Glen, GP do EUA.

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  11. Bender
    30/11/10 - 14:32

    Outra polêmica é a eterna discussão do melhor piloto brasileiro. Os argumentos ficam centrados em Senna x Piquet e geralmente esquecem do Emerson. Campeão na F1 e F. Indy (nessa levando ainda as 500 milhas de Indianápolis)

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    Alexandre N.

    O estilo do Emerson era bem diferente dos estilos de Senna e Piquet. Mesmo levando em consideração o fato de que estamos falando de pilotos de épocas completamente diferentes. Principalmente em relação aos carros.

    Os carros na época de Piquet e Senna eram muito mais confiáveis do que na época do Emerson. E quantas foram as vezes que o Emerson conseguiu vitórias mais por poupar o seu carro do que por arrojo. Não que isto seja algum demérito.

    E por causa desta diferença entre épocas é que as pessoas costumam se fiar únicaente na comparação Senna x Piquet, já que ambos usaram o mesmo tipo de equipamento.

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    Robinson

    Eu comprei aquele DVD de banca sobre o bicampeonato do Emerson. Definitivamente ele era um MONSTRO.

    Ele diz que sempre largava mal, porque tinha medo de queimar a embreagem e abandonar antes da primeira curva. No GP de Monza de 72, curiosamente, isso aconteceu com Jackie Stewart, o adversário do brasileiro pelo título. Com a vitória e Stewart fora, Emmo conquistou seu primeiro caneco.

    As histórias são sensacionais, quem quiser, eu copio o DVD.

    Se por acaso alguém tiver (ou souber onde conseguir) o documentário “O Fabuloso Fittipaldi”, faça o favor de me presentear. Ou então me diz onde arrumou a muamba!!!!

    **************

    Não acho muito boa a comparação entre Piquet e Senna também, pois quando Senna chegou ao seu auge (na McLaren), Piquet iniciava sua decadência (na Lotus amarela).

    Eles tiveram excelentes pegas na pista, mas não disputaram diretamente um título no mano a mano. Uma pena.

    Já está ficando inevitável escrever um post especialíssimo sobre isso…

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    Alexandre N.

    O Piquet deu várias entrevistas dizendo que o problema dele na Lotus foi que o “gênio” que projetou o carro (um francês chamado Eduard Ducarouge – muito elogiado pelo Senna) criou um carro que era uma verdadeira bomba. Por isso o desempenho ruim em 1988.

    Já lí algumas reportagens dizendo que o Piquet fez alguns testes com o carro usado por Senna no ano anterior (1987) e ter baixado pouco mais de um segundo os tempos feitos pelo Senna com o mesmo carro.

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    Bender

    Se não me engano, a Lotus do Senna 87 tinha uma diferença da Lotus do Piquet 88, o motor Honda.

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    Alexandre N.

    Não, ambos os modelos tinham os mesmos motores. A Lotus andou com outro motor a partir de 1989.

    O motivo da saída da Honda da Lotus foi justamente os péssimos resultados apresentados no ano de 1988, devido ao péssimo carro projetado (o que foi comprovado no mesmo ano).

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    Anísio_FC

    Era Gérard, Gérard Ducarouge…
    Por culpa do projeto – Lotus 100T – GD foi demitido da Lotus e nunca mais achou trampo decente…

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    Alexandre N.

    Muito obrigado!

    Também, não sem razão, concorda? rs…

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    Robinson

    Já vi o Piquet falar que, nas vezes em que ele andou atrás do Senna naquela época (lá por 85), ele tinha a nítida impressão de que o problema do Lotus estava no chassi, enquanto Senna gongava o motor Renault e exigia que a equipe conseguisse os motores da Honda.

    Em 87, a Honda chegou na Lotus e ainda arrumou o Nakagima na equipe. O motor não fez muito milagres com o projeto de Ducarouge.

    Em 88 foi a vez do Piquet tricampeão levar o #1 naquela Lotus amarela horrível, uma versão piorada do carro que Senna guiou um ano antes.

    O resto da história já foi comentado.

    Detalhe: Ron Dennis cantou o Piquet para guiar pela McLaren em 88, mas depois de tanto estresse dividindo o box com Nigel Mansell, ele não quis passar pelo mesmo com Alain Prost.

    Essa o Senna agradeceu. Os japoneses da Honda fecharam com a McLaren e levaram o paulista junto.

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    Bender

    Inevitável Mr. Robinson, inevitável.

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  12. Anísio_FC
    30/11/10 - 16:35

    Eu também gostava muito mais do Piquet.
    Piquet fez muitas revoluções na F1 e ganhou campeonatos com 2 equipes diferentes (Brabham e Williams) e 3 motores diferentes (Ford, BMW e Honda), seu título com BMW é o único que o motor conseguiu até hoje, só foi o 1° piloto campeão da era turbo e junto com o engenheiro Gordon Murray na Brabham revoluciounou a F1 em muitas coisas.
    Mas, piloto por piloto não era melhor que Senna nem que Prost.
    Acho senna um dos 3 melhores de todos os tempos e até há um desconto nessa coisa toda, afinal o cara não passou pelo período de decadência natural que vem para todos, quando estava na linha decadente morreu.
    Mas poetiza-se muito do que ele fez, aliás, na F1 ainda há dois pilotos na mesma situação: Gilles Villeneuve e Clark e Clark me parecia um antecessor de Senna, tinham muitas coisas parecidas e há história sobere os dois absolutamente inacreditáveis, muitas do Senna sei que são mentiras mesmo, agora do Clark eu não sei, não “vi” na época e mesmo que “visse”, provavelmente acreditaria nas lendas, não se acompanhava na época com a mesma precisão tecnológica, eletrônica, milimétrica dos dias de hoje.

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    André Bona

    Piquet era melhor que senna na genialidade, no acerto, na mecanica e SEM DUVIDA ALGUMA dentro da pista também.

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  13. Robinson
    30/11/10 - 19:02

    A história dos pilotos brasileiros na F1 é injusta com um personagem: José Carlos Pace, o Moco.

    Podem procurar no google, porque vale a pena.

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  14. Gaburah
    3/12/10 - 9:16

    Assisti ontem.

    As 10 razões do Gaburah®

    1. A boina do Nigel Mansell
    2. Ver Piquet escrachando na reunião de pilotos antes da prova
    3. Senna passando descompostura em Jackie Stewart (!!)
    4. Senna dançando no Show da Xuxa
    5. Os pegas em Monte Carlo de dentro do cockpit
    6. Atestar que Schumacher é um picareta desde o início, quando ainda era empregadinho do Briatore
    7. Olhar a Adriane Galisteu de hoje e entender porque causava tanto frisson na época
    8. Piquet, Prost, Mansell e Senna sentados no muro
    9. O ronco dos motores
    10. A boina do Nigel Mansell

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    André Bona

    acho que o Senna é um personagem. NAda mais do que isso. Ah, sim. E também o melhor piloto com o melhor carro. Nada além disso. O resto, é enfeitar pavão.

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  15. Anísio_FC
    30/12/10 - 12:24

    Meus motivos:

    – Dá pra recordar o GP do Japão de 88, que pra mim foi a melhor corrida do Senna de todas, pela pressão e pelo siginificado. Da pipocada do início até a recuperação plena foi tudo muito bonito, o filme passa alguns poucos minutos sobre isso, mas é legal quando a gente relembra.
    – O bom humor das intervenções do Prost me surpreendeu bastante, numa entrevista que ele deu a uma apresentadora gostosona o baixinho tá bem pra caralho.
    – A boina/chapéu do Mansell é mesmo foda de legal. Valeu ao Gaburah® pelo alerta.
    – A pequena aparição da Toleman foi suficiente pra que a gente recordasse de tempos em que haviam equipes simpáticas por si só.
    – A prensa que Jackie Stewart dá quando entrevista Senna foi foda também, mesmo que no filme impere a resposta chorosa do Senna, dá pra perceber facinho que Stewart deu nocaute.
    – A sincera consternação do povo quando do funeral de Senna me abalou um pouco, à época eu achei tudo aquilo um exagero, os depoimentos do filme só confirmaram essa minha impressão e grande parte daquele povo era sincero no que dizia…
    – A Xuxa de agora é mais gostosa que a outra.
    – Ballestre era um santo e cagão, qualquer piloto que fizesse 20% do que Senna fez seria banido.
    – Ver a mágica que fazem pra continuar bancando um Senna bonzinho mesmo depois da porrada com o Prost em 90.
    – Nada mais… Eu até achei o documentário bem ruinzinho, perto de outro que vi esse ano – Uma noite em 67 – passa muita vergonha.

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    Gaburah

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    Bender

    HAhaHUAhUHAuhUhUAHuhAhuAHuau… muito show. Sempre rio muito quando vejo essa imagem.

    ****
    Quanto ao filme, como disse, ficou pro DVD mesmo. Desisti de tentar ver no cinema. Quando procurei as salas estavam cheias de filmecos. Ridículo.
    Passei na Vídeo na segunda mas ainda não chegou.

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    André Bona

    “- Ballestre era um santo e cagão, qualquer piloto que fizesse 20% do que Senna fez seria banido.
    – Ver a mágica que fazem pra continuar bancando um Senna bonzinho mesmo depois da porrada com o Prost em 90.”

    Sem contar que jogou o carro em Brundle para conquistar a F3 inglesa em 83. Senna, no caso de 1990, era reincidente. E premeditado.

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  16. Bender
    28/06/11 - 15:12

    Nesse final de semana que passou assisti. Show de bola pista. O melhor documentário de 2010.
    Ponto alto são as reuniões dos pilotos antes das provas e o Senna respondendo ao Stewart. Vale a pena até para quem não acompanhou a carreira do piloto.

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  17. Bender
    29/06/11 - 15:48

    http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2011/06/apos-sundance-filme-senna-leva-outro-premio-nos-estados-unidos.html

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  18. Victor
    5/10/11 - 1:19

    Não vi a entrevista ainda, mas vou largar aqui para poder conferir depois.

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    Yuri

    também não, mas esta constatação fez sucesso na esfera twitteira:

    http://twitter.com/#!/odialeto/status/121051101486268416

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  19. Alexandre N.
    23/05/13 - 20:11

    Retirado de lá do Open-Bar, mas continua valendo a leitura:

    http://www.jornalopcao.com.br/posts/opcao-cultural/senna-nao-e-pele

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