No Rio de Janeiro, a Taça Rio começou com Fluminense vencendo o Cabofrienese por 3×1, Botafogo e Madureira ganhando por 1×0 do América e Macaé respectivamente. Mas quem se importa?

“O” jogo de sábado ficou mesmo por conta da pelada Geraldina em campo neutro.

Como o estádio Peixotão não tem condições mínimas de infra-estrutura para receber jogos debaixo de chuva, a pelada acabou transferida para o campo de “treino” do ABEL, com dimensões reduzidas.

Mantendo-se Marcelão e o “Goleiro” fixos nos gols, três times disputaram em acirradas partidas pela supremacia da manhã de sábado.

Tal supremacia acabou ficando com o time de Pablo, Fabinho Malta, Vitor “Cot” e “Flamengo”. Esse time irritantemente ganhava todas do meu time: Victor, Henrique “Goiano”, Flávio “Boca de Aratéia” e Jota “Leandro Amaral”. Quem volta e meia tirava do campo o time que mais venceu era a equipe com Zargarotinho, Barrigudinho “Perdigão”, Saulo Paixão e o menino Guilherme, que por sua vez acaba perdendo para meu time.

Temerário era ver Barriga correndo com seu joelho de Zico podendo se esfacelar a qualquer momento.

Apesar de perder todas para o time de Fabinho, fiquei satisfeito por ver que Saulo invariavelmente tomava nó tático de minha equipe. Saulo insistia que o time dele não deveria marcar, achava um absurdo que sua equipe jogasse com volantes.

Curiosamente, o artilheiro da equipe de Fabinho acabou sendo Jota Leandro Amaral. Que mesmo sendo jogador vinculado à minha equipe, jogava pela outra e decidia as partidas por ela.

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Na foto acima bebendo com o dinheiro da caixinha representantes dos três times (começando pela esquerda e seguindo em sentido horário): Pablo, Victor, Barrigudinho, Fabinho Malta e Jota.