Provavelmente o promissor Michael ficará fora do brasileirão e essa punição idiota vai justamente prejudicar o processo de reintegração do atleta a sociedade. Essa orientação contraria a tendência mundial em tirar o usuário da marginalidade.
Fazer exame antidoping exige investimento
26 de setembro de 2009
VALÉRIA ZUKERAN – O Estadao de S.Paulo
Manter um esporte limpo é tarefa que exige, fundamentalmente, iniciativa dos dirigentes, mas também é preciso ter infraestrutura, organização e dinheiro. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) investiu recentemente em controle, que resultou na confirmação de 14 casos de doping na categoria, além de mais dois suspeitos.
O presidente CBAt, Roberto Gesta de Melo, diz que é difícil estabelecer o custo fixo de um exame antidoping em um atleta. “São muitas as variáveis”, diz o dirigente que, porém, coloca alguns números no papel. Cada kit para análise, que precisa ser importado, custa US$ 17,00, (R$ 30,69, frete não incluso) e cada exame, quando feito no laboratório de Montreal, custa US$ 240,00 (R$ 433,27). A quantia sobe para US$ 570,00 (R$ 1.029,02), em caso de análise de Eritropoietina (EPO). No Brasil, o envio das amostras exige, além da taxa de postagem (o valor depende do peso da encomenda), o pagamento de alguns tributos federais, que variam de R$ 200,00 a R$ 300,00. “O pior, porém, é a burocracia. É tão complicado que temos de contratar despachantes para fazer o serviço”, diz o superintendente técnico, Martinho Nobre dos Santos. Para diminuir o custo, a opção é recorrer ao Ladetec, laboratório do Brasil credenciado pela Agência Internacional Antidoping (Wada). Um exame custa R$ 530,00, quando a máquina que analisa EPO está funcionando.
Coletar o material é função de agentes treinados contratados a R$ 250,00 por dia, sem contar despesas de transporte (que pode ser aéreo), hospedagem (geralmente em quarto duplo para reservar uma área para coleta de amostras) e alimentação. Cada atleta chamado para a análise exige escolta, que não custa menos de R$ 80,00 por dia. “Só de honorários, passagens e hospedagens, foram gastos R$ 6 mil na operação em Presidente Prudente (exame surpresa que flagrou cinco atletas)”, exemplifica Martinho.
R$780,00 por exame. Faz 3 por mês em atletas dos profissionais sorteados ao acaso (podendo haver repetição) e 1 na galera dos juniores.
Imagino.
Quando fiz natação (nada demais, nada de competição, apenas pra fazer alguma coisa), tinha o pessoal da equipe do clube. O papo sempre girava em torno disso. O que eles poderiam tomar, qual parada que era permitida e qual não era…
Provavelmente o promissor Michael ficará fora do brasileirão e essa punição idiota vai justamente prejudicar o processo de reintegração do atleta a sociedade. Essa orientação contraria a tendência mundial em tirar o usuário da marginalidade.
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De onde você tirou que o atleta saiu do convívio da sociedade? De onde você tirou que ele é um usuário à margem?
Tanto não está à margem que foi que foi treinar (trabalhar) normalmente.
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Na boa, Victor, vc ainda se dá ao trabalho…
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Ele é escada.
Vou tentar levantar qual a porcentagem de colunistas abordando o assunto decretará de imediato que Michael é viciado. Acredito em 100%.
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Nazis já denunciaram ao STJD
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putz… tu se amarra mesmo nessa porra heim! pqp…
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Gosto de filmes de futebol.
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Não parece. Vc, pelo menos aqui, fala mais de nazistas do que de filmes de futebol.
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Tá insinuando que eu só pseudo-nazi? haha, se foder!
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O interessante é que parece que se aparecer mais um doping no Fluminense o clube será suspenso ou coisa parecida.
Em tempo,o melhor plano de saúde é:
a) viver
b) cheirar
c) se dopar
Deve ser ótimo pro patrocinador associar sua imagem a um grupo como esse, acho que ano que vem aumentam o patrocínio.
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Para ter OG, segue uma reportagem de 2009 envolvendo valores de exames anti-dopagem
R$780,00 por exame. Faz 3 por mês em atletas dos profissionais sorteados ao acaso (podendo haver repetição) e 1 na galera dos juniores.
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Pra mim era só mijar no potinho e entregar pra alguém da Federação. Mas até pra isso precisa de escolta. Brabeira.
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Camarada coordenou essa porra no futebol dos Jogos Mundiais Militares. Surreais as histórias de neguinho tentando burlar a parada.
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Imagino.
Quando fiz natação (nada demais, nada de competição, apenas pra fazer alguma coisa), tinha o pessoal da equipe do clube. O papo sempre girava em torno disso. O que eles poderiam tomar, qual parada que era permitida e qual não era…
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