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Vitória incontestável, mas…

May 11th, 2007 por | Categorias: Botafogo, Copa do Brasil 2007, Futebol.

Antes de mais nada, também achei que foi pênalti. Mas como não reclamei da expulsão do Dodô e de pênaltis não marcados contra o Framengo, me sinto à vontade pra dizer que são situações do futebol.

O Botafogo só jogou mesmo no segundo tempo, mesmo com 10 jogadores nos minutos finais, pois Leandro Guerreiro (que vinha fazendo uma bela partida) foi expulso. Mas pensando bem, também jogou o primeiro tempo inteiro com 10, porque Luis Mário ou nada é rigorosamente a mesma coisa. Aliás, o NADA atrapalha menos. O tal do André Lima, que não passa de um trombador esforçado, joga infinitamente mais do que ele, e ainda tem garra.
Como Victor já bem observou, George Henrique corre, pula, sua, salta, assobia e chupa cana, mas não chuta a gol. Isso faz com que muita chance seja desperdiçada às custas daquele último toquinho à procura do Dodô, que parece que jogou de sacanagem desta vez. Deve ser aquela “relaxada” que tanto me irrita.
Duas defesas sobrenaturais do Julio César no final do jogo, graças ao sufoco imposto pelo Atlético-MG em agradecimento ao Lucio Flavio que tava adorando passear de padiola. Bobeiras da zaga que não podem voltar a se repetir, como a atrasada de cabeça que não gosto nem de lembrar.
Destaque do jogo: um craque de bola chamado Alex, zagueiro do Botafogo, premiado com um gol oportunista pela bela atuação. Seguro, aguerrido, técnico, enfim… um zagueiro clássico. Quero uma camisa 4.
Agora é o Figueira, que fez um campeonato estadual fraco, mas agora tem um centroavante inspirado, o tal do Victor Simões. Em terras catarinenses, todo mundo sabe que o meu time é o… Botafogo. Mas simpatizo com o Figueira, por ser alvinegro e ter revelado um atacante que jogou no Fogão e metia gol pra caramba: Narciso, do campeão de 95. Ainda assim, quero que ele volte pra Florianópolis, para alegria dos avaianos.

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15 Comentários para “Vitória incontestável, mas…”

  1. Victor Pimentel
    11/05/07 - 0:28

    Parece que desacostumamos com times do Rio melhores que de outros Estados.Apesar de não ser avassalador, nem ao menos efetivo mo 1º tempo, ficou claro que o Botafogo é quem ditava o ritmo.O gol do Atlético-MG saiu primeiro e só. O Botafogo continuou na mesma.Mas como nessa mesma não ia (Luis Mario no lugar de Zé Roberto é dose para mamute), Cuca mudou para o André Lima, e tome jogo aéreo. É mesmo muita evolução, o Botafogo se dá ao luxo de mudar o esquema ofensivo e continuar melhor. Virou o jogo.Parece que o Botafogo sabe que apesar de terem bons zagueiros, e Juninho não jogou hoje, a zaga alvinegra é uma mãe. Por isso mesmo o time sempre ataca. Confia mais em fazer mais um gol que segurar.O jogo ia assim até Leandro Guerreiro ser expulso.Aí não teve jeito, o Botafogo, à contragosto, teve de recuar.No fim o Simon escreveu mais uma página na história da arbitragem: VANTAGEM EM PENALTY.Teve penalty, ele viu, mas deu vantagem.Cuca (aquele… das cartinhas, intervalo no campo, oração dos funcionários…) finalmente mandou bem.Repórter: O Atlético está reclamando do penaltyCuca (com uma figurinha da Hello Kity na mão): E eu fiquei reclamando do impedimento que me tirou o título

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  2. Gaburah
    11/05/07 - 9:46

    O Botafogo ter saído atrás no placar e ter recuperado também é digno de nota. Mais uma prova de que esse Luis Mario tem que voltar pra Ponte Preta (o que me lembra: buscar reforço em time rebaixado é sensato?).É bom que o Cuca acorde os zagueiros do time, ainda mais porque Leandro Guerreiro não joga e esse Victor Simões é o catiço. Não tem nada pior do que encarar centroavante em boa fase em semi-final de campeonato.Mas, ainda assim, AVANTE, FOGÃO!

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  3. Gaburah
    11/05/07 - 9:48

    Eu não reclamei de nada.São situações do futebol. E nada está acabado antes que termine.

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  4. Glauco
    11/05/07 - 12:35

    Um árbitro que diz que deu vantagem em pênalti, mostrando claro desconhecimento da regra, merece que tipo de punição?

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  5. Serginho Valente
    11/05/07 - 13:14

    O Cuca parece, finalmente, ter parado de frescura. Vale destacar também a bronca que ele deu, acho que no Joílson, por deixar o time com 9 e ir passear de maca.O Rio tem hoje os dois melhores goleiros do Brasil. Max e Cássio…hauhauaha. Sério, que fase do Júlio César e do Bruno…isso não acontece desde Acácio e Zé Carlos.Não sei como alguém ainda fala de arbitragem. São todos horríveis mesmo, e esse assunto é muito chato.

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  6. Victor Pimentel
    11/05/07 - 14:51

    E Acácio e Zé Carlos sucederam a Paulo Victor, útlimo goleiro tricolor :(Não teve uma fase com Julio Cesar (do Fla) e Fábio ou Helton?

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  7. Serginho Valente
    11/05/07 - 16:04

    Não lembro, mas acho que teve o Helton, e depois o Júlio César e o Fábio, mas tinha o Dida e o Marcos em grande fase também…sei lá.Acho que o Júlio César e o Bruno estão bem a frente do resto hoje.O Bruno, por exemplo, salvou o Flamengo no Maracanã contra o Defensor, defendendo 4 grandes chances claras de gol…

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  8. Bender
    11/05/07 - 16:04

    Zé Carlos não era grande coisa, Acácio era um pouco melhor, mas o Paulo Victor era o melhor dessa época.Julio Cesar era pra ser facilmente o titular da seleção, mas não sei como ele está agora lá na Inter.O Helton era bom, mas graças ao Eurico, ele sumiu. Alguém sabe do paredero?Concordando com o Ronaldo (amigo de Serginho), Bruno, hoje é o melhor do Brasil.

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  9. Bender
    11/05/07 - 19:07

    Exatamente, depois que deu a louca no Ney Franco (tirou os 2 marcadores no meio campo e colocou 2 atacantes), o Defensor teve 2 chances que Bruno salvou. As outras 2 que Serginho se referiu foram faltas de longe tb defendidas pelo goleiro.

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  10. Victor Pimentel
    11/05/07 - 16:58

    Para Acácio e Zé Carlos era mole. Eles não iam ter responsabilidade na Seleção mesmo. Era de Taffarel e ponto final.Eu lembro quando Zé Carlos jogou de novo pelo Fla em 96. Ele entrou no meio do jogo contra o Vasco. Achei que ele tinha parado, de repente aparece ele lá.Acácio é treinador do Juilo Cesar no Botafogo e Helton estava em Portugal, no tal de Leria. Agora não sei se ainda está nesse time, ou se já foi para algum decente. Só o interino Dunga deve saber.

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  11. Serginho Valente
    11/05/07 - 20:19

    Helton tá no Porto. Ele é meio doido, às vezes larga tudo vai tocar pagode com os amigos em SG.

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  12. Bender
    11/05/07 - 20:30

    Sai que é sua Taffarel!!! hehe.. muito bom!

    Falando em louco, o melhor goleiro do Brasil hoje, Bruno, tem maior cara de maluco.

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  13. Fernando
    14/05/07 - 6:26

    Helton tá no Porto tem tempo já, e tá agarrando muito por lá!!

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  14. Yuri
    7/05/13 - 22:44

    Saiu hoje o julgamento do torcedor do Atlético Mineiro que pediu 60 salários mínimos como compensação pelos erros de arbitragem deste jogo:

    http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,stj-livra-cbf-de-indenizar-torcedores-por-erros-da-arbitragem-no-futebol,1029430,0.htm

    BRASILIA – O torcedor do time de futebol prejudicado por um erro de arbitragem não tem direito a receber indenização por dano moral. O julgamento pela Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) livrou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de uma enxurrada de processos semelhantes por incontáveis erros em jogos de campeonatos no futebol brasileiro.

    No caso julgado desta terça-feira, um torcedor do Atlético Mineiro – Custódio Pereira Neto – pediu indenização de 60 salários mínimos em valores da época (quase R$ 25 mil) porque o árbitro Carlos Eugênio Simon deixou de marcar um pênalti em favor do time no jogo contra o Botafogo pela Copa do Brasil de 2007.

    Simon reconheceu o erro ao rever o lance pela televisão. Na jogada, o meia Tchô, do Atlético, foi derrubado dentro da área pelo botafoguense Alex já no final do jogo. Simon não marcou o pênalti e o jogo terminou com placar de 2 a 1 para o time carioca. Com o resultado, o Atlético foi eliminado e o Botafogo avançou às semifinais da competição.

    No pedido de indenização, o torcedor alegou que não é um mero espectador de uma partida de futebol. “A paixão do torcedor é explorada pelo mercado”, afirmou. “Os erros (de arbitragem) lesam os consumidores”, acrescentou. Custódio Pereira acrescentou que a CBF “ganha milhões” mas não é competente para “escalar um árbitro competente”.

    Em favor da CBF, o advogado Luiz Eduardo Sá Roriz afirmou que o Estatuto do Torcedor e o Código de Defesa do Consumidor não têm como garantir uma arbitragem isenta de erros. “A prestação de serviço de arbitragem não inclui ser perfeito. Errar é humano”, disse. De acordo com o advogado, indenizar o torcedor por erro do juiz seria semelhante a obrigar o time a pagar indenização por um pênalti mal batido.

    Relator do processo, o ministro Luís Felipe Salomão afirmou que a falha do juiz foi acidental. “O caso é de genuína hipótese de erro de arbitragem de forma não intencional”, disse. “Fica evidenciado que houve erro de fato e não de imperícia”, acrescentou. O julgamento foi unânime.

    A ministra Maria Isabel Gallotti, entretanto, questionou a possibilidade de qualquer torcedor entrar com processo contra a CBF em razão do erro do juiz. E ressaltou que o caso poderia abrir uma brecha para milhares de processos semelhantes. Todos os torcedores que pagassem para assistir a um jogo poderiam pedir indenização em razão de falhas da arbitragem.

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    Matheus

    O choro não pode parar!

    Hahahahahahahahahahaha

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