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Unimed Sem Sentido

March 8th, 2013 por | Categorias: Fluminense.

Não é só o patrocínio da Caixa que está fora dos padrões. O patrocínio mais inexplicável do futebol brasileiro, é disparado o do Fluminense. Há muito tempo já deveria ser investigado pelo Ministério Público, e mais tempo ainda deveria ter sido questionado pelos próprios cooperativados.

Segundo a chapa de oposição, concorrente na disputa pelo controle da cooperativa, o patrocínio não custa os inacreditáveis R$70 milhões, e sim R$100 milhões. Ou seja, se a empresa praticasse valores de mercado poderia, FACILMENTE, patrocinar o próprio Fluminense, junto com o Flamengo e o Corinthians.  É, no mínimo, muito estranho.

Movimento Chapa 2 - Unimed Rio

 

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22 Comentários para “Unimed Sem Sentido”

  1. Serginho Valente
    8/03/13 - 17:32

    Agradecimento ao Victor pelo panfleto que deu motivo ao post.

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  2. Victor
    8/03/13 - 17:44

    Comparar Fluminense com Flamengo e Corinthians é sacanagem. Um é time que tem contrato (ou tinha até outro dia desses) com esquartejador. Outro é time que os torcedores não conseguem nem respeitar a dor da família de uma criança.

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    Yuri

    Calma que os advogados já estão sendo acionados para aumentar a pena do time.

    Tem coisas/exigências que só acontecem com…

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  3. Victor
    8/03/13 - 17:47

    O legal é esse site aqui:
    http://www.uniaocooperadosmedicos.com.br/fluminense.html

    (detalhe que quando comecei a ler, suspeitei que tinham pago o Cosme Rimoli para escrever até chegar no momento que era clipping de artigo do próprio hahahaha. Esses caras que escrevem mal são muito caricatos)

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    Alexandre N.

    E o mais bizarro é que o Cosme Rimoli ainda falou algumas coisas estranhas. Como Celso Barros não deixou o Fluminense cair em 1996 se naquela época o clube não era patrocinado pela Unimed? E além do mais, como poderia ter feito isto se na época a empresa era considerada pequena (em relação a hoje em dia, claro)?

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    Victor

    O que o texto diz é que quem não deixou o Fluminense cair em 96 foi a CBF, não Celso Barros.

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    Alexandre N.

    Caceta, eu devo ser muito burro então. Por que da forma como ele escreveu me fez entender o contrário.

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    Victor

    Tenta agora que traduzi do Juquês para o português

    Desde 1998, o clube está sob o controle do mecenas que além de escolher jogadores e treinadores coloca e tira presidentes. Não assume porque não quer se desgastar. O dinheiro que consegue levar ao Fluminense lhe dá esse poder. E quem há de levantar a voz contra ele? Conseguiu a ressurreição do clube tirando-o da Série C e levando para a A.

    Nem precisaria da ridícula colaboração da CBF que em 1996 não deixou o clube cair, que em 2000 aproveitou o caso Sandro Hiroshi e sem o menor constrangimento subiu o Fluminense. A equipe havia vencido a série C, mas não precisou disputar a B indo direto para a A em um caso que arrepia de indignação até hoje. O clube comandando aquela altura por Parreira não necessitava disso, porém não viraria as costas à indecente proposta.

    Desde então, a influência da Unimed se solidificou, um poder à parte sem contestação responsável pelo clube ser o menos problemático financeiramente no Rio causando grande inveja nos rivais Flamengo, Vasco e Botafogo.

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    saulo

    Celso Barros não assume a presidente do Fluminense porque não pode. Precisaria se afastar imediatamente da Unimed, perderia sua mina de ouro.

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  4. PRG (@O_PRG)
    8/03/13 - 18:17

    Eu só não entendi uma coisa: o que o Ministério Público tem a ver com isso? Se a Unimed declara tais valores ao Fisco está tudo certo, pois não se trata de dinheiro público, mas sim de uma transação comercial. Essa mania de confundir público com privado gera muita bobagem, como por exemplo CPI da CBF para saber onde foi parar o $$$ que a TAM pagou.
    Se você der um desfalque na empresa onde trabalha vai preso por estelionato e não por corrupção e mesmo assim se a empresa registrar a ação criminosa. Ou seja, cabe apenas à Chapa 2, caso vitoriosa, qualquer tipo de ação no sentido de provar que houve lesão aos cooperados.

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    Serginho Valente

    “Se a Unimed declara tais valores ao Fisco está tudo certo”

    Declara? Está tudo certo?

    Como um clube falido pode ter a maior folha salarial do estado do Rio de Janeiro?

    Por que o patrocínio da Unimed não pode ser penhorado como as receitas de todos os outros clubes são?

    A Unimed tem participação no passe dos jogadores? Se sim, ela pode fazer isso?

    Como a Unimed contrata e paga jogadores? A cooperativa médica tem este fim? Esse dinheiro é pago de que forma? Como, por exemplo, um clube da arábia recebeu dinheiro da Unimed pelo Thiago Neves? Essa transação foi legal?

    O interesse dos cooperativados não está sendo lesado? O interesse dos usuários do plano não está sendo lesado? Os credores do Fluminense não estão sendo lesados?

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  5. Victor
    8/03/13 - 20:13

    http://cruzeiro.org/blog/o-flu-pode-voltar-ao-normal/

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  6. André
    8/03/13 - 23:31

    No ES, a Unimed é forte. No nordeste, inexiste. Em SP, nunca ouvi falar. Parece que é ruinzinha..

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    Sancho

    SC é média, no RS é bem forte.

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  7. Alexandre N.
    14/03/13 - 13:02

    Segue o link com as possíveis explicações para o funcionamento do patrocínio. Se é realmente isto, só a própria Unimed pode responder:

    http://www.lancenet.com.br/fluminense/Vitoria-chapa-Celso-Barros_0_882511758.html

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    André

    Claro que explica. Ela gastou 50 milhoes na rubrica patrocinio.

    Os trades de jogadores, estão sob outra rubrica, provavelmente investimentos.

    Com certeza o montante aportado é superior aos 50 entao.

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    Alexandre N.

    Pelo que explicou, a aquisição de jogadores ficam por conta da tal Unimed Participações. Não entendo de quase nada disto aí. Só coloquei o link por que é referente ao post.

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    André

    Foi isso que falei e q tb entendi.

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  8. Douglas
    17/03/13 - 23:08

    Não acho a relação patrocinador/ Fluminense saudável. Mas os anos em que a imprensa carioca se calou sobre a relação Flamengo e Petrobras e, recentemente, Vasco e Eletrobrás (essa, nada mais do que um oligopólio) depõem contra as reais intenções dos Jornas que compraram a ideia da chapa oposicionista da Unimed. Aliás, talvez os oposicionistas tenham tanta credibilidade quanto os situacionistas, que, por sua vez, são tão confiáveis quanto jornalistas que se comportam como meras assessorias de imprensa de chapas concorrentes de entidades privadas. E vice versa. Ou não. De qualquer forma, aposto o c* do Saulo que, fosse a Unimed a patrocinadora do clube pseudo-oligopolista do Rio, não teríamos metade da grita que vemos hoje na crônica carioca depois que o Fluminense – vejam que interessante – começou a ganhar. Triste criadouro de RMPs virou o Rio.

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    Serginho Valente

    De fato. Ainda mais levando em conta o que aconteceria com o Fluminense sem a Unimed de uma hora para outra.

    Eu acho que tem muita coisa errada nessa história, mas não há como negar a importância do patrocínio para o clube.

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    Victor

    Olha, eu já fui mais comedido com relação à dependência do Fluminense com a Unimed, muito tendo em vista a Parmalat com o Palmeiras, porém, com a passagem do tempo já chutei para o balde essa preocupação.

    O tempo de parceria e investimento ao meu ver já cobriram uma eventual “tragédia” por uma saída da Unimed. Trocando em miúdos, o ciclo da Unimed já está tão extenso que sem ela havia boa probabilidade desse breu já ter acontecido ou até estar acontecendo.

    Cada ano a mais de parceria, menor a consequência de uma mazela em função do tempo.

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  9. saulo
    18/11/13 - 15:21

    Sem sentido é a procuração do Peter Siemsen:http://tribunadolomboassado.com.br/saulo-procura-a-piroca-do-peter=76860

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