Coloca o Cuca na Seleção de Volei Feminino, então!

Essa é a Kasia Skowronska (Katarzyna Skowronska), da seleção de vôlei polonesa.

A Itália precisa reagir, senão vou torcer pra Polônia.

Foi um jogão. No melhor estilo de uma final emocionante.

O Brasil ganhava por 2×1 em sets. Estava no quarto quando Cuba abriu 6 pontos. Numa reação incrível, com Paula Pequeno virando tudo (hehe..), o Brasil empatou e teve algumas chances de fechar o jogo em 3×1, mas não deu. Cuba ganhou o set mais longo de 34 x 32.

No tie-break, mais uma chance. Uma, porque no 14 x 12, era nosso o saque, então viria bomba de lá. No 14 x 13 foi a nossa grande chance. Por que é injusto falar que as meninas “tremeram”, ou peidaram”? Porque as cubanas salvaram a medalha de ouro em 2 pancadas da Paula Pequeno e Scheila. Foi um misto de sorte e competência do time de Cuba que as levaram ao título, ou seja, as cubanas foram melhores e ganharam.

Sei que estou enchendo com isso, mas adoro o volei feminino. Ano que vem tem mais, olimpíadas e, se tudo der certo, com meu time titular, a seleção italiana. Haja café pra aturar a madruga de mais um evento do outro lado do mundo.

Daqui a pouco tem jogão. Final do Volei Feminino: Brasil x Cuba. O melhor gênero de todos os esportes coletivos desse Pan. E olha que nós somos preconceituosos a não chamamos a Itália para disputar os jogos.

Não vai ser fácil, mas temos boas chances de vitória, ainda mais com a torcida vaiando as cubanas. O jogo será no Maracanazinho, amigo.

Bender – Os únicos minutos que vi de esporte no final de semana foram os aproximadamente 20 minutos do “treino” da Red Bull Air Race na sexta-feira. Achei muito maneiro ver ao vivo, ainda mais que estava vazio e as manobras eram as mesmas as quais os pilotos iriam fazer no sábado.

No mais, tentei ir no jogo de volei no Caio Martins, mas deveria ter comprado a entrada antes. Acabou rápido. Além do talento de Paula Pequeno e Fabi, deve ter sido um bom jogo. Mas nem foto Robinson tirou! Então foram sábado, domingo e segunda sem ter contato com esporte, nem pela TV.

Voltando do ócio, me espantei com alguns resultados e me diverti com alguns posts do Bla Bla Gol.

A derrota do SP pro Azulão me fez refletir por um momento. Qual o grande jogador, o craque, aquele que faz a diferença no SP? Rogério Ceni? Sim, apenas o GOLEIRO!!! Será que o time forte, o conjunto, o tal coletivo, perdeu pra valores individuais do São Caetano? Não acho. Mas perderam pra qualquer outro. Sim, esquema tático é importante, mas quem ganha é jogador, aliás, o bom jogador.

Botafogo x Cabofriense eu já tinha dito o resultado aqui há tempos. Mas eu não sou foda. É que fica muito difícil pra time pequeno surpreender em duas partidas. Não é que o campeonato seja feito pros grandes, é que os outros são times pequenos Lincoln.

De qualquer forma futebol é muito bom, o pequeno até pode vencer o grande. E cadê o goleirão do Cabo Frio que os Vascaínos queriam contratar depois do primeiro jogo? É verdade que as 3 primeiras bolas chutadas pelo Botafogo entraram?

Hehehe, muito boa a narração em tempo real. “1. Botafogo e Cabofriense num jogo bem igual“. Difícil de acreditar. Mais ainda quando a galera das férias quer tirar uma onda.

Aproveitando a volta do feriado, enquanto Lincoln comemora 80 anos do “temos estádio, foi o maior do Brasil e… “ , comento a foto acima. O Flamengo conquistou o título do Estadual 2007 de Juniores se sagrando TRI Campeão dessa competição. Depois de conquistar a Taça GB, o Fla-Jr se classificou para as finais da Taça Rio. Na final contra o Vasco, ganhou o primeiro jogo em São Januário, e precisava apenas de um empate na Gávea. Ganhou de 1 x 0. Campeão dos 2 turnos, não houve final. Fica a expectativa de um retorno às suas características de formar craques. Ataque com Souza e Roni não dá!

Quanto à final, o Botafogo é o grande favorito (melhor elenco e melhor time), e o Fla não tem ataque, mas mesmo assim eu vou. Serginho vai trocar o sofá pela cadeira da Academia (onde eu já vi até o Fla ser campeão), mas se a galera toda quiser ir, será um grande evento.

Robinson Rocha – A final do brasileiro de vôlei feminino foi um programão. Muito acirrada, um prato cheio para quem gosta do esporte ou mesmo para quem se amarra mesmo em ver disputas.

O primeiro set, atípico nas partidas deste playoff, o Rio de Janeiro venceu fácil com 25×12, com boa participação da líbero Fabi, incansável na recuperação de bolas quase perdidas, e da atacante Sassá.

No segundo set, o Osasco chegou para o jogo e Paula Pequeno virou todas. Ao final do disputadíssimo set, 31×29.

No terceiro, o Osasco abriu vantagem com uma bela seqüencia no serviço da Elisângela, prontamente respondida pela seqüencia da Regiane, que virou o jogo para as cariocas. Porém, as bolas levantadas para Fabiana estavam bastante quadradas. O set seguiu disputado até que o time paulista virou a parcial e a partida, fechando em 33×31 e deixando a torcida do Caio Martins apreensiva.

Bernardinho soube controlar muito bem o nervosismo de suas jogadoras. O quarto set foi fácil para o Rio novamente em 25×12, pois uma final como essa não poderia dispensar o tie-break.

Aí então… O set de desempate começou com 5×0 para o Osasco, mas o Rio teve sangue frio para virar e fechar a partida com 15×11 num bloqueio da Renatinha.

A partida foi um show. Mas, por quê? A maioria das jogadoras da seleção brasileira joga em um dos dois times envolvidos nessa final. Ao contrário do futebol, há um interesse em manter essas jogadoras atuando por aqui. Que sirva de exemplo.