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Posts Tagged ‘Sport’

Poderei cagar em estádios?

May 4th, 2014 | 49 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2014, Paraná, Santa Cruz, Sport, Torcidas Organizadas

Beber, já não me deixam mais. Disseram-me que minha cervejinha era culpada da porra toda.

Pelo visto, o próximo passo será me impedirem de cagar.

Arsenal

Arsenal caseiro

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O dedo de Juninho e expediente que se encerra 21h no Marca Brasil

November 5th, 2012 | 21 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2012, Observatório, Sport, Vasco

O Dia:

4.11.2012 às 20h50 > Atualizado em 4.11.2012 às 21h31

Juninho perde a linha e gesticula para torcida rival

Time de São Januario perde para o Sport e crise explode de vez na Colina

Rio – A crise quando se instala é assim. O gol sofrido no primeiro tempo do jogo contra o Sport fez o elenco do Vasco desmoronar, fato relatado pelo técnico Marcelo Oliveira na entrevista coletiva. Tanto que de nada adiantou a conversa no vestiário, pois o time voltou para o segundo tempo sem demonstrar poder de reação. Fez pior ainda: sofreu mais dois gols.

A pressão foi tanta que nem mesmo o sempre equilibrado Juninho Pernambucano, aguentou. Revoltado e nervoso, ofendeu a torcida do Sport presente a São Januário, devolvendo as vaias e os xingamentos.

Juninho Pernambucano perde a cabeça e gesticula para a torcida | Foto: Marcio Mercante / Agência O Dia

Juninho Pernambucano perde a cabeça e gesticula para a torcida | Foto: Marcio Mercante / Agência O Dia

Mais equilibrado, o também veterano Felipe limitou-se a manifestar seu sentimento de vergonha, pedindo desculpas ao torcedor.

“Eu, como criado aqui no Vasco, peço desculpas aos torcedores e realmente estou envergonhado com a situação”, disse o maestro. “Um time grande não pode passar por isso. Vamos trabalhar, conversar com todo mundo e saber os jogadores estão focados para planejar ano que vem”.Mais equilibrado, o também veterano Felipe limitou-se a manifestar seu sentimento de vergonha, pedindo desculpas ao torcedor.

 

Marca Brasil:

04.11.12 às 20h52

Gesto de Juninho para a torcida é símbolo da crise no Vasco

Time de São Januario perde para o Sport e crise explode de vez na Colina

Rio – A crise quando se instala é assim. O gol sofrido no primeiro tempo do jogo contra o Sport fez o elenco do Vasco desmoronar, fato relatado pelo técnico Marcelo Oliveira na entrevista coletiva. Tanto que de nada adiantou a conversa no vestiário, pois o time voltou para o segundo tempo sem demonstrar poder de reação. Fez pior ainda: sofreu mais dois gols.

A pressão foi tanta que nem mesmo o ídolo incontestável de São Januário, Juninho Pernambucano, não aguentou. Revoltado e nervoso, ofendeu parte da torcida presente em São Januário, conforme mostra a foto.

Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia

Juninho perde a cabeça e gesticula ofensivamente para a torcida | Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia

Mais equilibrado, o também veterano Felipe limitou-se a manifestar seu sentimento de vergonha, pedindo desculpas ao torcedor.

“Eu, como criado aqui no Vasco, peço desculpas aos torcedores e realmente estou envergonhado com a situação”, disse o maestro. “Um time grande não pode passar por isso. Vamos trabalhar, conversar com todo mundo e saber os jogadores estão focados para planejar ano que vem”.Mais equilibrado, o também veterano Felipe limitou-se a manifestar seu sentimento de vergonha, pedindo desculpas ao torcedor.

 

Para balizar…

Globoesporte.com

04/11/2012 22h03 – Atualizado em 05/11/2012 00h52

Em dia de vexame do Vasco, Juninho faz gesto ofensivo à torcida do Sport

Hostilizado por torcedores de seu ex-clube em São Januário, meia se irrita

O Vasco chegou neste domingo à sexta derrota consecutiva no Campeonato Brasileiro e, mesmo com o empate do São Paulo, praticamente se despediu da luta por uma vaga na próxima Taça Libertadores. Durante a derrota por 3 a 0 para o Sport, Juninho Pernambucano foi xingado por torcedores do Leão, clube que revelou o Reizinho para o futebol. O veterano não gostou e respondeu com um gesto ofensivo, exibindo o dedo médio para a torcida visitante.

Juninho faz gesto ofensivo em direção à torcida do Sport (Foto: Márcio Mercante /Ag. O Dia)

A relação entre Juninho e a torcida do Sport ficou estremecida quando o meia resolveu voltar ao Brasil, em 2011. Na ocasião, o Leão fez proposta ao atleta, que optou por ir para o Vasco, onde também tinha status de ídolo após sua primeira passagem pelo clube, entre 1997 e 2000.

No jogo entre Sport e Vasco válido pelo primeiro turno, na Ilha do Retiro, ele mandou beijos para o ar após fazer um gol e irritou ainda mais os rubro-negros. Na ocasião, o Vasco venceu por 2 a 0 e a justificativa do camisa 8 foi que o carinho era direcionado às suas irmãs que estavam no estádio e acabaram sendo hostilizadas por torcedores pernambucanos após a comemoração.

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Quando eu digo que sou Campeão Brasileiro de 1987…

February 4th, 2012 | 119 Comments | Filed in Copa União 1987, Flamengo, Observatório, Sport

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Abra teu olho, Náutico Capibaribe. Quem avisa amigo é…

November 24th, 2011 | 16 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2011, Copa União 1987, Flamengo, Náutico, Observatório, Santa Cruz, Sport

Coitadinho do Náutico. Vai pagar a conta endereçada ao Sport Recife.

Super Santa Cruz Amado e Queridinho do Brasil

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Os verdadeiros ‘Davi contra Golias’

May 15th, 2011 | 96 Comments | Filed in Estaduais

Esqueçam Santos x Corinthians, Cruzeiro x Atlético e Grêmio x Internacional. Os grandes duelos dos Estaduais de 2011 serão travados em Pernambuco, Goiás e Bahia.

Os clássicos em SP, MG e RS apresentam duelos entre afiliados de um mesmo clube, é mera briga de sócios. PE, GO e BA que apresentam confrontos entre entes díspares de verdadeira rivalidade. Santa Cruz, Atlético-GO e Bahia de Feira tem chances de ferir o gigante que já eliminou qualquer chance de problema também em RJ e PR.

Santa Cruz vence a primeira final do Pernambucano 2011

Claro que fica a questão Tostines: Tais clubes foram incorporados ao C13 pela pujança, ou a pujança foi impuslionado pela incorporação no C13?

Falsa dicotomia. As duas coisas ocorreram de forma iterativa, o que de qualquer forma, não elimina o caráter cartelizador do clube. Pelo sim, pelo não, já tenho a quem torcer enquanto vejo Santos x Corinthians, pois grito pelo que acho errado consumindo o que mais me agrada.

GO (Goiás entrando em 97) 1997-2010 8 14 57,1%
1983-1996 8 14 57,1%
1944-1983 6 39 15,4%
1944-2010 22 67 32,8%
PE (Sport entrando em 97) 1997-2010 10 14 71,4%
1983-1996 5 14 35,7%
1944-1983 24 68 35,3%
1944-2010 39 96 40,6%
PR (Atlético e Coritiba entrando em 99) 1999-2010 10 12 83,3%
1987-1996 3 12 25,0%
1944-1983 43 72 59,7%
1944-2010 56 96 58,3%
BA (Vitória entrando em 99) 1999-2010 10 12 83,3%
1987-1996 5 12 41,7%
1944-1987 11 72 15,3%
1944-2010 26 106 24,5%

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Cadê o Tri do Fluminense?

December 22nd, 2010 | 489 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro, Campeonato Brasileiro 2010, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Observatório, Palmeiras, Santos, Sport

TÁQUI, porra!

A saga deste post Observatório está chegando ao fim.

A CBF unificou os títulos pré-71 tirando a reinvindicação tricolor do proselitismo à oficialidade.

Conforme fui registrando à medida que os acontecimentos se desenrolavam (e que podem ser acompanhados neste mesmo post), o mais acessado portal de futebol no Brasil, Globoesporte.com, optou em oferecer ao Fluminense, postulante ao seu terceiro título do Campeonato Brasileiro, o status oficial de momento, considerando-o apenas campeão de 1984 e relegando 70.

Fez o portal o que lhe era de direito, embora tenha comprado um ano antes o barulho do Hexacampeonato do Flamengo tratando-o como se fosse algo normal, banal e de aceitação inequívoca, sendo que apenas 4 títulos eram reconhecidos pela CBF.

Agora meus camaradas… rebolem para explicar.

****

Semi Post Scriptum: Ao contrário do que se imagina, este post não se encerra aqui. Quem acompanhou lendo com atenção, percebe que antes de uma briga por oficialização ou não de títulos (coisa que eu não esperei para ver), este post é um Observatório. Por isso, ainda será necessário voltar a ele no futuro para ver quais prefixos matemáticos serão adotados pelo portal escolhido para se observar em cada caso.

Como cada caso, entenda-se como estes quatro grupos de times:

  1. Bahia, Palmeiras, Santos, Cruzeiro, Botafogo e Fluminense
  2. Sport Recife
  3. Flamengo
  4. Todos os demais

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Postado em 13 de Dezembro de 2010

O noticiário dá conta que a CBF homologará como oficiais os títulos disputados pré-71 ainda sobre a chancela da CBD atendendo à necessidade de revisão na contagem de títulos dentre seus filiados por demanda de alguns destes, campeões de Taça Brasil e Roberto Gomes Pedrosa.

Pela coincidência do Fluminense, vencedor do mais recente campeonato dentre os que ainda foram disputados sob os cuidados da CBD, estar disputando o título de 2010, o assunto surgiu com muita força na imprensa carioca, culminando com a constrangedora transmissão “técnica” da final do Brasileirão onde Luis Roberto pisou em ovos para explicar a reinvindicação tricampeonatista da torcida do Fluminense.

A Globo, emissora que detém os direitos de transmissão em TV aberta e fechada, apesar de colocar à contragosto o assunto em pauta, manteve-se inflexível em taxar o Fluminense apenas como Campeão Brasileiro de 2010, no que entendo, agiu com correção técnica. O Blá blá Gol fez o mesmo [2]. Todavia, o Blá blá Gol faz isso por critérios de alguns editores em considerar o uso de prefixos matemáticos somente para títulos sequenciais (existem exceções no blog, como na segunda conquista da Libertadores do Internacional) e não para fugir de uma briga e ter de se explicar por nada.

Quem clicou no link da noticia percebe que o Globoesporte.com é cuidadoso em enumerar e diferenciar os títulos não reconhecidos ainda pela CBF, mas não tem o menor pudor em enumerar como os títulos existentes, um que além de não ter sido igualmente reconhecido pela CBF, foi o único rechaçado pela entidade.

Alguém aí contou um título existente a mais também?

Ainda na iminência do reconhecimento oficial, e mesmo dando o destaque que vem sendo obrigado a dar ao assunto que está sendo enfiado golea abaixo, a editoria da emissora insiste na cara-dura e desfaçatez em tratar 16 clubes com o rigor dos regulamentos, e um com um asterisco hashtageado malhado de rodapé.

Felizmente, a exposição de opiniões anda ganhando ares mais democráticos graças exclusivamente ao desenvolvimento tecnológico. Tivesse o Fluminense esperado “apenas” 16 anos ao invés de 26, sua torcida teria gritado dicampeão, ao invés de tri.

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Postado em 2 de Dezembro de 2010

Globoesporte.com acena com o asterisco

Depois de ser categórico em relação a luta do Fluminense pelo bicampeonato Brasileiro há menos de uma semana sem maiores menções ao título de 1970, o Globoesporte.com cede ao barulho da torcida tricolor e começa a levantar a lebre deste título. O assunto ainda entra como a “Polêmica de 70”, mas já é uma vitória da torcida do Fluminense, pois o barulho está comprado.

A conclusão do artigo ainda explicita que a linha editorial denota 1970 como não sendo um título de Campeão Brasileiro Oficial, mas que já passa a constar no boa miúda como sendo.

Bom, tá tudo bem dito aí. Não tenho muito a acrescentar, mas obviamente, com todo respeito aos meus nobres colegas, concordo mais com uns que com outros. Minha opinião? Há uma série de coisas que não são necessariamente oficiais, mas nem por isso deixam de ser legítimas. É o caso do título do Fluminense em 1970. Pelas características da Taça de Prata, disputada entre 1967 e 1970 – chamada até de “embrião” do Campeonato Brasileiro pela similaridade – considero justo que os campeões das quatro edições (Palmeiras duas vezes, Santos e Fluminense) sejam equiparados aos campeões atuais. Sendo assim, é legítimo dizer que o Flu luta pelo tri. Cabe ao clube continuar tentando oficializar isso. Mesmo que para a torcida, mais do que nomenclaturas oficiais, o que vale mesmo é a boa e velha faixa, comprada nos melhores camelôs do ramo.

O Globoesporte.com abre caminho para querendo estampar um belo de um TRICAMPEÃO em sua capa em caso de conquista tricolor à revelia da CBF como fez com o Flamengo ano passado, mas deixa a ressalva negritada acima de tratar o Tricolor de forma diferenciada do Rubronegro condicionando um título ao esforço do clube em oficializá-lo.

De qualquer forma, a torcida do Fluminense está fazendo o seu papel ao valorizar sua conquista mesmo que não entenda o que significa e forçar a barra da mesma forma que a torcida do Flamengo faz. Afinal, o papel de torcida não é ponderar e sim torcer, puxar a brasa para sua sardinha.

Deixe a formalidade das discussões para nós, metidos a sensatos.

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Postado em 28 de Novembro de 2010

O Globoesporte.com definiu bem claramente sua linha editorial em relação à Taça Roberto Gomes Pedrosa de 1970.

Globoesporte.com conta para o Flu apenas os títulos reconhecidos pela CBF

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Postado em 29 de Outubro de 2010

Na coletiva de Fluminense 2×0 Grêmio um repórter fez uma pergunta mais ou menos assim à respeito de Conca:

Blá blá blá blá blá Conca blá blá blá Conca do começo da competição e blá blá blá blá blá blá blá blá caiu o rendimento e blá blá blá blá agora joga o esperado para levar o Fluminense ao bicampeonato?

Muricy ateve-se ao Abnegado Conca em sua respostae deixou passar batida a referência ao número de títulos do Fluminense.

A esta altura do campeonato de 2009, era um tal de Hexa do Flamengo para cá, Hexa do Flamengo para lá. A CBF definira que o título Brasileiro de 1987 não era do Flamengo. Entretanto, torcida, clube e mídia passaram por cima e davam o time como Campeão alardeando que em 2009 o time buscava seu Hexa campeonato.

Não estavam errados. Clube e torcida dão a interpretação dos fatos que lhe convém, e valorizar um título certamente é conveniente para esses dois agentes. Já os veículos de mídia, seguem sua linha editorial, não necessariamente compromissada com a rigidez dos fatos. Neste caso, a esmagadora maioria dos veículos de massa adotaram o rubronegro carioca como Campeão Brasileiro de 1987 (ainda que adotem vaselinisticamente o rubronegro pernambucano também)

O Fluminense por sua vez pleiteou há algum tempo o reconhecimento do título de 1970 como um Campeonato Brasileiro, além do que sua torcida começa a criar o hábito de colocar o time como Bicampeão Brasileiro em 1970 e 1984, tendo mostrado inclusive em mosaico recente. Já a mídia ignora solenemente o título brasileiro do Tricolor. Quando não o faz, deixa clara a denominação Taça Roberto Gomes Pedrosa.

A grande mídia, usa de dois pesos e duas medidas, uma vez que para o rubronegro, ela fugiu do pragmatismo e comprou o barulho da conquista de 1987, enquanto para o tricolor, basta a frieza do esquecimento que a distância permite dar.

Mas as mídias, como dito, escolhem a linha editorial que bem entende. Seus leitores que interpretem a coerência/incoerência das mesmas e critiquem por si próprio. Pelo seu lado, o Fluminense é quem deveria rechaçar insinuações a um “mero” bicampeonato, além de martelar na cabeça de seu torcedor, a ideia tricampeonatista. For esperar cair do céu, futebol brasileiro em 70 será lembrado apenas pela Seleção Brasileira e não pelo Campeão Brasileiro.

Conca joga o esperado para levar o Fluminense ao título Brasileiro de 2010 desde o início da competição. Joga todos os jogos, sendo que em alguns joga para levar sozinho, como contra o Grêmio.

Portaluppi avaliou que seu time controlou a partida e pressionou o Fluminense, sem descuidar da marcação, onde os gols sairam pela genialidade do argentino Abnegado. Está certo o treinador gremista.

Ao conseguir seu 1º gol, a equipe de Muricy recuou e assistiu o Grêmio alugar meio-campo. O que não necessariamente é ruim para o Fluminense, uma vez que ao ser pressionado, evita que muitas bolas cheguem em Washington. É meio canhestro o raciocínio, mas quanto menos a bola passar por Washington, melhor.

O Grêmio não se valeu desse raciocínio, e insistiu em utilizar André Lima. Por isso perdeu. Merecidamente. Um time que confia em André Lima merece perder, por melhor que jogue.

****

Parabéns à diretoria e torcida do Fluminense. A diretoria entendeu uma das limitações do uso do Engenhão que é a torcida se pulverizar. Por isso, fechou um dos lados para concentrar os torcedores em um só local e aumentar a pressão. Funcionou, e menos de 20.000 tricolores foram suficientes para criar um clima positivo ao time da casa, empurrando-o para a pressão inicial que resultou no golaço de Conca.

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Fábulas Modernas do Futebol: O Flamengo e a Taça de Bolinhas

April 15th, 2010 | 29 Comments | Filed in Flamengo, Futebol, São Paulo, Sport

  • A Fábula contada aqui
  • O Contexto contado aqui

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Breve atualização para a postagem que melhor simboliza a Fábula:

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Taça de Bolinhas é entregue ao São Paulo

April 14th, 2010 | 84 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2007, Flamengo, Santos, São Paulo

Como não poderia deixar de ser, e como deveria ter sido feito em 2007 quando o São Paulo conquistou o título de Campeão Brasileiro pela 5ª vez, uma vez que entende a Justiça Brasileira que foi ele o time a primeiro atingir o requisito necessário para a posse definitiva da Taça.

A CBF poderia dá-la a outro time que não fosse o São Paulo mas estaria agindo assim de forma marginal.

Não há discussões legais a serem debatidas. O São Paulo no tocante à CBF e Justiça Brasileira é o primeiro time a conquistar 5 Campeonatos Brasileiros e o Flamengo o segundo.

Já na questão moral…

Na questão moral, a discussão corre solta ainda. Há milhares de teses bem centradas e estapafúrdias que se misturam. Dentre elas, pasmem, até mesmo uma que aceita como Campeão Brasileiro o Campeão da Copa Eugenia de João Henrique Areias.

Entre mortos e feridos, a Taça está guardada onde deveria estar. Com o clube que ostenta o título de primeiro clube a conquistar 5 vezes o Campeonato Brasileiro, muito embora não tenha sido o primeiro a ser 5 vezes campeão nacional, primazia que cabe única e exclusivamente ao Santos Futebol Clube.

PARECER DA CBF pg 1pg2pg3

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2009 – Quem subiu, quem desceu

December 24th, 2009 | 28 Comments | Filed in Futebol

SUBIRAM:

  • Flamengo: Tricampeão Carioca e Campeão Brasileiro. Precisa mais? Como um plus, o Flamengo colocará caraminholas nas cabeças dos formadores de opinião, que por não ter o CT da Soneca bradam pelos cinco mil alto falantes que o clube não tem estrutura. Desconsideram uma das folhas salariais mais caras do País (senão a mais cara) há 4 anos, não levantam que tipo de profissionais cerca o clube e por aí vai. É só não tem CT e o presidente é fanfarrão. Agora corram atrás para explicar o título rubro-negro. Mas não se preocupem, para isso existe a torcida ou dizer: “deixou chegar, ninguém segura o Mengão
  • Internacional: O time mais wanna be melhor do Brasil chegou próximo dessa vez. Vice no Brasileiro, vice na Copa do Brasil, Vice na Recopa Sulamericana. Vice na lista do Quem Subiu Blá blá Gol. Canta aí gordinho.
  • Cruzeiro: Para o Bicampeão Mineiro faltou aquela vitória contra o Estudiantes e o primeiro semestre seria um sonho. Sonho esse que se renovou no 2º semestre com o competentíssimo Campeonato Brasileiro. 2009 mais para o bem que para o mal.
  • Corinthians: Fechou de forma magistral com a Copa do Brasil o ciclo iniciado em 2007. Dormiu no Brasileirão e inicia o ciclo da Libertadores.
  • Atlético-MG: Cada ano melhor. Ficar de fora da briga pela Libertadores no fim pode ter sido uma ducha de água fria, mas considerando que brigar por isso já soava estranho, como não considerar 2009 um ano positivo para o Galo?
  • Avaí: Para quem veio com a meta de fugir do rebaixamento, foi o time sensação do Campeonato Brasileiro, jogado sem sustos.
  • Vasco: Planejou o mínimo com folgas para 2009 e viveu um ano sem maiores atropelos, cumprindo com sua obrigação em função de seu tamanho, receita, estrutura e diferença para os demais clubes da Segundona. Apenas razoável no 1º semestre quando infelizmente seus torcedores vestiram a carapuça da humildade exacerbada. Poderiam ter cobrado um título.
  • Seleção Brasileira: O time de Dunga resolveu jogar bola sem estrelismo, conseguindo, por isso, simplesmente por jogar bola, atrair a identificação do torcedor mais ranzinza e gerar empatia. Há muito não se via torcida para o Brasil ganhar como na Copa das Confederações.
  • Dunga: o ítem Seleção Brasileira já responde por ele dentro de campo. Sem contar que ele está dando show no trato com a imprensa. Frescura Zero, inclusive com os cardeais.

INDIFERENTES:

  • São Paulo: Ser eliminado por Brasileiro nas Quartas da Libertadores não é novidade. Dessa vez não ganhou o Campeonato Alemão Brasileiro, mas sempre achei que isso é um plus no planejamento são-paulino. O negócio desse time é classificar para a competição continental. Conseguiu, como sempre.
  • Goiás: Foi Goiás como sempre. Sem Paulo Baier, ao menos não correu riscos de rebaixamento.

DESCERAM:

  • Botafogo: Uma das visões acerca do Botafogo no Blá blá Gol diz respeito à sobrevivência do clube em médio e longo prazo com vistas ao crescimento sustentável. Nesse aspecto, ficar na Primeira Divisão não credenciaria o clube para o Desceram. Mas um time como o Botafogo ficar sempre nesse sufoco estrangula sua torcida, que não comparece ao estádio. Se existe essa política no clube, ele desce por não conseguir vendê-la para seu torcedor, não fazê-lo encampar essa briga do clube. Desce porque não conseguiu sinergia com seu torcedor.
  • Santos: mais um ano para o santista esquecer.
  • Grêmio: Um ano de pasmaceira. Maldito Gauchão. Acelerou mudanças e criou ambiente propício para a vinda de Paulo Autuori que em nada resultou. Alías, a perda do Gauchão ainda tirou a possibilidade de criar um slogan para o rival: “Vice de Tudo”. Ano trash para o Grêmio.
  • Fluminense: Coisas do futebol, e o tricolor terminou 2009 sorrindo de orelha a orelha e esperançoso. Mas o Fluminense somente sobreviveu. O ano não começou na arrancada. Bisonho estadual, elimado na primeira adversidade na Copa do Brasil e pífia campanha em 2/3 do Brasileirão. O Fluminense de 2010 sai como o vencedor de uma guerra, mas guerra em seu território. Nem uma vaguinha na Sulamericana.
  • Náutico: Já foi tarde
  • Atlético-PR: Ano após ano vai perdendo a pujança que atingiu no início da Lei Pelé.
  • Coritiba: Mal no Estadual, Copa do Brasil mediana e um Brasileiro sempre com a corda no pescoço, Brasileiro iniciado com Renê Simões já de bombeiro e sem muito o que Ney Franco fazer. Um time constante na ruindade em 2009.
  • Palmeiras: O fanfarrão-mór de 2009 com seu presidente “mudernu” e seu planejamento de parceria. O Palmeiras/Traffic foi montado há dois anos para vender jogador, em especial, Diego Souza. Nisso, lá se vão Libertadores, Paulistas, Brasileiros… A única alegria esmeraldina foi contra o pior time do ano que segue abaixo.
  • Sport: Campeão da Copa do Brasil 2008, o Sport encarou a Libertadores 2009 com Paulo Baier de estrela. Faz-me rir. Afundou e levou o time junto com ele. Exímio especialista em fugir do rebaixamento, não fez o que dele não se esperava, disputar um título. Após a eliminação para o Palmeiras na Libertadores, o Sport foi ladeira abaixo até rebaixamento antecipado no Brasileirão. Brasileirão esse, sem Paulo Baier. Na hora que era para o cara disputar o que sabe, não o usaram.

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Minutos fora da zona na vitória bônus

November 22nd, 2009 | 6 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2009, Fluminense, Sport

Sport 0x3 Fluminense

Por alguns minutos o Fluminense tornou-se respeitável e deixou a zona. Enquanto vencia seu jogo no Recife e o craque rubronegro do campeonato, não fazia história no Engenhão.

Pela minha simulação, esta foi uma vitória bônus para o Fluminense, já que contava como derrota.

E o jogo chatinho não mostrava que o Fluminense colocaria no bolso os 3 pontos até que por contigências da partida, Moacir levou o 2º amarelo.

O Fluminense não jogava bisonhamente, isto é, não lembrava o Tricolor do 1º turno, mas apenas apresentava-se competitivo com sua desconfigurada equipe. Logo após a expulsão de Moacir, o Sport foi para cima com fogo de palha, mas a vantagem numérica facilitou a vida tricolor e o gol visitante saiu inevitavelmente.

A vida seguiu fácil e Conca tratou de não dar sopa para o azar e pôs a partida em suas mãos.

Faço aqui minha corneta: O argentino tricolor tem lugar na Copa do Mundo?

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Como eu imaginava também, Coritiba perdeu fora de casa. Continuo achando que o Coxa é o alvo do Fluminense. Achava mesmo que o Fluminense perdesse esta partida bônus. Tendo vencido então.

Pelas minhas contas, o Tricolor chegaria à última rodada tendo de vencer o Coritiba fora de casa. Com a vitória em Recife, o ajuste leva a vantagem do empate para o Fluminense, e quem sabe, algumas combinações em caso de derrota carioca.

Três pontinhos que vieram bem a calhar ao Fluminense na sua estafante reta final.

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O Vitória tem 44 pontos antes de enfrentar o Barueri. Mas pela tabela que tem, ainda não coloco o time baiano a candidato a rebaixamento.

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