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As balas únicas do Fluminense

July 14th, 2013 | 3 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2013, Fluminense, Internacional

Na tentativa de retomar a vida futebolera sofativista normal após Copa das Confederações, iria ver Fluminense x Inter, porém a Sim TV simplesmente não disponibilizou a partida na sua grade do Premiere. Eu não tenho dúvidas que os incompetentes fizeram isso porque era o jogo do SporTV para todo o Brasil, só com o pequeno e quase insignificante detalhe de que não iria passar para o… Rio de Janeiro.

Não satisfeitos com isso, demoram uma infinidade para atender a ligação, o que para mim era fundamental naquele momento porque eu tinha ligado para falar a palavra que eu mais gosto de dizer: Cancela tudo. Quando consegui cancelar, ligar para a Sky e contratar o serviço dessa, já estava no 2º tempo e 3×2 para o Inter. Desci com meu pai e fomos ver o final da peleja no bar.

Pelo grupo de tricolores no Whatsapp, havia a galera carniceira de sempre vociferando pela queda do Abel, mas mesmo esses alentavam que os gols foram bizonhas falhas individuais e que o time não estava mal postado. E no tempo que eu vi, Fluminense rondou mesmo a área do Inter e atacou para empatar. Só que os jogos que vi antes da Copa tinham a mesma tônica. Fluminense mostra padrão de jogo, domínio, chutes, mantém-se competitivo durante toda a partida e perde em lances isolados, falhas individuais. Isso ocorrer em um jogo, é sim o tal “lances isolados” e “falhas individuais”. Ocorrendo em todos os jogos já é algo mais sintomático, uma ponto fraco mesmo e não lances fortuitos de jogo.

Para ficar didático, tomo o outro extremo no time de 2012, o extremo vitorioso. A equipe do Fluminense parecia ser dominada pelos adversários, jogar para consagrar seu goleiro e que achar uma bola única nos pés de seu artilheiro, que entrava decretando a boa sorte do Fluminense. A repetição de partidas assim indicava que isso era o Fluminense e que isso fazia aquele time melhor que o Atlético Mineiro para fins de competição ainda que a visualização das partidas pudessem não apontar isso.

A tal jogada única de 2012 era o sintoma de um time que devia ter confiança, nível de concentração grande e que certamente tinha outras balas na agulha além da jogada única, para quando essa não funcionasse. O time de 2013 engana no oposto. Domina, domina, domina, mas toma o golaço de Alex no fim da partida, leva o gol de Seedorf no chute que quica na frente do goleiro, gol olímpico de Fórlan e perde o jogo na “bola única” do adversário.

Missing the target

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