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Posts Tagged ‘Real Madrid’

Bom dia, UEFA Champions League 2014!

September 16th, 2014 | 5 Comments | Filed in UCL

Provando que há SIM vida no futebol pós-Copa das Copas!

Champions-League

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A Estrella de Real Madrid 3×0 Galatasaray

April 3rd, 2013 | 14 Comments | Filed in Copa dos Campeões 2012/2013

Estrella - Real x Galatasaray (1) Victor

A correspondente internacional do Blá blá Gol desta vez se “encuentra” em Barcelona.

E o que é mais tradicional para uma quarta feira “por la noche”? Um “juego” de futebol!

Com a minha vasta sabedoria sobre o assunto, não tenho muito a dizer sobre o jogo. Apenas que Ronaldo estava jogando pelo Real Madrid contra um time que estava abreviado como GAL no placar.

Para assistir ao “juego” resolvi experimentar a “cerveza” da casa e junto resolvi pedir umas “patatas bravas” que de tão bravas, me fizeram tomar outra caneca de chop.

Vou ter que reler a matéria do ano passado, mas creio que estou vivenciando novamente a UEFA Champions League…

Karla, toda essa carga de conhecimento já é suficiente para aproveitar 95% do que o futebol pode oferecer como entretenimento, e é o que todas as pessoas normais usufruem. Os outros 5% restantes são para ouvir resenha, ver mesa-redonda, nerdar por blogues e fóruns, aturar JORNAS, especializar-se em minúcias prosaicas e tentar saber ao menos o nome de um jogador do Flamengo. É o que os blablagolianos usufruem.

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UCL 2011/2012: Semifinais

April 17th, 2012 | 312 Comments | Filed in Copa dos Campeões 2011/2012

Juca deu uma pausa de futebol brasileiro e recomendou a seus leitores um jogo entre clubes europeus. Jogo de campeonato em mata-mata.

Não remaremos contra a maré.

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Messi deu o tom, pra variar

April 27th, 2011 | 26 Comments | Filed in Futebol

Chamá-lo de craque é pleonasmo!?

O terceiro jogo da melhor de quatro entre Real Madrid e Barcelona foi amarrado, tenso, longe de parecer uma disputa de futebol e muito perto de se assemelhar a um duelo de pugilistas. Em alguns momentos do primeiro tempo, deu sono. No segundo tempo, tirando o bafafá, teve lampejos de um dos maiores clássicos do futebol mundial.

Fato é que os jogadores de Real e Barça, talvez respingados pelas alfinetadas extra-campo entre José Mourinho e Pep Guardiola no pré-jogo, pareciam mais preocupados em pôr algum adversário pra fora (pressionando o árbitro em qualquer falta assinalada) do que jogar bola.

Pepe (Felipe Melo é uma Sandy perto dele) deu seu cartão de visitas na perna de Daniel Alves. Falta desleal, maldosa, passível de cartão vermelho. O juiz não hesitou e o colocou pra fora, direto. Abria ali o espaço de que o Barcelona necessitava para fazer seu jogo.

E o melhor jogador do mundo, um tal de Messi, em meio a tanta picuinha e marcação, presenteou os amantes do futebol com dois gols: no primeiro mostrou faro de atacante, desviando um cruzamento; no segundo, um golaço, dando sua tradicional e letal arrancada, selando a vitória que deixa o Barcelona tranqüilo para o jogo de volta pela semifinal da Liga dos Campeões, no Camp Nou, na terça-feira que vem.

Resumo da ópera: não foi um jogão, não foi repleto de belos lances, não foi uma partida agradável de ver. Mas teve Messi em dois momentos de brilhantismo. Bastou!

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O Vasco embala no fim da temporada

April 14th, 2011 | 20 Comments | Filed in Campeonato Carioca 2011, Campeonato Paulista 2011, Copa do Brasil 2011, Copa dos Campeões 2010/2011, Cruzeiro, Libertadores 2011, Náutico, Palmeiras, Vasco

A temporada 2010/2011 vai começando a chegar em sua fase de definição tanto na Europa quanto pelo Brasil. Por lá, alguns Regionais já estão definidos e as atenções voltam-se para as semifinais do Continental

  • Schalke 04 x Manchester United
  • Barcelona x Real Madrid

Humm... mas se um dia eu chegar muito estranho

No Brasil, os Regionais vão chegando a períodos de definições de finalistas enquanto o Continental e Supracontinental vão se aproximando do funil separando o joio do trigo.

Nesta segunda metade da temporada, o destaque óbvio e cristalino é o Cruzeiro que vem dando as cartas como bem entende pela Libertadores ainda que isso pouco importe a Nando Reis. Sem encantar, o Palmeiras de Felipão faz o que se espera de um time que mantenha Felipão por mais de 6 meses: lidera o Paulistão e vai seguindo na Copa do Brasil.

Entretanto, quem aparece com força neste momento é o Vasco da Gama que ainda em 2011 passava por aperto e mudou da água para o vinho. No Campeonato Fluminense já respira ares de favoritismo, forma como enfrentou o Náutico nos Aflitos.

O Vasco tomou conta da partida no primeiro tempo e apenas não transformou seu domínio em gols, que vieram tranquilamente no 2º tempo jogando em ritmo de passeio.

Sem comemorar um título de Primeira há 8 anos, o Vasco embala na hora certa em suas duas frentes deste fim de temporada.

O Vasco levará algum título até o meio do ano?
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Vete al Teatro, Mourinho Vete al Teatro

November 30th, 2010 | 57 Comments | Filed in Futebol

Por Thiago

Mourinho treinava o Chelsea e disse que Messi deveria trabalhar no teatro, depois de um lance do argentino com o defensor Del Horno. Deste então, sempre que vai ao Camp Nou, o português ouve a mesma música: em ritmo de “Guantanamera”, os torcedores cantam “Vete al teatro, Mourinho vete al teatro”.

Antes de o espetáculo começar José Mourinho tomou sua decisão: como de praxe o luso dramaturgo escreveu um roteiro diferente de quando conseguiu superar o Barcelona na Champions, montando uma retranca de dar inveja aos maiores fãs do padrão Joel Santana Ferrolho Certified.

Mourinho como diretor foi trivial taticamente, sabia que não teria a menor chance de ter maior posse de bola, mesmo assim escalou dois ‘atores’ inoperantes, Cristiano Ronaldo e Di Maria, o último mais preocupado em recompor a Avenida Marcelo do que em atacar. Pedro e Villa desenvolveram melhor esse papel pela equipe catalã.

"Sempre disse que o Barça é um produto acabado, pelo trabalho de muitos anos. Sempre disse que o Real, apesar de estar jogando bem, não era um produto acabado. O resultado é um prêmio para quem jogou muito bem e um castigo para quem jogou muito mal. Uma derrota muito fácil de comentar. Saí desse campo muitas vezes com resultados difíceis de digerir, mas hoje não"

Não dá pra ganhar do Barcelona jogando mano a mano, ainda mais com seus principais jogadores nulos.

O elenco de Guardiola possui o maior volume de jogo do mundo e é fácil, ao fazer uma análise tática deste jogo, verificar que o diferencial foi posse de bola na intermediária e o fator ‘Messi’.

A meia canja madrileña foi mera coadjuvante ofuscada pelos ótimos meio-campais catalães. Busquets, Xavi e Iniesta têm muito mais estofos que Khedira, Xabi Alonso e Ozil. Messi jogou à La Ronaldo no coríntias, como um falso centro-avante que voltava para armar as jogadas e concluía a gol, o descontrolado Sérgio Ramos que o diga!

Mais de 98 mil expectadores viram o jogo de um time só. Não foi uma ótima partida, mas sim, uma aula de futebol.

O Barcelona é hoje o maior desafio da vida de qualquer treinador. Não há nada mais entusiasmante do que tentar descobrir a chave do enigma: tenho de ir a Camp Nou e sair vivo.

Prêmio de melhor ator vai para…?

Outras visões de Barcelona 5×0 Real Madrid:

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Uma tarde futebolista em Madrid

March 17th, 2010 | 5 Comments | Filed in Patrocinado

Na beirinha do gramado

Vida de mochileiro na Europa é bastante movimentada. Ainda mais para um cara como eu, de interesses extremamente difusos, todo tempo do mundo era muito pouco para ver tudo que eu queria. Estar em um polo cultural como Madrid fazia meus neurônios ferverem de ansiedade, e os olhos curiosos praticamente não piscavam para não perderem nada. A arte dos maravilhosos museus, a arquitetura histórica da cidade, a culinária madrilenha – abarrotada de cheiros e paladares que não me deixaram outra alternativa a não ser provar TUDO -, a música que brotava nas ruas, tudo era imperdível. Não esquecendo, obviamente, as noitadas mucho loucas e as vááárias copas con tapas grátis. Também não esqueci que sou um aficcionado por futebol. E estava eu ali, a meia dúzia de estações de metrô da casa do Real Madrid. Pensei: cómo no? E lá fui eu.

Fachada do gigante

Em dez minutos já estava diante do gigante. Comprei pela ‘bagatela’ de 15 euros o ingresso do Tour Bernabéu, com a imagem de Raúl González Blanco, e percebi a primeira coisa especial naquele clube. Mesmo com as passagens de  Zidanes e Ronaldos, de Figos e Beckhams, de tantos galáticos vindos na era das grandes negociatas e do marketing esportivo, o grande ídolo que merece estar estampado no ingresso é – e sempre foi – aquele espanhol que envergou por tanto tempo a camisa 7 merengue, símbolo da raça madrilhista, aquele que carrega o escudo do Madrid como se fosse tatuado na própria pele, gravado sobre o seu coração. Confesso ter ficado triste quando soube da saída dele do clube, mas a vida segue.

Uma das entradas do templo espanhol

O estádio foi inaugurado em 1947 – veja bem, três anos antes do nosso Maracanã – em um tempo em que o Madrid vivia uma crise, bem como a Espanha, isolada no pós-IIª Guerra por causa da ditadura do generalíssimo Francisco Franco. A modernização da instituição como um todo veio sob a batuta de um homem visionário cuja história se confunde com a do próprio clube, que naquele momento decidiu contrariar as probabilidades e construir para o clube uma nova casa que fosse compatível com a grandeza do Real. Seu legado inclusive herdaria seu nome no futuro: Santiago Bernabéu.

Muito perto da ação

Os acessos em forma de torre nos quatro vértices do estádio facilitam o fluxo dos torcedores, e dentro de instantes já surge diante dos olhares dos visitantes a magistral vista do gramado. As cadeirinhas são confortáveis, e a construção das arquibancadas em camadas permite um campo de visão excelente, mesmo para quem esteja acomodado nos andares superiores. Porém, é sentado nos lugares mais próximos que se tem a perfeita sensação de estar no dentro do campo, cercado pelos protagonistas do espetáculo, ouvindo até as conversas entre jogadores, técnicos, e ,quiçá, todos estes xingando o juiz.

É intrigante constatar que esse senhor de mais de 60 anos se mantém bonito, moderno, bem conservado, abrigando 85000 torcedores sem deixar nada a desejar em relação aos novos prodígios da engenharia esportiva que brotam de tempos em tempos para as Copas do Mundo. Se a organização brasileira para 2014 quiser fazer bem o seu papel, seria melhor conter o ímpeto na elaboração de orçamentos cada vez mais estratosféricos e aprender a usar o bom senso tal qual se fez com o velho Bernabéu. Basicamente, foram feitas três grandes reformas: a primeira em 1954, outra para o mundial de 1982 e a última em 2002. Enquanto isso, todo o dinheiro gasto no Maracanã nas sucessivas remodelações só fizeram o nosso Maior do Mundo se tornar cada vez mais anacrônico. Quem frequenta é que sabe.

Esquadrões históricos

O museu do Real Madrid é um túnel do tempo multimídia, onde estão expostas imagens da construção do estádio, de todas as gerações de jogadores que passaram pelo clube, chuteiras, camisas e bolas autografadas, cada uma com mil histórias para contar. São exibidos filmes de partidas históricas, gols importantes, entrevistas e depoimentos de craques, dirigentes, torcedores ilustres – entre eles, o próprio rei Juan Carlos. Aliás, a todo momento pode-se ver a importância dada ao papel do torcedor e do sócio, dois personagens que, sem eles, não faria qualquer sentido a existência do clube, e que marcam fortemente sua presença em todos os momentos, sejam eles bons ou difíceis.

Uma reluzente coleção de Ligas

A sala de troféus fala por si só. Se os merengues são dotados de um certo ar de superioridade perante outros clubes, é ali que podemos perceber que eles têm lá sua razão para crer nisso. A quantidade e a imponência das taças, a epopeia dos times e dos craques que as conquistaram e dos ídolos que as ergueram demonstram quanto um clube pode – e deve – cuidar, lustrar, revisitar e venerar seu passado, alimentar-se de sua história para que novos jogadores e dirigentes tenham a medida exata da responsabilidade que vem junto com aquelas cores e aquele escudo. Não há como não se sentir parte daquela tradição ao ver o próprio rosto refletido na magnífica Taça Champions League.

Não pergunte, fiz questão de não entrar ali.

Infinitas sensaciones, en un solo lugar. Sendo ou não fã de futebol, estar no meio de tanta(s) história(s) é emocionante. O mais interessante é a forma como o percurso do Tour Bernabéu envolve o visitante. É comum – e aconteceu comigo – ver veteranos madrilhistas testemunhas oculares de toda aquela saga relembrando e contando outros ‘causos’ daqueles tempos aos passantes, dando cores vivas àquelas imagens em preto e branco desgastadas pelo tempo.

Acompanhamos desde as origens do clube, a empreitada da construção do novo estádio, os títulos, os grandes jogadores vindos de todos os cantos do planeta para defender a camisa merengue, passeamos pelas arquibancadas, conhecemos os vestiários, a sala de imprensa, a TV Real Madrid, passamos pelo túnel de acesso ao gramado e sentamos no banco de reservas. No final de tudo, o tour desemboca exatamente… no lojinha!!! A tienda do Real Madrid tem absolutamente qualquer coisa que se possa imaginar com a logomarca do clube. De roupas íntimas, chaveiros e brinquedos de criança até artigos de luxo, relógios, joias, material esportivo, uniformes personalizados – dos jogadores ou com seu próprio nome impresso na hora -, tudo está lá, disponível para o fã mais abonado.

Para mochileiro duro, é melhor ficar só no chaveirinho e partir para as noitadas madrilenhas. E fica também a dica: se estiver de bobeira na capital espanhola, vale a pena visitar o Real Madrid. O centenário clube foi escolhido o maior do século XX, e sem a menor dúvida, é um dos maiores candidatos para o título nos próximos cem anos. Informações mais detalhadas podem ser encontradas no site do clube: www.realmadrid.com

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Manchester United 4×0 Milan

March 10th, 2010 | 3 Comments | Filed in Copa dos Campeões 2009/2010

Rooney e Park acabaram com o jogo, mas se não tivessem feito o Manchester sairia classificado.

Milan não é um grande time e Ronaldinho Gaúcho não é mágico. Terá de provar seu valor contra Sienas da vida (os que dizem que “Estadual não é parâmetro” defenderão o Mágico?).

Se Kaká é o Lúcio Flávio do Real Madrid, Ronaldinho Gaúcho é o Edno do Milan

O resto é perfumaria.

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Robinho fracassou na Europa. E daí?

March 3rd, 2010 | 72 Comments | Filed in Copa 2010, Santos, Seleção Brasileira

O Rei de Roma

Nos últimos 20 anos, os jogadores brasileiros estavam conseguindo um sucesso crescente na Europa, coincidente com a estrondosa abertura de campo de trabalho no mercado europeu para atletas nascidos em outros países motivada pelos seguintes fatores concomitantes:

  1. aumento do número de vagas para estrangeiros nas ligas nacionais
  2. fim da diferenciação entre jogadores comunitários
  3. naturalização de jogadores nascidos fora da Europa

Falcão foi o Rei de Roma e Careca aparecendo como o primeiro grande destaque da geração 86/90, mas ainda no mediano Napoli e como um belo coadjuvante de Maradona. Após Careca, Romário já da geração 90/94 foi com grande expectativa para a Europa, mas ainda para a distante Holanda. Confirma esta expectativa o fato de seus gols no PSV repecurtirem exaustivamente na mídia brasileira, algo inimaginável para qualquer jogador nos dias de hoje.

O Maior de uma Era

Enquanto Romário encantava no PSV, Bebeto desbravava os caminhos na Espanha levando o Deportivo La Coruña a patamares de time grande preparando o terreno para a chegada do Baixinho ao País onde finalmente um brasileiro atingiria status de estrela máxima do futebol na Europa, com a passagem de Romário no Barcelona.

Desde então, a leva seguinte de jogadores que foi à Europa venceu. Dos menos aos mais cotados, com esses tendo atingindo brilho intenso: Ronaldo, Roberto Carlos, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e mais recentemente Kaká.

É necessário levar-se em consideração que há uma grande leva de jogadores que não atingem o Olimpo na Europa. A novidade é que jogadores que retornam hoje, eram da mesma forma que os supracitados, cercado de expectativas e perderam.

Mas ter consciência disso e não negar essa realidade, não deve servir como escada para  vaticinar o declínio do mercado brasileiro no exterior e o ocaso desses jogadores. O futebol brasileiro é o maior fornecedor de jogadores dos times que disputam a UEFA Champions League. A Europa é recheada de futebolistas brasileiros medíocres formando este belo contingente de pé-de-obra.

Robinho foi um desses jogadores que foram à Europa direto para um gigante e não correspondeu o que dele se esperava. Pode ter ocorrido por diversos motivos e inclusive combinação dos mesmos:

  • Não joga o futebol que se imaginava
  • Não se adaptou aos países estrangeiros
  • Não se adaptou à distância da família e amigos
  • Não se adaptou aos clubes em que jogou
  • Não se adaptou ao futebol europeu
  • Má-vontade
  • Choque cultural
  • Frio
  • Estava deslumbrado
  • Estava de saco cheio
  • Foi boicotado por treinadores
  • Foi mal avaliado pela mídia especializada(?)

Tirando o primeiro motivo, nenhum outro é definitivo ao futebol intrínseco de Robinho e formam uma pá de razões bastante plausíveis para seu desempenho aquém de sua fama. Sua carreira como atacante na Seleção Brasileira não andou colada à sua carreira no Real Madrid e no Manchester City. Robinho sempre gozou de certa tranquilidade que em via de regra foram correspondidas com atuações competentes e boas com a Amarelinha. Uma regularidade positiva.

Go Santos

Às vésperas da Copa do Mundo, Robinho retorna ao Brasil para jogar no Santos, saída encontrada pelo seu clube na Inglaterra para minimzar o prejuízo. O efeito colateral não seria Robinho recuperar seu futebol porque esse não sumiu, mas jogar em alto nível por um clube novamente. Ato e consequencia seriam ele apresentar bom futebol e justificarem com o tal do baixo nível técnico no País.

Besteira. Robinho pode voltar a jogar bem uma vez eliminados os problemas que o impediram de se destacar na Europa, o que a antiga geografia e clube onde ele já apresentara brilhante futebol podem ajudar consideravelmente.

Lembremos que é aceito sem maiores pudores que para ser tido como top-top, o jogador tem de brilhar na Europa, ainda que este seja brasileiro. É pré-requisito básico se destacar no Velho Continente, muito embora o oposto não possa ser verificado por questões mercadológicas. Isto é, um jogador top europeu não jogará na América do Sul, muito embora o futebol sulamericano não fique nada à dever ao europeu em títulos possíveis de serem conquistados pelos dois. Muito pelo contrário…

Robinho jogará muita bola no Santos e irá à Copa da África do Sul como atacante titular da Seleção.

Contestavelmente?

Sim, por que não? Afinal, ainda quem ache Robinho bom jogador tem todo o direito de preferir outro atacante em seu lugar sem ser chamado de louco. Nilmar, Pato, Neymar e cia estão aí para isso.

Alguém garante que o melhor futebol do Mundo de 97 tenha sido jogado na Europa?

Robinho será titular na Copa?
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Jucilei é Seleção

June 21st, 2009 | 12 Comments | Filed in Avaí, Botafogo, Campeonato Brasileiro 2009, Corinthians, Flamengo, Fluminense, Internacional, São Paulo, Seleção Brasileira, Vitória

Esqueçam de Ramires e Elano. Jucilei é Seleção.

Passou como quis, ajeitou o corpo e chapuletou de lado. Dênis se esticou todo e colocou a bola para escanteio.

Mas quis a Divina Providência que Jucilei não fosse injustiçado, e este subiu sozinho no mesmo escanteio, cabeceou para o chão e viu a bola subir até entrar no ângulo de Dênis.

Um abraço, 3×0 para o Corinthians que colocava o São Paulo na roda no 2º tempo.

A bola que entrava lá, não entrava cá.. Sinal dos tempos. Já foi tempo em que o Tricolor quem gerava crise no Parque São Jorge.

Com um gol de Richarlysson, em bela jogada de Oscar (durma com um barulho desses Muricy) o SPFC diminui e fim de papo. Corinthians 3×1 São Paulo (em tempo, apesar da brincadeira com Jucilei, gostei mesmo do Elias)

Consegui ver esse 2º tempo, porque no 1º o mistão do Inter tomou a sapatada rubro-negra com direito a 1 gol do Sheik e 2 de Adriano Imperador que foi para o vestiário como amigo de infância de Cuca.

Aliás, parabéns ao técnico rubronegro pela patada MUITO BEM APLICADA na repórter do PFC no intervalo.

A pergunta até seria pertinente, mas tem horas e horas de se fazer uma pergunta pertinente. Exatamente como uma patada. A repórter vai dormir merecidamente com o lombo assado esta noite. Flamengo 4×0 Internacional.

Pela manhã (perguntem-me que horas acordei), Robinho, Lúcio e cia esmagaram a Itália. Marcelo Lippi comeu cocô no 1º tempo e deu 50m livres para que Kaká, Robinho, Luis Fabiano, Maicon e o Queinano corressem em linha reta. Apenas em um instante no meio do 1º tempo a Seleção irritou e foi inoperante, e ainda assim nada de Itália. Além dos contra-ataques, ainda teve de levar baile de Lúcio. O imporvável ocorreu e os EUA classificaram-se para pegar a Espanha. O Brasil encontrará Santana Claus, o Papai Joel. Brasil 3×0 Itália.

Depois de cerveja entre 11:00 e 17:00 deitei-me no sofá para ver o jogo do Fluminense. A hora que abri os olhos, 2×0 para o Avaí. Depois com chamado de minha mãe, 2×2 com gols de Fred. Assim foram os dois primeiros segundos de partida. O resto acompanhei com meus dois olhos abertos e sem usar o acelerador de tempo.

Procure uma entrevista para entender o apelido

Percebo que Fred é melhor de se acompanhar com olhos fechados. Ele faz gols, é inteligente, protege bem a bola, etcetera, etcetera. Mas me irrita jogando. Irrita-me bastante. O que não significa que não deva ser titular no ataque tricolor. Mas enquanto ele estiver em campo, levantarei para pegar cerveja. Ele joga melhor assim.

Mas irritar-me neste jogo de 30 minutos mais 2 segundos não foi privilégio de Fred. Porque no frigir dos ovos, este fez dois gols. Muito pior foi Mauricio. Que entrou em campo com o jogo 2×2, deu uma pregada absurda que resultou no amarelo onde deveria ser vermelho, não satisfeito, buscou outro amarelo para que justiça fosse feita. No jogo contra o Grêmio  ele conseguiu a proeza de entrar no 2º tempo e ser substituído por PARREIRA. A batata do volante está assando.

Pelo fim, com um tirombaço de fora de área, Léo Gago deu três pontos ao Avaí. Avaí 3×2 Fluminense.

Perder com gol no último minuto depois de ter buscado empate não foi privilégio do Fluminense. Outro carioca, o Glorioso fez o mesmo. Porém não vi a partida. Vitória 4×3 Botafogo.

Na parte da manhã, em uma espécie de final antecipada da Marieta Champions League, o Real Madrid carimbou 3×0 no Chelsea, mas de forma aguerrida, os azuis sem tradição de Londres foram para dentro e fizeram 2 gols. Em um pênalty o fim, o craque do time Igor, Bebeteou e deixou a pelota para o Galinho Bichado da Marieta, Glauco cobrar. Chelsea 3×2 Real Madrid.

E para fechar a regressão, 9:30 da matina o Liverpool deu a primeira alegria a Inter de Milão na Liga. Com atuação lamentável e apática os patrocinados pela Carlsberg (o único orgulho do time) entregaram a rapadura e deram adeus às chances de título. Inter de Milão 4×2 Liverpool.

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