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Posts Tagged ‘Rafael’

O drama controlado do Santos

May 4th, 2011 | 52 Comments | Filed in Libertadores 2011, Santos

Luis Carlos Junior fez seu papel em dramatizar a partida do Peixe contra o América, que apesar dos pesares seguiu controlada.

No primeiro tempo, o Santos mesmo sem controle da partida estocou esporadicamente o gol do excepcional Ochoa lembrando aos mexicanos ter um adversário em campo e mantendo respeito levando sua vantagem do empate para o intervalo.

Com estádio lotado e mandando às favas o tal menosprezo dos norte-americanos pela Libertadores, o América foi para cima em busca do gol que não mataria os brasileiros, o gol que ainda forçaria os pênaltis. À medida que o tempo passava e os santistas se machucavam, como Arouca, o jogo ia tomando forma de tensão unidirecional e Muricy foi abrindo mão de assustar o adversário para segurar o 0x0, momento em que Reyna consagrou Rafael com chutes fora de área propiciando ao goleiro praiano sair bem nas fotos e levar o motorádio para casa.

E consagrou Luis Carlos Junior que pôde terminar histrionicamente uma partida onde o Santos ainda tinha direito à “nega” no penais.

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Fernando Henrique e Rafael recebem o carinho da torcida

September 12th, 2010 | 7 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2010, Fluminense

Ricardo Berna para titular JÁ!

Qualquer junior para o banco.

Surra de toalha molhada em Fernando Henrique e Rafael.

A torcida me ligou. Eles sempre passam carinho. Eles confiam no meu trabalho, sabem que posso dar muito ainda para o Fluminense. Estou bem. Tenho trabalhado bem forte com o pessoal e estou preparado se o clube precisar. Sempre respeito a decisão do Muricy, mas estou pronto para ajudar.

O telefone dos jogadores devem estar no site do clube ou pendurados na portaria das Laranjeiras…

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O Dia do Dragão

September 12th, 2010 | 7 Comments | Filed in Atlético-GO, Campeonato Brasileiro 2010, Fluminense

Montado em sua nova formação tática com 4 zagueiros efetivamente, sendo Gum na extrema direita, Julio Cesar na esquerda, Leandro Euzébio e André Luis no miolo, o Fluminense ditava o ritmo da partida. Intencionalmente lento na saída de bola, mas ditando. Em casa, o Dragão mostrava-se como um piquinês metido a bravo e estocava o gol tricolor nos contra-ataques.

Com poucos erros dos dois times e com o Fluminense ganhando corpo ofensivo ao longo da partida, o 1º tempo foi uma bela partida de futebol onde Deco insinuou demonstrar que pode ser um belo diferencial no Campeonato.

Enquanto Renight Portaluppi ajudava seus Tricolores no Pacaembú, o Fluminense voltava para o 2º tempo com a expectativa de voltar a abrir um cacetão de pontos para o Corinthians. Mas ao contrário do 1º tempo, esqueceu que era um time com esquema tático e voltou para o abafa, com infantil volúpia ofensiva oitentedoisista mal feita. A bela partida de futebol com um time ditando o jogo do 1º tempo virou uma emocionante pelada no 2º.

Ainda com a velha forma

A volúpia ofensiva tricolor não se transformava em bons chutes a gol (ao contrário do primeiro cadenciado com um gol e duas bolas na trave) e Renê Simões tinha uma carta na manga para ludibriar Muricy: Substituir o estreante Josiel que, claro, perdera um gol à lá Josiel. Ao ficar com um jogador a mais, o bagunçado tricolor foi com mais sede ao pote, jogando novamente como se fosse um time em final de campeonato necessitando desesperadamente de um resultado.

O Dragão de Renê Simões não se fez de rogada e jogou os minutos finais  como um time inteligente segurando o resultado sem se acuar, apesar de jogar em casa e estar habitando a zona de rebaixamento. Prendendo a bola e mantendo distância dos atletas tricolores o Atlético levava tensão aos esbaforidos tricolores que marcavam como bando e assistiram a um envolvente contra-ataque (sendo que a bola estava com os goianienses) e a virada do time da casa fechada com a imagem do recentemente expulso Renê Simões comemorando o final da partida enquanto era escoltado para os vestiários.

Assim foi mais um dos 10 bons jogos da rodada. Bom futebol na 1ª etapa e emoção à flor da pele na 2ª.

****

Mantenho minha posição de antes da partida quanto à escalação dos goleiros do Fluminense:

Se EU sou Muricy, não teria dúvidas:
Ricardo Berna com a 1, e algum goleiro dos juniores com a 12.

Nem cansaria minha beleza. Já ia com o discurso pronto para o questionamento da imprensa:
“- O Fluminense não é palanque de pirracento. Quando virarem rapazinhos voltam a brincar com os coleguinhas.”

Rafael e Fernando Henrique, dois retardados. Não é à toa que são piores que os 3 goleiros dos rivais: Bruno, Fernando Prass e Jefferson.

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O gol do Ceará e os 3 chororôs tricolores

May 10th, 2010 | 3 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2010, Ceará, Fluminense

O Fluminense chora o gol sofrido na estréia do Brasileirão contra o Ceará. O chororô vem três partes:

  1. Falta em Diguinho que ocasionou o franco contra-ataque cearense.
  2. Interceptação de Cássio na bola que o juíz marcou penalty e sua consequente expulsão.
  3. Volta da cobrança defendida por Rafael por esse ter se adiantado quando da paradinha de Geraldo.

O primeiro chororô não deveria existir. O marcador cearense roubou a bola como quis e se depois atropelou Diguinho, foi porque esse recebeu a bola todo errado e desequilibrado de costas. Emblemático roubo de bola mostrando a postura tática do Ceará fazendo um ferrolho na defesa e do Fluminense conseguindo ser apertado por dois jogadores apenas marcando um estranho toque de bola dos três zagueiros tricolores. Variação da mesma jogada ocorrera minutos antes com Cássio arrancando ao invés de tocar para Diguinho. Nem responsabilizarei a omissão de André Lima no ataque para não parecer implicante.

O segundo chororô é válido e justo. Na parte de baixo estou convencido que Cássio pegou apenas na bola, enquanto na de cima fico bem reticente que o contato tenha sido faltoso. Geraldo fez a parte dele em cair e o juíz marcou o penalty. Por força da regra, se não o marcasse, teria de amarelar o atacante do Ceará. O erro nesses lances sempre será catastrófico.

O terceiro chororô é o chororô clássico. Não encontra razão de ser. A paradinha é cruel e deve ser utilizada pelos centro-avantes, como ficou constatado mais uma vez ontem. A chance do cobrador aumenta em muito, até mesmo por forçar o goleiro a infringir a regra anulando a penalidade. Tricolores que choraram ontem comemorarão quando acontecer em prol de seu time.

Rafael se adianta inapelavelmente

Não incluam invasão à área como um quarto chororô. Até para chorar há de se ter escrupulos.

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Rafael acertou com Fluminense

February 4th, 2009 | 6 Comments | Filed in Fluminense, Vasco
Fernando Henrique pode ser negociado?

Fernando Henrique pode ser negociado?

Fluminense contratou Rafael ao mesmo tempo que renovou com o goleiraço Fernando Henrique.

Rafael destacou-se na pífia campanha do rebaixamento vascaíno do ano passado, após inúmeros goleiros terem falhado debaixo das traves cruzmaltinas.

Mesmo que esteja ganhando mais, fica uma situação estranha. O sujeito larga o status de titular do Vasco para ser reserva do Fluminense. Saiu do olho do furacão para a tranquila obscuridade de um banco de reservas, isto em clubes basicamente semelhante em termos de projeção.

Vendo por este ângulo, não parece grande perda para o Vasco ficar sem um goleiro que se contenta com o banco.

Pode ser que Rafael comece a seguir a carreira de Roger (ex-São Paulo) e Sergio (ex-Palmeiras)

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1º insucesso de 2009

January 20th, 2009 | 7 Comments | Filed in Corinthians, Fluminense, Futebol

Entrei numa de assistir ao jogo do Fluminense pela Copinha.

Quartas-de-finais, já era hora de ver.

Só que longe de mim repetir a cantilena. Não tive a menor intenção de assistir ao jogo para “prestar atenção nos futuros talentos”. A idéia era torcer pelo tricolor mesmo.

Tanto foi essa a intenção que me emputeci com o gol carioca anulado enquanto ainda estava 0x0.

O jogo acabou 3×0 para o Timão e pouco deve interessar para alguém. Então, passo ao sub-produto que acabou sendo, um pouco das atuações individuais que um dia podem ser alguma coisa no futebol.

Corinthians:

  • Goleiro (André)– O Fluminense atacou pra dedéu. Fosse este um jogo importante o goleiro corinthiano seria endeusado.
  • Camisa 4 (Bruno Bertucci) – O cara é o camisa 4, mas o primeiro lugar em que vi o sujeito foi chutando ao gol do Fluminense. No 2º tempo esse cara apareceu bem no ataque, sempre pelo lado esquerdo. Todavia, confesso não ter identificado se o cara era zagueiro, meia-esquerda, volante ou lateral.

Fluminense:

  • Camisa 4 (Rafael) – O do Fluminense eu vi na zaga mesmo. Técnico e tranquilo, parecia profissional de fato ali na turma.
  • Camisa 10 (Wellington) – Habilidoso, mas uma marra dos infernos. Deve ser tido como o craque do time. Só que ficou parecendo mesmo um projeto de Carlos Alberto. Mas habilidoso o puto é.
  • Camisa 9 (Dori) – Em um primeiro momento me pareceu um bonde. Mas no 2º tempo com o time criando chances até que gostei dele. Estava na fome para marcar um gol, como tem de ser um atacante.
  • Camisa 2 (Dudu) – Outro que estava vendo lá pelo ataque do Flu no 1º tempo, e estava destoando da turma. Ainda mais que o cara usava a perna direita no lado esquerdo. Na defesa não foi melhor, vide 2º gol do Corinthians. Só que acho que esse cara estava quebrando o galho no lado esquerdo. Não é possível que improvisem um destro tão ruim no lado esquerdo.

Uma coisa em comum dos jogadores da Copinha hoje com os de tempos atrás era que muitos dos jogadores visto em seus times na competição não chegam de fato a jogar por seus times principais. Antes por não terem nível a ponto de serem aproveitados, e hoje porque já saem direto para onde o INVESTIDOR deseja.

Serve como alento da derrota a menor exposição dos jogadores, e quem sabe um dia eu possa ver e xingar algum deles diretamente no Maracanã.

Mas que eu preferia que o Flu buscasse seu sexto título na Copinha, preferia.

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Está certo que a zaga do Fluminense foi uma mãe para o ataque corinthiano. Mas que o Flu foi garfado foi.

E ainda tem um lance que a TV não mostrou com muita ênfase, mas sei lá, para mim pareceu que o goleiro do Corinthians tirou de dentro do gol.

Inaugurei o chororô em 2009.

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