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Posts Tagged ‘Política’

Gilvan explica 1º turno em Minas

October 7th, 2014 | 3 Comments | Filed in Política

O presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, não conseguiu ser eleito para deputado estadual no mandato 2015/2018. Segundo os números divulgados pelo site do Tribunal Superior Eleitoral, Gilvan teve apoio de 38.400 eleitores, 0,37% dos 10.346.814 votos válidos.

Gilvan é filiado ao Partido Verde (PV) desde outubro do ano passado, quando declarou a intenção de se candidatar a uma vaga na Assembleia Legislativa. Contudo, sua campanha nesta eleição não fora tão difundida, com pouquíssimos segundos nas propagandas da televisão.

Como portfólio Gilvan de Pinho Tavares apresentou a formação e manutenção de um time de ponta, mais barato e eficiente que concorrentes, elogiável condução administrativa, fomento dos sócios-torcedores com satisfatório alcance das metas e, por fim, excelente articulação com o Governo do Estado e Consórcio Minas Arena no acordo de uso do Mineirão dando uso produtivo ao aparelho público bem como auferindo ganhos evidentes para seu clube.

O povo mineiro o vetou nas urnas. Com mais presença na campanha talvez sobrasse tempo para oferecer o que o povo gosta ou acha que gosta: bolsas, vales, cestas e kits.

O mesmo JORNISMO que empunha o microfone para me passar as informações do portfólio justificando o dicampeonato cruzeirense comemorou a derrota do dirigente nas urnas, no que fazem certo. Afinal, manter o monopólio sobre as mentes dos torcedores é o mote de suas campanhas.

Desaprovados pelo Vale do Jequitinhonha

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Quem me dera ao menos uma vez…

July 23rd, 2014 | 1 Comment | Filed in Copa 2014, Estrutura

Por Alexandre N.

Mas ora vejam vocês.

Parece que os tais “índios” da Aldeia Maracanã, que lutavam para que a sua “identidade” fosse preservada ao impedirem a demolição das ruínas do prédio que serviu de sede para o antigo Serviço de Proteção ao Índio (atual Fundação Nacional do Índio) criado em 1910, que posteriormente abrigou o Museu do Índio (de 1953 a 1977) e que após a mudança deste mesmo museu para o bairro de Botafogo, ficou completamente abandonado até 2006, finalmente conseguiram o que queriam.

E enquanto isto, temos um estádio que ficou capenga por ter ficado sem ter, ao menos, um estacionamento condizente com sua capacidade ou mesmo o um entorno melhor ajustado. A quem devemos agradecer?

Será que pelo menos agora, o espaço pode ser destinado a alguma coisa útil? Ou ainda há alguma barbunidice que o condene a inutilidade?

Do mesmo modo, se com o desmantelamento da pista Célio de Barros, e o completo ostracismo do Julio Delamare (tem água na piscina?), já se pode finalmente liberar o Consórcio para construir tanto o complemento do Maracanã, quanto os novos aparelhos esportivos, previstos no contrato inicial.

Daqui a dois anos tem Olimpíadas.

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