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Posts Tagged ‘Parreira’

Copa do Mundo dia 12 – A Hora da Verdade

June 22nd, 2010 | 163 Comments | Filed in Copa 2010, Números

Rodada decisiva. Acabou o choro e a festa. Quem perder roda.

GRUPO A:

  • África do Sul 2X1 França – a anfitriã conta com a torcida mundial, reforçada pela crise na patética seleção francesa > A patética seleção francesa se despede da Copa 2010 da maneira mais condizente com a forma que entrou, mas não sem antes dar mais um show de imbecilidade. As duas vão pra casa (bem, quer dizer, a África do Sul já tá em casa…).
  • Uruguai 1X0 MéxicoAGUANTE CELESTE OLÍMPICA! Duelo de compadres? Duvido. Jogo com a cara de ‘El Loco’ > Longe de um jogo de compadres, resultado bom para ambos. VIVA O FUTEBOL LATINO! RT @BotafogoNews Na condição de quase-cidadão uruguaio, quero demonstrar minha indignação com Óscar Tabárez. Tem q botar o Loco! #URU Uruguay

GRUPO B:

  • Argentina 2X0 Grécia – os hermanos encaram o Olimpo pra confirmar que passam em primeiro > Em jogo treino, los hermanos despacharam os gregos. Argentina sobrou no grupo.
  • Nigéria 2X2 Coréia do SulDAE-HAN-MIN-GUK! É a chance da Coréia atropelar a virtual eliminada (onde todo mundo tem 18 anos) e sacramentar a ida para as oitavas > Corações nas chuteiras e Coréia classificada. Pena que vai encarar o Uruguai.

****

Baseado nos valores das Seleções, as chances de cada um se classificar para as Oitavas (o que não passa de um belo chutômetro também):

África do Sul – 0,4%
França – 6,8%
México – 95,2%
Uruguai – 97,6%

ARGHentina – 99,9%
Grécia – 26,8%
Nigéria – 18,9%
Coréia do Sul – 54,4%

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A inveja de Parreira

May 21st, 2009 | 24 Comments | Filed in Copa do Brasil 2009, Corinthians, Fluminense

fluminense-2x2-corinthians

Dizem por aí que Parreira gosta que os times dele tenham a posse de bola (bem… qual treinador não gostaria?).

Pode ser que seja uma obsessão do treinador pó-de-arroz, pois só isso explica que ele tente adotar esta estratégia com este Fluminense.

Pois subentende-se que para um time de a posse de bola, necessariamente seus passes devem ter elevado percentual de acerto.

E isto está longe de acontecer com o Tricolor. Primeiro pelos perebas que erram passes MOBRAL a torto e a direito, e segundo, porque desde o ano passado, o Fluminense tem dois armadores que entregam muito a bola.

Mano já mandava bem nos tempos de Grêmio

Por estilo, Thiago Neves tenta passes muito incisivos, aumentando seu percentual de erro, enquanto Conca prende a bola SEMPRE indo para o confronto direto com os adversários.

Bola com Conca = Bola dividia

E Parreira viu o Corinthians de Mano, dar aula de toque de bola com o inuito de esfriar a partida quando a coisa apertou. A equipe Mosqueteira fez o que o São Paulo de Muricy não fez no Maracanã há um ano atrás quando sabe-se lá porquê, o time do Morumbi jogou e deixou o Fluminense jogar até o último instante daquela partida.

Caso o Corinthians disponha de um atacante para jogar ao lado de Jorge Henrique, creio que passará para a final da Copa do Brasil.

Para quem quiser um pouco da descrição do jogo na ótica tricolor:

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Obrigado, Parreira

May 8th, 2009 | 36 Comments | Filed in Copa do Brasil 2009, Fluminense, Goiás

Voltei do ano sabático.

Consegui ficar nervoso com o Fluminense, o que não acontecia desde quando …bem… passemos adiante.

Mérito de Parreira, que pelo visto fará com que eu sofra pelo menos uma síncope até o fim da temporada (que palavra mais européia).

No primeiro tempo, cheguei a temer pelo Goiás no Brasileiro, porque o time não conseguia mostrar nada para fazer um golzinho que precisava. Mas eis que o Fluminense, absolutamente tranquilo em campo, sem a menor necessidade, marcava o Goiás através da linha burra. Através de passes longos, os armadores esmeraldinos sempre pegavam um atacante em impedimento, e quando finalmente conseguiam, o bandeirinha engessava o ataque.

De qualquer forma, parecia óbvio que mais hora menos hora, mesmo que não criasse volume de jogo e nem mesmo jogasse melhor que o tricolor, o Goiás empurraria uma bola para dentro do gol de Fernando Henrique.

O primeiro tempo termina com o Fluminense jogando mais e Parreira com o problema da linha burra para resolver.

Mas eis que Hélio dos Anjos buscou resolver o problema do Goiás.

Thiago Neves abriu o placar para o Fluminense dominando cuidadosamente a bola e chutando com o lado do pé de uma forma que dá gosto de ver jogar. A bola não caindo nos pés do camisa 100(?) do Flu, e o gol não tinha saído. Thiago Neves já tinha colocado uma bola na trave ao fim do 1º tempo com mais um toque de classe de quem sabe tratar a criança com carinho.

Mas isso não eliminou a linha burra tricolor. E neste 2º tempo, Hélio dos Anjos aproximou seus armadores dos atacantes e começou a fazê-la com mais acurácia, e por algumas ocasiões, sem contar com a ajuda do bandeirinha, a equipe carioca entregou seu destino nas mãos, ou melhor, nos pés de Fernando Henrique. Duas defesas com os pés aunciavam o gol do time do Centro-Oeste brasileiro sairia.

O empate é um bom resultado

O empate é um bom resultado

Parreira perdia o embate tático. Mesmo que optasse por fazer cagada, o treinador tinha de fazer alguma coisa. Estava ficando feio para o lado dele.

E não é que Parreira optou por fazer cagada. O técnico tricolor retirou Tartá e colocou Fabinho. Além dos torcedores que naturalmente vaiavam, o próprio Tartá saia de campo surpreso, fazendo com que o técnico se justificasse com o jogador da substituição.

Mas engana-se quem imagina que aí Parreira errou. Pois Tartá não fazia nada em campo, e neste período com Fabinho em campo, o Fluminense tomou as ações de jogo sem levar perigo.

Naturalmente, é emblemática esta substituição de Tartá por Fabinho, contudo, o que desmantelou o time tricolor foi a substituição de Mauricio por Leandro Bonfim. Um jogador indolente que parece ter entrado em outro jogo, outro estádio, outro dia, sei lá o que. Perdidinho no meio-campo não conseguia levar o time à frente, e muito menos marcou.

O Goiás voltou para cima com muita tranquilidade, e finalmente, passando pela linha burra, empata.

A pressão mantinha-se até o momento em que o árbitro expulsou Gomes do Goiás e Fred passou a prender a bola provocando ira e faltas dos goianos.

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