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Posts Tagged ‘Maracanã’

TCE de cu é rola

March 9th, 2017 | 4 Comments | Filed in Futebol

A porcaria do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro não fiscalizou as contas do estado por anos e mais anos que ex-governador Sérgio Cabral roubou toda a população do estado e, agora, ainda quer dar uma de consultor.

Para Tribunal de Contas, Maracanã só será viável financeiramente se usado por Fla e Flu

Não faz nem seu papel básico de agente fiscalizador das contas públicas do Estado e quer se meter em estudos de viabilidade econômico-financeira de um empreendimento, uma parceria, um projeto ou coisa que o valha.

Os técnicos do Tribunal deveriam estar envergonhados do papelão. Seus chefes, diretores e superiores em geral deveriam ser demitidos por incapacidade gerencial. TCE/RJ perdeu a credibilidade.

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O calvário do Maracanã começou quando o presidiário Sérgio Cabral cedeu às pressões e mudou totalmente o projeto inicial impedindo que o complexo como um todo fosse modernizado. Gastaram quase 2 bilhões de reais com ineficiência e roubo no estádio que continua uma porcaria com seu entorno um lixo, sem estacionamento, com dificuldade de acesso e cheio de elefantes brancos sem uso.

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Quem me dera ao menos uma vez…

July 23rd, 2014 | 1 Comment | Filed in Copa 2014, Estrutura

Por Alexandre N.

Mas ora vejam vocês.

Parece que os tais “índios” da Aldeia Maracanã, que lutavam para que a sua “identidade” fosse preservada ao impedirem a demolição das ruínas do prédio que serviu de sede para o antigo Serviço de Proteção ao Índio (atual Fundação Nacional do Índio) criado em 1910, que posteriormente abrigou o Museu do Índio (de 1953 a 1977) e que após a mudança deste mesmo museu para o bairro de Botafogo, ficou completamente abandonado até 2006, finalmente conseguiram o que queriam.

E enquanto isto, temos um estádio que ficou capenga por ter ficado sem ter, ao menos, um estacionamento condizente com sua capacidade ou mesmo o um entorno melhor ajustado. A quem devemos agradecer?

Será que pelo menos agora, o espaço pode ser destinado a alguma coisa útil? Ou ainda há alguma barbunidice que o condene a inutilidade?

Do mesmo modo, se com o desmantelamento da pista Célio de Barros, e o completo ostracismo do Julio Delamare (tem água na piscina?), já se pode finalmente liberar o Consórcio para construir tanto o complemento do Maracanã, quanto os novos aparelhos esportivos, previstos no contrato inicial.

Daqui a dois anos tem Olimpíadas.

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3ª FFC do BR14: Somos Todos Gado

May 3rd, 2014 | 11 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2014, Estrutura, Fluminense, Vitória

Ingresso comprado pela internet.

Exigências eram que o mesmo deveria ser retirado na bilheteria do estádio apresentando-se cartão de crédito com que foi comprado, identidade do comprador e uma merda de um papel impresso e assinado pelo próprio. Em 2014 no Rio de Janeiro.

Chegando com mais de 1 hora de antecedência, uma fila cavalar para retirada de ingressos, e outra para ingressos vendendo na hora do jogo.

Fiquei na minha fila até o momento em que já tinha dados o suficiente para mensurar que só entraria no intervalo, mesmo tendo comprado o ingresso (com taxa de conveniência) alguns dias antes, e estando em 2014 quando qualquer catraca escrota lê a merda de um cartão de crédito.

Dei uma volta ouvindo os preços dos cambistas, que só pelo fato de existirem quando a bilheteria ainda tem ingressos disponíveis já mostra o non-sense da coisa, e piquei a mula de volta para casa.

Ainda deu tempo de ver o serviço pago da Sky pelo iPad não funcionar, mas ligar pelos subterrâneos piratas da internet e ver o Vitória fazer seu segundo gol e um impedido Wagner diminuir para o Fluminense.

O Fluminense perdeu hoje para o Flamengo porque sou rancoroso e roguei praga para que perdesse mesmo. Na próxima rodada, contudo, acatarei a vocação para gado que tem o Brasileiro e o Torcedor de time de futebol por aqui permitindo que o time de Cristóvão volte a sua programação de vitórias sobre os Flamengos até a confirmação do título de campeão brasileiro de 2014, que ocorreu há uma rodada atrás com o futebol esplendoroso jogado contra o Flamengo Italiano no Pacaembu.

Saudações Tricolores (quem não gostar que entre na fila e aguarde para reclamar)

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Fluminense, Contrato, Consórcio, Maracanã e até Flamengo

July 18th, 2013 | 22 Comments | Filed in Estrutura, Fluminense

Avaliando pela política de preços da estreia do time no Maracanã, o contrato do Fluminense é muito satisfatório para mim. Jogará no estádio que eu mais gosto e disponibiliza ingressos que chegariam a uns R$20,00 caso eu fosse a todos os jogos e chegando no máximo a R$30,00 se eu for somente nos que eu desejar sem precisar me fidelizar. Mudando o convênio com o Itaucard, o ingresso ficaria R$60,00 para um jogo avulso e e por volta de R$40,00 em caso de idas mais frequentes onde eu me filiaria ao programa de sócio-torcedor, o que também estaria de bom tamanho.

No tocante à parte do Fluminense, é bobagem comparar literalmente um modelo desse time com um modelo do Flamengo. Uma dica está na leitura do post do Bona sobre potencial de Laranjeiras e Engenhão para as torcidas de Fluminense e Botafogo. Se o Flamengo propõe ao Consórcio a divisão em 50% de toda a receita e com isso arrecade mais que o Fluminense, não é necessariamente verdade que o Fluminense adotando esse modelo arrecadaria mais que o mesmo Fluminense no modelo vigente de “posse” integral das arquibancadas menos nobres em detrimento de qualquer participação em outros setores, incluindo bares, camarotes e estacionamento.
De qualquer forma, parece que pelo sim, pelo não, o Fluminense se resguardou em ter a opção de igualar o modelo de outro time que venha a assinar contrato com o estádio.

Na coletiva falamos apenas de alguns pontos principais, até por termos cláusulas de confidencialidade. Mas notei essa preocupação e revelei para deixar os conselheiros mais tranquilos. É uma cláusula de segurança que temos. Ela permite que a gente tenha um equilíbrio econômico e que a gente faça uma adequação no nosso contrato caso um outro clube tenha um melhor resultado. Nosso objetivo não é chegar no Maracanã e sair com todo o dinheiro. É preciso ter um equilíbrio com a concessionária.
É importante ter esta cláusula, mas como acreditamos no nosso modelo não vejo a necessidade de utilizar. O Fluminense hoje volta para casa e é isso o que mais importa – finalizou.

Até onde me parece, o Fluminense vem fazendo tudo redondinho nesse episódio do Maracanã.

O Presidente do Fluminense e Peter Siemsen alinham discurso

Presidente do Fluminense e Peter Siemsen alinham discurso

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Conheça o Maracanã

June 27th, 2013 | 6 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013, Estrutura

Eu e o Maracanã

Saindo de Brasil 2×2 Inglaterra freei a vontade de postar sobre as impressões do estádio. Consenso interno determinava que jogos de clubes eram primordiais para tal avaliação, especialmente no tocante à acústica. Todavia, os jogos da Copa das Confederações foram suficientes e a Trilogia Maracanã chegou ao seu fim. É possível determinar de forma superficial sem arroubos sentimentais e sociológicos o que é, ou o que poderia ser, o Maracanã.

Em essência o Maracanã não difere daquele que antes existia ali. Entrar no estádio já cheio como fiz remeteu a mesma sensação de sempre. Visualmente também não houve grandes diferenças. 70.000 pessoas distribuídas em seus assentos mantiveram a sensação de imponência do estádio. Assentos esses bem confortáveis ainda que por pouco não tenham me pregado a peça de tombar, já que sendo reclináveis acabavam por inexistir no retorno das eventuais levantadas corriqueiras no jogo de futebol. Não é difícil se acostumar.

Barulhentos, mas ordinários

Barulhentos, mas ordinários

A partida do Brasil deu a entender que o potencial acústico do estádio era excelente, mas não foi utilizado durante o jogo. A minha impressão era que a ausência de instrumentos e, vá lá, de torcedores organizados ditando cânticos eram os causadores da áurea torcidal minguada no jogo da Seleção, porém, os jogos seguintes mostraram que meu erro de avaliação consistia em um elemento ligeiramente peculiar, que era maneiro mas que sabotava a acústica do estádio. Bastões infláveis.

Esses bastões infláveis são uma solução para fazer barulho absurdamente superiores a chatice das Vuvuzelas ou a viagem lisérgica granista de Carlinhos Brown. Dois bastonestes por torcedor e o esporro seco já se faz ouvir altíssimo. Som altíssimo que por sua vez matava qualquer possibilidade de se fazer ouvir sons emitidos pela voz, mesmo que em uníssono, e naturalmente impossibilitando sustentar qualquer cantoria mais prolongada. Sem os bastões nas partidas da Copa das Confederações o que se viu foi a torcida se manifestando como ditavam as partidas bem a caráter de uma tradicional partida de futebol. Torcida Organizada não serva para nada, reforço o Parecer.

No jogo neutro, visualmente inferir preferência para Itália ou México era complicado. Aparentemente as arquibancadas salpicavam-se com o verde predominando sobre o azul, mas o hino italiano falou mais forte. O jogo prosseguiu com aplausos a toda jogada ofensiva e comemorações nos 3 gols da partida, 2 italianos e 1 mexicano. Já entre Espanha e Taiti a coisa mudou de figura porque o time da casa se fez presente nas arquibancadas que por um misto de deboçagem e empatia segurava cânticos e apoio perene ao azarão e repúdio aos Campeões do Mundo. Repúdio que não calava o som de comemoração de gols dos que torciam pelos espanhóis.

Felipão observa - Brasil 2x2 Inglaterra

O calcanhar de aquiles do Maracanã 2000-2010 sem sombra de dúvidas era seu escoamento canhestro estrangulado pela supressão das rampas superiores para a instalação dos camarotes na base da gambiarra. O Bode foi retirado da sala e até mais organizado com a junção das vias que outrora destinavam-se exclusivamente às cadeiras e geral. Para jogos sem separação de torcidas funcionou à contento.

Zona de vivência já dentro do complexo

Zona de vivência já dentro do complexo

A ampliação do espaço do estádio ao seu entorno, tanto com a criação da zona de convivência após a área de revista quanto à limitação da circulação de automóveis dando o espaço aos espectadores da partida criaram tranquilidade afetada apenas por questões pontuais que puderam ser combatidas seja com esmorecimento em revista ou com flexibilidade em deslocar excesso temporário para entrada por outro setor desafogado. O aspecto acesso carece, entretanto, de ser verificado para condições mais cotidianas sem esquema especial de trânsito no entorno.

Com dois jogos nas costas, tive a oportunidade de testar o terceiro na ótica de quem usa cadeira de rodas e, nesse aspecto, o estádio recebeu todos os elogios possíveis. Acessos, cadeiras, telões e banheiros. Em diversos patamares e setores do estádio existe a presença de locais destinados a gente na cadeira de rodas e seu acompanhante. Locais com posicionamente privilegiado mas organicamente inseridos na composição popular do estádio permitindo a integração com a torcida. Esses locais privilegiados, entretanto, pareceram chamariz dos torcedores com hemorroidas que por diversas vezes paravam por ali para dar uma espiadinha no jogo e só saiam quando levavam uma saraivada de reclamações da galera ou quando um voluntário intimava-o a ir procurar seu lugar.

A deficiência mais gritante em minha experiência foi o acesso aos produtos de alimentação. Mesmo que diversos pontos de abastecimento tenham sido colocados as filas demoravam a se extinguir e quem não curte perder nada de uma partida simplesmente não consegue comprar alguma coisa. Eu passaria o jogo a seco não tivesse quem se dispusesse a perder o gol de Balotelli por mim. Os banheiros sempre vazios e tranquilos mereciam maior fluxo proveniente da cervejinha de volta ao Maracanã.

Fachada lateral escrotizada em prol da acessibilidade

Fachada lateral escrotizada em prol da acessibilidade

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Meus petiscos na Copa das Confederações

June 14th, 2013 | 102 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013

Cascorado como badernistas segurando flores em batalha campal, sei razoavelmente bem que tipo de comportamento cínico poderia gerar embate com gente munida de autoridade em eventos com pompas e circunstâncias como pintam-se os jogos FIFA que virão.

No domingo estarei em México x Itália e identifico que um saquinho de biscoito pode ter o efeito de uma garrafa de vinagre, pois no livreto que acompanha meu ingresso não há a proibição da entrada no estádio com alimentos que todavia já vi pela TV um mané do COL dizendo que não será permitido a entrada com os mesmos sob a justificativa furada de preservar o torcedor de … intoxicação alimentar.

Sem restrições a petiscos, cabron

Sem restrições a petiscos, cabron

Apesar do meu amor por comida, consigo perfeitamente passar em branco por uma partida de futebol, o que não é o caso da digníssima Ana Paula que transforma a peleja em um festival de biscoitos, pipoca e cachorro-quente para norte-americano algum botar defeito, o que me induz ao racional comportamento de carregare comigo alguns desses penduricalhos para o estádio evitando o estupro de pagar uma nota preta por um biscoito de polvilho ou umas 8 pratas em um cachorro frio sem molho e sem queijo ralado.

A minha prezada cervejinha estará liberada por R$9,00 e beberei algumas sem reclamar, uma vez que no Maracanã existem bebedouros que garantiriam a minha necessidade de água, colocando a cerveja como um luxo. Levarei na encolha uma garrafinha de plástico para abastecê-la em intervalo para me livrar dos, aí sim, extorsivos R$6,00 em 500ml d’água. Na encolha tentaremos adentrar ao estádio com uns 2 saquinhos de biscoito para júbilo de Ana Paula.

comportamento financeiramente sustentável

comportamento financeiramente sustentável

Duas garrafinhas d’água e dois sacos de biscoito. Sem explanação tentarei entrar com tais objetos para “burlar” a sanha gananciosa na venda de porcarias, mas acatarei cordeiristicamente caso não consiga. Domingo, divertir-me vendo o jogo estará acima de alguns ideais e princípios antibabaquismo e antientubacionismo  básicos. A coisa pode complicar um pouquinho na quinta-feira…

Burro, ansioso e apressado, comprei ingressos para o pior jogo possível da Copa, que naturalmente não consegui vender. Já saturada de jogos pela ida em Brasil x Inglaterra e pela iminente presença em México x Itália, Ana Paula topou minimizar o prejuízo e pular fora desse barco abrindo espaço para um subterfúgio de fazer valer minha ida ao Maracanã: levar meu pai para conhecer o novo estádio.

Ainda no Centro de retirada de ingressos pedi a troca do acompanhante e informei que ia levá-lo na cadeira de rodas, o que me foi sugerida a solução de comprar ingresso para ele com a possibilidade de ir um acompanhante, em local bem melhor do estádio. Eu toparia sem problema não fosse a ressalva que eu jamais conseguiria vender os outros dois ingressos de um jogo do Taiti. Esta solução teria o desfecho prático de levar o deficiente a comprar 3 ingressos. Aí, até para quem está disposto a entubar princípios básicos recua. Meu pai irá comigo com os dois ingressos que tenho normais e veremos o que a FIFA fará à respeito da cadeira de rodas. Vou chegar cedo, se forem malandros colocam a gente no local destinado a deficientes que tem lugares sobrando (que sairia até mais barato para nós). Instalações de acessibilidade não servem para restringir opções do cara onde ele já consegue dar o jeito dele de chegar rindo.

No fim, se tudo for legal e meu pai curtir, tento comprar ingresso no setor dele para a final. A última vez que vi, tinha.

♫ Domingo, eu vou ao Maracanã ♪

♫ Domingo, eu vou ao Maracanã ♪

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Retratos da interdição de um Enganão

June 7th, 2013 | 22 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2013

O Enganão então fica interditado até 2015.

Não vou nem perder meu tempo dissertando sobre como isso prejudica o cabacento Botafogo, que perdeu um baita acordo de naming rights e vai ver um monte de patrocínios minguarem.

Leigo burrinho que sou, ainda acho que caberia uma ação de perdas e danos contra o Estado. Mas duvido que o dentista correligionário mexa no vespeiro dos colegas de partido. Bunda mole vendido.

O alvinegro Leonardo Maurício Freitas fez um interessante estudo cronológico dos fatos até a conclusão dessa palhaçada e tomo a liberdade de reproduzir aqui para os ilibados debatedores deste blog.

Rodrigo Medina:

” 1- Flamengo e Fluminense assinam carta de intenção com o Engenhão para jogarem no estádio até dezembro de 2014 (sem exclusividade).

2- Engenhão intertidado poucos dias após essas carta de intenção ser assinada, sem prazo determinado para reabertura.

3- Laudo em alemão. Nova comissão.

4- Consórcio que ganha licitação do Maraca, tem empreiteira que seria responsável por hipotéticas obras no Engenhão.

5- Flamengo e Fluminense assinam carta de intenção para jogar no Maracanã.

6- Poder público, cbf e fifa divulgam que Maracanã ficará fechado após Copa do Mundo por pelo menos 6 meses para readaptações (aumento do campo de jogo, etc…)

7- COI e COB declaram que farão obras de adaptação no Engenhão para a Rio 2016, com previsão de ampliação da capacidade de público. Obras essas inicialmente previstas para início em janeiro de 2015….

9 – Hoje, divulgado parecer que serão necessárias obras no engenhão. Prazo de 18 meses…BATENDO DIREITINHO COM O PRAZO ONDE SERÁ FECHADO O MARACANÃ PÓS-COPA….

MORAL : MARACA COM DIFICULDADE PARA ATRAIR CLUBES. CLUBES ASSINANDO COM ENGENHÃO. INTERDIÇÃO DO ENGENHÃO. CLUBES ASSINAM COM MARACA. ADEQUAÇÃO DE CALENDÁRIO DE OBRAS DO MARACA E ENGENHÃO.”

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Vai, pode usar.

Quero ver quem não concorda com a máxima.

Tem coisas que só acontecem com o Botafogo.

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E a bola não vai mais morrer no fundo das redes do Maracanã

April 20th, 2013 | 21 Comments | Filed in Copa 2014

Nas novas redes do Maracanã  a bola não morrerá mais no fundo.

Véu da Noiva ou Caixote Europeu poderia até ser questão de gosto, mas é mera questão de retórica opinera mesmo. Quando a pelota começar a rolar, Sua Mãe que é quem importa vai andar para a cor da camisa do árbitro, modulação das cores das cadeiras da arquibancada ou o formato das goleiras. Ela só vai se importar com a bola passando sobre a linha, e no fundo, Rica Perrone também.

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Maraca Privado. Passou a coceirinha…

February 27th, 2013 | 78 Comments | Filed in Copa das Confederações 2013

No final do ano passado (cerca de 3 meses) rolou uma mobilização dos barbudinhos contra a privatização do Maracanã. O discurso pronto é o mesmo de outros temas: o estádio é do povo; o futebol perderia seu caráter popular; o que está acontecendo seria uma “elitização”; serviços essenciais devem ser providos pelo Estado e etc. Alguns desses são bem articulados e sabem passar a mensagem. Cuidado!

Eu vendo minha parte

Eu vendo minha parte

Três meses depois, já fora dos holofotes, a coiceirinha que sentem em suas barbichas deve ter passado. O Edital para a licitação já saiu com a publicação dos direitos e deveres do vencedor. Nem o “naming rights” a empresa poderá negociar. Caso ganhe, Eike terá que se adaptar às inúmeras regras, como deve ser. Será que os cabeludinhos leram? Os bem articulados tenho certeza que não só leram como já devem estar tentando uma forma de crítica ao modelo (qualquer um é passível). Mas os deveres da empresa ganhadora, ficarão no espiralismo por parte desses.

O discurso contra as privatizações é manjadaço. Nunca param para avaliar de qual privatização estão falando, como será feita, qual setor, de quanto é a atual demanda (o tamanho desse mercado), quais são os limites do contrato e etc etc etc. É sempre um “estão entregando nossas riquezas para o capital privado explorar”. Puta saco!

O exemplo dos alimentos é ilustrativo. Não existe nada mais essencial na vida do que alimentos. Hoje, a produção desses recursos indispensáveis estão predominantemente com empresas privadas. Com o uso da tecnologia e inovação desenvolvidas por essas empresas, a produção foi barateada tornando-se eficiente e acessível aos povos. Nem é raro vermos até pobres obesos. Chupa Malthus.

O Maraca será, enfim, privado. Torço por uma boa gestão. Caso a propalada elitização revelar-se uma melhor forma de acesso, mais conforto, segunrança, melhor atendimento… então o elitismo vai gerar externalidade positiva. Bem-estar. Satisfação. Vai ficar mais caro? Sim. Até o busão aumenta.

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A revenda das Cativas

September 13th, 2012 | 4 Comments | Filed in Copa 2014

Ricardo Kutwak e Saulo Paixão estão de mãos dadas batendo na tecla que a FIFA está sendo gananciosa em salvaguardar seus interesses comerciais, vejam só, na comercialização de ingressos para a Copa do Mundo.

Infelizmente, a Fifa se acha acima do bem e do mal, sendo gananciosa e intransigente a ponto de preferir levar a questão à Justiça a negociar uma solução amigável. Se assim realmente for e o Governo não equacionar de alguma forma a questão, não temos dúvida de que o judiciário colocará a entidade em seu devido lugar. Mas referida declaração não nos preocupa, a começar porque a Fifa possui total direito de posicionar-se nesse sentido, assim como nós entendemos que temos plenos direitos de assistirmos gratuitamente aos jogos da Copa das Confederações de 2013 e da Copa de 2014.

Lugares encomendados para Paixão, Kfouri, Kutwak e Teixeira

Qual é o devido lugar da FIFA? Os donos das cadeiras cativas do Maracanã estão putos com a entidade porque os gestores de seus bens cederam esse direito de comercialização?

Os contratos assinados entre o Comitê Organizador Local, a Fifa e os representantes de todos os estádios estipulam que todos os estádios têm que ser entregues aos organizadores do evento sem qualquer direito a terceiros durante o período de uso exclusivo relacionado a ambas as competições.

Venderam a mãe duas vezes e só vão entregar para um. Como é do interesse da FIFA vender ingressos, esta pode vir a revender. Como é do interesse dos donos das cativas não comprarem ingressos, pode ser que forcem alguém a comprar para eles.

É bom Paixão começar a coçar o bolso para pagar a cadeira de Kutwak. Se for malandro, manda trazer da China.

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