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Posts Tagged ‘Lula’

Profético Luiz Inácio Lula da Silva?

June 23rd, 2013 | 15 Comments | Filed in Copa 2014, Copa das Confederações 2013

Mas eu tenho certeza, sete anos antes, de dizer para vocês: a coisa que mais irá empolgar os jogadores, os jornalistas e os dirigentes de futebol do mundo, mais os torcedores, não será Ricardo Teixeira, não serão os governadores, nem o presidente da República, não serão os estados, mas será o comportamento extraordinário do povo brasileiro. O tratamento que esse povo dará, estejam certos que marcará a história das Copas do Mundo.

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de anúncio do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, Zurique-Suíça, 30 de outubro de 2007

Já no olho do furacão em 2013, a reflexão de Henrique Bastos quem garimpou a profecia, publicado no Medium Made in Brazil.

O despertar sem volta

Após acordar, o primeiro passo.

“Mas eu tenho certeza, sete anos antes, de dizer para vocês: a coisa que mais irá empolgar os jogadores, os jornalistas e os dirigentes de futebol do mundo, mais os torcedores, não será Ricardo Teixeira, não serão os governadores, nem o presidente da República, não serão os estados, mas será o comportamento extraordinário do povo brasileiro. O tratamento que esse povo dará, estejam certos que marcará a história das Copas do Mundo.”

Dança nas Sombras no Congresso

A dança das sombras no Congresso Nacional se fez ouvir como a tomada de consciência do cidadão brasileiro. Ele não quer ser regido pelos políticos, mas quer guiá-los para a verdadeira representação: A democracia. Essa é a revolução.

A oportunidade é de nos tornarmos exemplo hoje, para a geração de amanhã.

Jornal e televisão já não são suficientes para descrever a nossa voz. Nem a internet. É pela internet que nos comunicamos, mas é nas ruas que produzimos o fato histórico.

Devemos protagonizar a transformação nas ruas manifestando nossas demandas locais. É transformando as cidades que melhoraremos o país. Demandando ações objetivas como redução das passagens e transparência no custo dos serviços públicos, conseguiremos estabelecer o ciclo virtuoso que nos ensinará o poder da participação cidadã na construção da democracia que desejamos.

A proposta de realização da Copa 2014 era evidenciar a importância política e econômica do Brasil para o mundo, mas já está claro o quanto isto é enganoso. O argumento do legado é falso, segundo o Guardian“Todo mundo sabe que o “dilúvio de promessas” que as nações sede recebem sobre legado é uma bobagem”

A Presidência da República precisa do apoio da população para enfrentar o desafio político de cancelar a Copa de 2014 e instaurar CPI dos Gastos da Copa. Devemos deixar claro que a nossa população não aceitará os desvios morais que estão acontecendo, com o endividamento da nação.

O Rio de Janeiro está se endividando para fazer todos os investimentos ditos obrigatórios. Isso só pode ser possível emprestando dinheiro do mercado tendo como garantias os royalties do petróleo que serão recolhidos no futuro, e que deveriam estar ligados à benefícios públicos.

Essa é a lógica que se repete inviabilizando e condenando as gerações futuras.

À nós resta seguirmos firmes fazendo a nossa parte nas ruas, enfatizando que de fato o gigante acordou.

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Puta que Pariu

June 25th, 2008 | 4 Comments | Filed in Fluminense, Futebol, Libertadores 2008

Rebixou o Corinthians, perdeu a Copa do Brasil e secou Ronaldo e o Brasil na Copa. Sai para lá Lula Urucubaca. Nada de Maracanã dia 2

Agora fudeu.

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Lula já pode jogar no Corinthians

March 27th, 2008 | 13 Comments | Filed in Futebol, Vídeo

Se Lulinha não resolveu... vai de Lula entãoO precedente foi aberto.

 

Não será o primeiro a disputar a 2ª Divisão de seu país.

 

Só que no 2º gol boliviano, Evo mostrou que ao menos tem traquejo. Resta saber se Lula está em forma com a pelada do Torto (… Granja do Torto).

 

 

 

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A diretoria do Flamengo está se coçando

January 21st, 2008 | 13 Comments | Filed in Estrutura, Futebol

Mantendo o bom caminho, a diretoria rubro-negra vem mostrando serviço no que é de sua alçada. O Flamengo vem se mexendo para evitar jogar na altitude exacerbada na Libertadores.

Na contra-mão das reinvidicações de clubes brasileiros em competições sul-americanos, o presidente Lula se prontificou em apoiar o cocalero Evo Morales para que seja permitido futebol nas competições internacionais em altitudes acima de 2750m.

Há tempos o departamento jurídico do Flamengo vinha se coçando. Desta vez, foi a vez da política com o presidente Marcio Braga que repercutiu o apoio de Lula com uma carta aberta veiculada no site do Flamengo:

Carta aberta ao Presidente Lula

Institucional – – Postado em Janeiro, 19 hr. 2:36 pm

Caríssimo Presidente Lula,

Tomei conhecimento hoje, através de nota publicada pelo jornal O Globo, que o Presidente da Bolívia lhe teria telefonado para pedir o apoio do governo brasileiro contra a decisão da FIFA de proibir jogos em altitudes extremas.

De fato, o Comitê Executivo da FIFA, reunido em Tokio no dia 15 de dezembro de 2007, proibiu a realização de jogos de futebol, em suas competições, acima de 2.750 metros de altitude.

Esta decisão foi motivada pela recomendação dos médicos especialistas nos efeitos da altitude que participaram do seminário realizado em outubro de 2007, na sede da FIFA, em Zurich, e concluíram que: a prática de atividade física a altitude acima de 2.600 metros coloca em risco a saúde e até mesmo a vida dos participantes.

Inclusive, em 2007, encaminhei ao Ministério dos Esportes, aos cuidados do Sr. Alcino Reis Rocha, que recebe cópia deste e-mail, um parecer dos médicos do Flamengo com a mesma conclusão.

Não se pode brincar com a vida das pessoas.

Os efeitos da altitude são perigosíssimos, vide o ocorrido com o Ministro Tarso Genro, cuja assessoria também recebe cópia deste e-mail, que desmaiou no dia 17 de dezembro de 2007 em meio a uma solenidade em La Paz.

O dr. Cléber Araújo, seu médico, confirmou que o desmaio aconteceu devido a uma “queda de pressão”, potenciada pela altura de La Paz, que se encontra a mais de 3.600 metros acima do nível do mar.

Ora, imagine os efeitos dessas condições extremas aos atletas em plena atividade física.

Infelizmente, ainda há pessoas dispostas a defender a exposição dos atletas a riscos tão graves. No dia 20 de dezembro de 2007, o secretário-geral da CONMEBOL, Sr. Eduardo Deluca, declarou que não haverá nenhuma restrição para os jogos da Copa Libertadores em 2008.

Isso é um absurdo! Não se pode colocar em risco a vida dos atletas.

Por isso, como o regulamento da Libertadores determina que o clube deve se dirigir à CONMEBOL através da CBF, encaminhei na última quarta feira uma demanda para que a entidade se posicione em defesa da vida dos atletas brasileiros e exija que a determinação da FIFA proibindo jogos acima de 2.750 metros de altitude seja observada nos jogos da competição.

O Comitê Executivo da CONMEBOL se reunirá na próxima semana, dia 22, em Santiago, Chile, para tratar do assunto e o representante do Brasil será o Presidente da Federação Paulista de Futebol, Sr. Marco Polo Del Nero, que já foi procurado pelo Sr. Sérgio Veloso, do Ministério dos Esportes, que também recebe cópia deste e-mail, e se comprometeu em defender a posição da FIFA, que protege da vida dos atletas.

Além disso, determinei aos advogados do Flamengo que adotem medidas juridico-administrativas junto à própria FIFA, o que foi feito na última quinta-feira quando o clube ingressou com uma representação na entidade.

O pedido feito pelo Presidente da Bolívia é irresponsável!

Gostaria que Vossa Excelência avaliasse a questão e nos ajudasse a proteger a vida dos atletas brasileiros.

Atenciosamente,

Marcio Baroukel de Souza Braga

Presidente do Clube de Regatas do Flamengo

Por incrível que pareça, eu não tenho uma opinião 100% convicta em defender a proibição de jogos em condições adversas. Sempre existirá o argumento que quem joga em tais times mora e exerce suas atividades nesses locais, e que portanto, os adversários que se virem para jogar lá.

O que me pega é que os clubes, imprensa e torcedores brasileiros sempre choram da altitude. Talvez por não terem jogos à vista, não acompanham o Flamengo na empreitada. É bom lembrar disso quando em 2009 vierem dirigentes do Internacional, Cruzeiro, Santos, Fluminense ou quem quer que sejam reclamarem das condições desumanas de jogar a 3000m.

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A Copa do Mundo é nossa… É mesmo???

October 31st, 2007 | 15 Comments | Filed in Futebol

A confirmação da FIFA do Brasil para a organização da Copa do Mundo de 2014 não foi surpresa para ninguém. E o fato é sim para ser comemorado pelo povo brasileiro, que depois do Maracanazo, vai poder torcer pelo esquadrão canarinho aqui mesmo no país. Mas não há como não reparar nas diferenças das condições na escolha do Brasil como sede, hoje e no passado.

Em 50, o Brasil foi uma solução para que a competição se realizasse fora do caos da Europa pós-Hitler. Num tempo em que as viagens intercontinentais ainda eram meio complicadas, doze países enviaram suas seleções ao Brasil. O país se mobilizou em torno do futebol e além de realizar uma Copa razoavelmente organizada, ganhou de presente uma jóia única, que foi o Maracanã. O palco que até hoje, aos trancos e barrancos, continua como o principal do futebol brasileiro e dos maiores do mundo.

Hoje em dia, a escolha é puramente política. E entre os delegados da FIFA e o Comitê de Organização passa a existir uma relação que se compara à de um empresário que compra uma franquia do McDonalds: você banca, eu mando; você faz, eu decido se está bom. Se por acaso e em algum momento essas condições saem do equilíbrio, a entidade simplesmente pula fora e vai se ajeitar a toque de caixa com outro alguém mais rico e mais competente. Sem pestanejar. E em nome do orgulho nacional é que a conta pode parar no meu bolso, e no seu.

A começar pela comitiva tupiniquim em Zurique, contando com governadores, ministros, presidentes (do Brasil e da CBF), o técnico Dunga, Romário e… Paulo Coelho!!!! Pois esta foi a escalação do time que foi buscar a Copa para o Brasil. Diferente das candidaturas dos últimos tempos, quando a França e Alemanha puseram respectivamente Michel Platini e ninguém menos que o Kaiser Franz Beckenbauer nas cabeças de suas organizações (EUA e Japão-Coréia não teriam ninguém para colocar mesmo, né???). Houve mesmo uma profusão de políticos e pessoas muito mais preocupadas com self-promotion, do que como farão para realizar o evento e de onde tirarão dinheiro para tal. Pelé, o ícone maior e sinônimo do esporte, não estava lá. Nem o Zico, o Rivellino, o Taffarel. Faltou uma grande figura, um ídolo popular com carisma e honestidade, para tomar as rédeas na empreitada com a confiança de todos. Uma imagem de tranparência e da prioridade ao esporte. Mas o Ricardão Teixeira e o Paulo Coelho estavam lá. E o Romário, né? Beleza. Caráter ilibado, esse. Mas o despreparo da trupe não parou na escalação, que para mim, só salvava o Dunga. O Lula ainda cometeu a deselegância diplomática de catucar os argentinos, sem a menor necessidade, nem graça. E o Paulo Coelho, bem, ainda não entendi o que estava fazendo lá, muito menos porque ele disse o que disse. Se alguém souber, desenha pra mim. Senhor Paulo Coelho, o senhor é um fanfarrão. Não tinham ninguém melhor para levar, então, paciência.

Teoricamente, nos lugares sérios a conta é dividida da seguinte forma: a iniciativa privada, clubes e empresários se encarregam das instalações, prédios, estádios, hospedagem, serviços. Tudo que eles podem continuar explorando depois do fim da competição. Ao governo, cabe realizar as melhorias de infra-estrutura, ou seja, energia, trânsito, transportes, segurança, urbanização. Tudo que a população continuará desfrutando após o evento. Mas o Panamericano do Rio já nos mostrou que por aqui as coisas não funcionam desta forma. A tal da iniciativa privada não deu conta, e para evitar o vexame em escala continental, o governo em todas as esferas bancaram a conclusão do cronograma atrasado, e através de licitações suspeitas e contas nunca fechadas, o dinheiro do povo foi pelo ralo, enquanto políticos arrotavam a sua própria competência (populismo, eu fiz, sou o bom) e a empolgação do povo ao receber o evento e os turistas (me engana que eu gosto). Na semana seguinte, a violência não vista durante aquelas duas semanas voltou aos noticiários, enquanto os bens adquiridos com dinheiro público, como exemplo a frota de carros de polícia, já estavam pegando poeira no pátio. Sem contar os equipamentos esportivos, que burocraticamente, ficam apodrecendo num depósito enquanto alguém tarda a decidir em entregá-los aos atletas que deles precisam para seu treinamento.

Todas as medidas estruturais para a cidade foram paliativos, uma maquiagem para disfarçar. Lembram das faixas amarelas nas vias, exclusivas para tráfego das comitivas do Pan? Resolveu para o evento, mas depois, o engarrafamento carioca permaneceu igual. Isso porque o Pan aconteceu só no Rio. Para a montagem de uma Copa do Mundo serão dez cidades, ou doze.

Nesse aspecto, a experiência do Panamericano já foi ruim. E para a Copa começar mal, Joseph Blatter já declarou que a FIFA não tolera qualquer intromissão (leia-se fiscalização) nas contas envolvidas no evento. Uma CPI poderia até, em caso extremo, significar a cassação da filiação do Brasil junto à entidade máxima do futebol.

Mas como fazer da Copa minha, sua, de todos, se os personagens centrais da organização fecham os olhos para os problemas que vivemos no nosso dia-a-dia? Têm essas pessoas o direito de usar o dinheiro que deveria estar sendo empregado em coisas básicas como saneamento, saúde e educação, para satisfazer às suas vaidades? Não adianta o Ricardo Teixeira ignorar os repórteres que o questionaram sobre o problema da violência, dizendo que “nos Estados Unidos, as crianças levam armas para a escola e atiram umas nas outras”. Isso é problema deles. Mas nós temos os nossos. E, pelo mundo afora, esse é o objetivo de uma cidade ou país que quer receber uma Copa ou Olimpíada: resolver problemas sociais e estruturais e mostrar ao mundo que conseguiu cumprir suas metas.

Mas num país em que não se faz nada direito, a preocupação daqueles é que ela seja “a melhor de todos os tempos”. O governo, ou seja, todos nós, não podemos arcar com a megalomania de alguns, pois como o Brasil, mesmo com a “estabilidade” alardeada pelo nosso presidente, ainda está no terceiro mundo e não pode se dar ao luxo de gastar numa Copa como se fosse do primeiro.

Então, nos resta esperar para ver o que vai acontecer. Não tenho dúvidas de que a Copa sai. Só espero que os dirigentes de hoje e seus sucessores tenham (ou criem) a consciência de que podemos sim fazer uma bela Copa do Mundo, só que muita coisa deverá ser feita para melhorar a vida do povo, e não apenas nas cidades-sede. E que se organize tudo para que seja uma festa para esse mesmo povo, não um evento para vips, autoridades e turistas, enquanto uma população que sofre com falta de tudo fica do lado de fora dos estádios. Ainda pagando a conta. Se a Copa será nossa ou deles, só o tempo vai dizer.

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Lula sobre as vaias no Maracanã na abertura do Pan

July 16th, 2007 | 17 Comments | Filed in Uncategorized

Hoje (segunda-feira) Lula fez o seguinte comentário sobre as vaias na abertura do Pan no Rio de Janeiro no programa de rádio “Café com o Presidente”:

 

“A vaia e o aplauso são dois momentos de reação do ser humano. A única coisa que eu, particularmente, fico triste é que eu fui preparado para uma festa. É como se eu fosse convidado para o aniversário de um amigo meu, chegasse lá e encontrasse um grupo de pessoas que não queria a minha presença lá. Eu tenho certeza de que não é esse o pensamento do Rio de Janeiro. Depois que terminou o evento, várias pessoas vieram dizer que tinha sido organizado, que gente tinha recebido o convite. A mim, não me interessa o que aconteceu, já aconteceu. O importante é que foi uma abertura extraordinária dos Jogos Pan-Americanos”

Bem, para tirar um pouco da certeza da cabeça do presidente sobre o pensamento do Rio de Janeiro, quero lembrar que eu não estava lá, mas penso como os que vaiaram.

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Pelo menos o público! Parabéns cariocas!

July 13th, 2007 | 16 Comments | Filed in Uncategorized

Finalmente algo deu certo no Pan!

O Público.

Ao se falar de Lula, a vaia no Maracanã foi sonora.

E os aplausos efusivos foram para os… voluntários.

O público do esporte não perdoa. Principalmente o do Maracanã. Alguma dúvida do porquê a Seleção da CBF não dá mais a cara por aqui (se bem que agora até pelo resto do Brasil está difícil de ver).

Podem até nos fazer de idiota, mas isso não significa que sejamos totalmente.

Iremos nos divertir com o Pan, mas vaias para a roubalheira que foi.

Vídeos do Nuzman atravessando Lula:

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