Home   Open-Bar   Trollagem   Bolão   Mercado da Bola   Copa do Brasil   Seleção   NFL   Contato  

Posts Tagged ‘Livro’

Promoção – As Melhores Seleções Brasileiras de Todos os Tempos

February 26th, 2010 | 19 Comments | Filed in Publicidade, Seleção Brasileira

Chegou-se a tentar engatar essa conversa tendo como pano de fundo o livro do Milton Leite sobre as Seleções Brasileiras Campeãs do Mundo e a emblemática Seleção de 1982 que melhor simboliza o período de trevas do Escrete Canarinho mas a discussão não se desenvolveu.

Sempre optimizando recursos, juntemos em um mesmo post a discussão sobre o assunto e as instruções para a Promoção do livro do Milton Leite – As Melhores Seleções Brasileiras de Todos os Tempos da Editora Contexto em forma de FAQ (TM Balípodo).

FAQ:

1- Como diabos eu faço para concorrer ao livro As Melhores Seleções Brasileiras de Todos os Tempos?
seguir @editoracontexto e @blablagol no Twitter
e dar um RT Quero ganhar o livro “As melhores seleções brasileiras de todos os tempos”! http://migre.me/l2Vd

2- Tem de ser exatamente como está aí?
Sim. É seguir os dois e mandar ver ipsis litteris no RT

3- O que vem a ser ipsis litteris?
Pesquise, sedentário virtual.

4- Eu não tenho Twitter?
Problema é seu. Crie um.

5- De onde eu acesso à internet não tem esse negócio de twitter?
Problema é seu [2]. Arrume um lugar que tenha ou compre o livro.

6- Eu não quero participar
Problema é seu [3].

7- Tem de bolar uma frase bacana sobre as Seleções ou escolher a melhor?
Não. Atenha-se à resposta do item 1.

8- Até quando posso participar?
Até dia 10 de Março de 2010.

9- Como será feito o sorteio?
Através do sorteie.me.

10- Tem de deixar o link http://migre.me/l2Vd na hora de dar RT?
Tem. Já pesquisou o que é ipsis litteris?

11- Quais os endereços dos Twitters do Blá blá Gol e da Editora Contexto?
Está respondido na pergunta 1, mas seguem novamente:
@blablagol (http://twitter.com/blablagol) e @editoracontexto (http://twitter.com/editoracontexto).

11- O plural de Twitter é Twitters ou Twitteres?
Não sei.

13- Tenho de seguir necessariamente os dois?
Sim.

14- Posso deixar de seguir após a promoção?
Problema é seu [4].

15- Autores e Editores do Blá blá Gol podem participar da Promoção?
Não só podem participar como podem ganhar. Ou confias ou não confias.

16- Eu não confio
Problema é seu [5].

17- Você poderia falar mais alguma coisa sobre o livro?
Poderia, mas estou com preguiça. Deixo Milton Leite fazer isso porque o peixe é dele.

Qual foi a melhor Seleção Brasileira de Todos os Tempos?

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Quarentinha, o artilheiro que não sorria

December 31st, 2008 | 13 Comments | Filed in Botafogo

Como encarregado de avaliar o referido texto (presente de Natal é o cacete!!!) pude constatar o quão perverso é este mundo da bola. O texto conta a biografia do meia esquerda que fez história no áureo Botafogo dos anos 50-60 do século passado. Caso típico do despreparo a que são expostos estes atletas que, desde novos, abrem mão de uma formação convencional para se dedicar integralmente ao futebol.

O artilheiro que não sorria

O artilheiro que não sorria

Nosso Quarentinha, nosso porque era querido por todos, assim como o Garrincha e todo o Botafogo, possuía aquela ingenuidade e timidez, típica dos gênios, que fez com que sua não-atitude, de desdenhar dos próprios gols, fosse tomada como frieza e passividade. Isso fez com que algumas portas fossem fechadas, mas não impediu que se tornasse o maior artilheiro da história do Botafogo. E sua impressionante média de gols é a 2ª maior entre os artilheiros cariocas.

Atuou no Rio de Janeiro de 1954 a 1964, 9 anos no Bota e um no Bonsucesso. Brilhou num time que tinha Didi, Garrincha, Zagallo, Amarildo, Nilton Santos, Manga entre outros. Um acidente de percurso o tirou da Copa de 62 (estava voltando de contusão no joelho e saiu na última peneira), mas o Gérson, que era juvenil na época, diz que “foi um absurdo terem tirado o Quarenta daquela Copa”. Menos mal que seus companheiros de time e ataque Amarildo e Garrincha resolveram a parada. Mas o Didi lamentou o fato e disse que tinha sido armação do Pelé para colocar seu parceiro Coutinho. Coisas do futebol…

Quarentinha, mesmo barrado, continuou jogando o fino no Botafogo e sua fama, como o time, correu o mundo. Acabou saindo meio brigado do Botafogo e a reconciliação só aconteceu na recuperação da sede de General Severiano, algumas semanas antes do título de 95.

Os fatos acima são muito conhecidos e acho que não impedem a leitura do livro, que tem muito sobre os bastidores do futebol. As brincadeiras e molecagens daqueles grandes heróis, suas viagens, suas puladas de cerca, seus vícios e manias. A relação de trabalho entre o clube e os atletas também merecem atenção, pois os caras eram tolhidos pra caramba, ao mesmo tempo que assinavam contratos em branco. Uma coisa meio síndrome de Estocolmo.

O livro tem alguns lances históricos “traduzidos” por imagens digitais que ilustram alguns belos momentos do craque e favorecem a compreensão dos rubronegros, mas, mesmo assim, ficam faltando imagens em movimento que devem existir no youtube ou outro canto qualquer. Quem conseguir passa o link.

Abraços e bom Ano Novo pra todos.

PS: O livro já foi doado à Biblioteca Blablagol e poderá ser emprestado depois que todos os alvinegros que conheço terminarem de ler o livro, talvez na semana que vem.

LEITA TAMBÉM:

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Bolão – Livro – Anos 40 – Viagem à década sem Copa

May 12th, 2007 | 1 Comment | Filed in Futebol
Comprei o livro que será o grande prêmio do nosso Bolão.

Anos 40 – Viagem à década sem Copa. de Roberto Sander

Comprei no sebo e está embrulhado, por isso não sei se ele é ilustrado, mas mesmo assim, flamenguistas e corinthianos sintam-se à vontade em concorrer.

Última capa por Juca Kfouri:

(Este) não é simplesmente um livro, é um livraço (…)

Anos 40 – Viagem à década sem Copa, 296 páginas de ouro puro, (é) uma pesquisa valiosa sobre os prejuízos que a Segunda Guerra Mundial causou, também, ao futebol.

Uma viagem preciosa sobre os grandes personagens e times do Brasil daquela época, semente que viria a se transformar na hegemonia mundial pós-50, com a conquista do pentacampeonato.

Pela obra de Sander desfilam lendários, como Jair Rosa Pinto, Heleno de Freitas, Leônidas da Silva, Oberdan Catani. (…) Artilheiros de fábula, como Labruna, Moreno, Pedernera, Sastre, para citar alguns poucos, representantes do que melhor o futebol já foi capaz de produzir. Tão talentosos que nem os escombros da Grande Guerra conseguiram soterrar, até porque livros como o de Sander não permitem.


Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Jabá

April 5th, 2007 | 2 Comments | Filed in Futebol

Victor Pimentel – Segue no blog a sugestão de leitura enviada por Fabinho: Heróis do Cimento de Hilton Matos.

Livro sobre torcedores no Maracanã (será que tem as emoções ou os maus bocados como levar 1 hora para sair do estádio no último Botafogo x Vasco?).

Contra-capa de Juca Kfouri.

Ela nunca tinha pisado no solo sagrado do Maracanã.

Estreou num dia de Fla-Flu.

Decisão do título carioca de 1995, aquele, do gol de Renato Gaúcho de barriga.

Ela nem viu, na verdade.

Porque o que acontecia no gramado não tinha a menor importância.

Ela estava extasiada com o espetáculo das arquibancadas.

Foi a primeira vez em que vi o que significava, literalmente, alguém ficar boquiaberto.

Ficou ao sair do elevador e entrar no corredor para a área das tribunas, ainda antes da borboleta.

Como eu sabia que alguma reação haveria, adiantei-me para poder voltar e vê-la de frente.

Boquiaberta.

Quando se deparou com a multidão, com as cores, com a cantoria, ficou paralisada.

E boquiaberta.

De queixo caído, vá lá.

Ela existe mesmo, se chama Leda e é minha mulher.

Poucas vezes antes eu a tinha visto daquele jeito, talvez diante da Guernica ou da Pietà.

E foi dessas reações absolutamente naturais que dão a dimensão do que é o torcedor, do que é um Fla-Flu, do que é o Maracanã lotado.

Interpretei, também, como uma homenagem ao meu ofício ou, ao menos, mais uma ficha que caía para compreender o tamanho da paixão.

Homenagem como esta, devida mesmo, que Hilton Mattos faz ao herói anônimo que é a razão de tudo e nem por isso recebe o tratamento que merece.

Mas Hilton tratou de lhe dar, com brilho, sua parte neste latifúndio.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.