Bandos de Filhos da Puta que lambem o saco do Barcelona, e pior, que lamberam o da Espanha na Copa do Mundo que é a filial chata para pênis do time catalão. Lambam agora as bolas do Abelão, introdutor do futebol telecoteco na América Latina.

Barcelona tem lançador?

Os exagerados elogios aos espanhóis em contraponto a Dunga resultaram nesta bosticitude que está sendo o Fluminense ainda todo desajeitado ficar rodando a porra da bola para lá e para cá, para frente e para trás, passando de uma lateral a outra em triangulações com se costurando o campo estivesse.

E não me venham com questionamentos parcos alegando um ponto fora da curva, ou mesmo preferência desses jogadores pois não é. Com os reservas em campo, os Ratos das Laranjeiras telecotecotearam a partida contra os Urubus da Gávea. Os titulares teriam telecotecoteado contra o Boca em Bombonera tivesse tempo hábil para tanto e por duas vezes fizeram contra o débil Zamora. 180 minutos de enfadonho telecoteco.

Abel Braga impõe ao futebol do Fluminense em 3 meses o que o Barcelona levou 30 anos. 30 anos de planejamento que os safardanos mesaredondistas dizem que os clubes devem investir com tenacidade para serem os suprasumos guardiões do verdadeiro futebol brasileiro. Desta forma, ao invés de se impacientarem como Paulo Julio Clement exigindo um Fluminense mais agudo, aplaudam bando de filhos da puta. Aplaudam o Fluminense telecoteco classificado para as Oitavas da Libertadores.

A saber: Estou adorando a postura do Fluminense em campo. Apoio que meu time telecotequeie, especialmente se isso conduzir a bons resultados, se tiver algum fundamento competitivo como parece ter. Comigo Abel está com créditos para aprimorar a eficiência para buscar a eficácia. Nada a me queixar.

Seguem algumas resenhas daqueles que não pegaram o espírito 30 anos em 3 meses (chupa JK) de Abel Braga:

• Alexandre de Santi: Jogou para o gasto.
• Rica Perrone: Ganhando quando bem entende.
• Juca Kfoury: Jogou para o gasto ganhando quando bem entende.
• Felipe Lobo: Vitória magra e blá blá blá joga mal e blá blá blá estou preparando o terreno para dizer: eu avisei.

 Deco avisou e os argentinos sabiam:

No va a ganar siempre. En algún momento tiene que perder o empatar. Como he dicho lo importante es conocerlos, saber con quién estamos jugando, respetarlos, pero jugar con tranquilidad.

Tranquilo pode ter ficado Deco e seu Fluminense sem ficar pilhado, sem se amarelar e amarelar-se com destaques de um extremo ao outro com Cavalieri e Wellington Nem e a turma combativa do time  mais copeiro do País.

O jogo de reles fase de grupos de Libertadores teve conotação de decisão, tensão. Boca perdendo longa invencibilidade e se enrolando no grupo e Fluminense mantendo sua fama de empalador de argentinos sem saber o que é perder para Xeneizes, seja no Maracanã, Avellaneda, seja em La Bombonera que dizem ser temida. Desconheço razão de tanto temor.

Estrela de Xerém

• Cavalieri: Um Fernando Henrique com fleuma.
• Bruno: Lateral zagueiro/volante antônimo de Mariano, lateral meia/atacante. Abel se acertou em seu estilo.
• Digão: Longe de sua torcida, não se empolga e não faz cagada. Leandro Euzébio no Engenhão e Digão de passaporte.
• Anderson: Zaga do Flu não ganha bolas aéreas.
• Carlinhos: Ganhou folga no ataque. Deve pagar mariolas a Wellington Nem.
• Diguinho e Thiago Neves: Correria de égua premiada pelo meio.
• Valência: Soberano na defesa.
• Deco: Soberano no ataque.
• Fred: O centroavante. Marcando o seu e colocando na caixa de catarro todos os chutões em sua direção (e foram muitos…).
• Wellington Nem: Xerém for export.
• Sóbis: Devia estar bêbado.
• Jean e Edinho: Atenderam a proposta de aliviar um pouco o sufoco. Edinho ainda trivelou bonito para justificar alteração por Deco.

A foto que ilustra o post e ressalta o baixinho Wellington Nem nas alturas é de Nelson Perez/FluminenseF.C. e pode ser encontrada no Flickr oficial do clube.

Em 2008 a partida em que o Fluminense calou o Boca na Argentina não ocorreu em La Bombonera, e sim Avellaneda onde o Tricolor jogava na condição de azarão e o argentino de bicho papão.

2012 não mostra um Boca inferiorizado pelo retrospecto recente de invencibilidade mas apresenta um Fluminense de moral mais elevada ainda que com um time inferior à supracitada competição (cheguem na final e conversamos). Não por menos, mídia local joga todos seus trunfos em seu estádio valendo-se inclusive do encagaçamento do rubronegro Junior Capacete para amenizar a traulitada carioca de 2008.

Dificilmente atualizarei este post durante a partida uma vez que convidado fui por Lincoln de Castro, saudoso de sua última ida ao Maracanã para prestigiar o Fluminense justamente contra o Boca, a me juntar a ele no Verdana com o intuito de assistir a peleja e torcer pelo Fluminense glutanicamente, ato que farei com disposição enquanto parabenizo o aniversariante do dia em evento eclipsado ironicamente pela sua paixão tricolor.

Libertadores: Vasco em casa e pelo rádio, Fluminense no estádio e em churrascaria

Perguntado por SMS qual a nacionalidade do árbitro no intervalo do jogo respondi conforme o título do post.

Todo pimpão, cagara para a punhetaria entre Fox Sports e Globosat garantido meu lugar no João Havelange mesmo sendo minha intenção diminuir (mais ainda) a frequência no estádio. Todavia, a DOENÇA venceu a racionalidade e lá fui eu modificar todo um dia útil em prol de um jogo de bosta de 2ª Fase de Santander Libertadores, mel na chupeta para brasileiros.

Ida ao trabalho de carro com direito a lenga-lenga por Niterói, Ponte, pedágios, estacionamento para trabalhar, gasolina, não poder ler ou tirar soneca e especialmente… colocar a meleca na cortina do frescão.

20:20 – Lanche vagabundo na rua e partida para o João Havelange com “folga”.

20:50 – Chegando nos arredores do estádio já escapando da Linha Amarela. Rápida olhada para as arquibancadas e tudo vazio. Beleza, hoje vai ser moleza.

Planta do Estacionamento do Engenhão

Pano rápido e em um instante 22:00 – Muito longe da merda do estacionamento.

22:02 – Rádio Globo narra o gol de Fred.

22:30 – O estacionamento é avistado. Apesar de uma fila, vários carros passam direto

22:35 – Noto que o estacionamento está fechado!!!

22:40 – Desespero MADMAXIANO pelas ruas do entorno do Engenhão. Lei da Selva em busca de vagas em estacionamentos inexistentes e nenhuma familiaridade dos motoristas com o local.

22:55 – Vão Central da Ponte Rio-Niterói

23:05 – “Garçom, coloca a mesa perto da TV e desce um mocotó.”

23:?? – Vagner tenta ser mais malandro que a malandragem e vai expulso junto com o argentino

23:46 – Leandro Euzébio foi mais burro que a burrice e saiu expulso sozinho

23:49 – Fui. Infelizmente o caldo de mocotó SERENOU os anticorpos que iriam extirpar de uma vez por todas o futebol de minha vida permitindo que a DOENÇA permanecesse viva.

ISOMETRIA

Com 2.000 lugares, o estacionamento do Engenhão lotou.

A explicação fácil estereotipizada diz que a torcida do Fluminense vai de carro e chega em cima da hora. Minha explicação intuitiva de quem não tem olho de Thundera mas enxerga um pouco além do alcance é o efeito Fox Sports. Sem a opção óbvia de ver o jogo na TV e podendo comprar ingresso facilmente pelo cartão de crédito, a rapaziada que pode se coçar entrou sozinha no carro e foi para o João Havelange aumentando de forma desproporcional a demanda pelo estacionamento em função do público presente.

Não duvido que aconteça com o Flamengo em caso de jogo não televisionado e até mesmo Vasco em São Januário com essa nova configuração de jogo sem o apoio da TV. Os ricos também são filhos de deus.

Detalhe

Fox Sports compra canal BandSports

Tricolores e vascaínos já terão onde assistir suas partidas pela Santander Libertadores

A cachorrada que fique de olho no que lhes importa.