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Posts Tagged ‘LDU’

LDU, vai tomate cru

September 22nd, 2017 | No Comments | Filed in Copa Sul-Americana 2017, Fluminense

Não tem jogo naquela merda de altitude. É impossível ver uma bosta de jogo desses com os olhos que se enxerga uma partida normal.

Claríssimo fato que as furadas da zaga nos cruzamentos vindo sempre do mesmo lado eram falta de tempo de bola. Todos os jogos lá são assim. Da altitude derivam os erros de passe que não permitem o time evoluir com a bola, que por sua vez fica cada vez mais sob a posse do time da casa.

LDU 2x1 Fluminense - gol de Pedro

Como nas outras duas vezes que o Fluminense enfrentou a LDU na altitude, os equatorianos escolhem logo um lado do campo, raramente o meio, porque dá certo. Guerron deitou e rolou pelo mesmo lado que Léo foi trucidado hoje. Parece jogo de profissional contra amador. Por pior que seja o lateral esquerdo do Fluminense, nunca foi é tão débil em um jogo normal. Impossível olhar para esse jogo como uma partida normal.

O Abel tirou o Peu e colocou o Pedro projetando o que viria para o 2º tempo. Ele não ia no 2º tempo, que nego ia abrir a boca e errar mais passe e ficar mais entregue, evoluir com bola. Ia ser na bola direta na esperança que Pedro, de costas para a zaga no meio do campo, segurasse para alguém com fôlego subir. Um jogo desses é o lutador que fica nas cordas sem ser nocauteado, tentando acertar um golpe que derrube o adversário, e foi o que o Fluminense fez.

Tem de contar com a sorte, evidentemente, do adversário não sacolar. Contingências, mas, é assim que usa-se as probabilidade e tenta passar adiante no mata-mata contra um time razoável das alturas. É assim que alguém elimina uma bosta dessas na altitude. Não é jogando bola, mas torcendo para os caras não encaixarem as jogadas que inevitavelmente vão criar.

Qualquer crítica ao jogo praticado pelo Fluminense só fazem sentido pela ótica da estratégia para lograr êxito nessas condições extemporâneas e não como uma condição permanente de jogo. Esses jogos não são para ver e analisar futebol, são jogos para torcer e enfartar.

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Quiñones retorna 20 anos depois

December 21st, 2009 | 5 Comments | Filed in Futebol

Em época de LDU, vale lembrar as aventuras Equatorianas no Brasil, mais específicamente no Rio de Janeiro.

Em 89 o Vasco contratou o zagueiro Quinones do Equador:

Quinõnes no Vasco

Time campeão de 89

Time campeão de 89

Pois o cara foi descoberto 20 anos depois em São Januário de novo tentando voltar a jogar:

Nos dias de hoje

Nos dias de hoje

Para finalizar:

A torcida do Equador e o que ela tem melhor A torcida do Equador e o que ela tem de melhor
A torcida do Equador e o que ela tem de melhor2

A torcida do Equador e o que ela tem de melhor2

A torcida da LDU e o que ela tem de melhor

A torcida da LDU e o que ela tem de melhor

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Fred vai te afundar! LDU Campeão outra vez.

December 2nd, 2009 | 73 Comments | Filed in Copa Sul-Americana 2009, Fluminense, Futebol
Fred comemora, e a torcida tricolor ainda aplaude.

Fred comemora, e a torcida tricolor ainda aplaude.

Sinceramente, lotar um estádio num jogo em que já se começa perdendo por 4 gols de diferença é bonito, mas aplaudir um sujeito que faz uma idiotice como aquela não faz o menor sentido.

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Fluminense x LDU – Um risco na História

December 2nd, 2009 | 25 Comments | Filed in Copa Sul-Americana 2009, Fluminense

Daqui a pouco estarei no Maracanã. Ingresso comprado após a derrota no primeiro jogo.

Abro mão dos textos neo-rodriguianos com vídeos e montagens toscas que abundam na internet. Estarei serenamente no Maracanã, empolgando-me à medida que o jogo for pedindo. Simples assim.

Decepção não há como haver. Sendo assim, o pior risco a que estaria submetido emocionalmente seria não ir, e porventura, o Fluminense fazer História. Risco eliminado.

É consenso aqui no Blá blá Gol que as vitórias na Sulamericana e Brasileiro estão se retroalimentando. Sendo assim, estar hoje no Maracanã, ao meu modo de ver, contribui também para o jogo de domingo contra o Coritiba, o jogo onde aí sim, a derrota traria prejuízos efetivos ao Fluminense.

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Ano passado, foi tentada a mobilização pela internet, em torno da contagem dos 6 segundos. Li em diversos lugares. Na hora do à vera, não aconteceu.

Este ano, tenta-se de novo. Provavelmente, virará fumaça. Mas gosto que insistam. É uma ideia que eu aprovo de participação da torcida.

Para entender o que estou falando, visite o post do Flusocio sobre o assunto.

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Ingressos para Flamengo x Grêmio, com uma Sulamericana no meio do caminho

December 1st, 2009 | 58 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2009, Copa Sul-Americana 2009, Flamengo, Fluminense

Flamengo x Grêmio

A confiante torcida rubronegra esgotou os ingressos da partida contra o Grêmio antes mesmo de saber se teria chances ou não de título neste último jogo, chances essas que ficaram à feição flamenguista ao fim da rodada 37.

O Grêmio cedeu seus 8.000 ingressos aos rubronegros, que teoricamente seriam vendidos no Maracanã à partir de quinta-feira.

Pois bem, 17 anos sem título e poucos ingressos disponíveis mobilizaram a Magnética alguns dias antes. Fila e acampamento montados no Maracanã em buscas dos bilhetes dourados que estarão disponíveis na quinta de manhã.

Fluminense x LDUPorém… quarta-feira noite teremos no mesmo estádio a final da Sulamericana com o Fluminense e pelo menos 40.000 torcedores para empurrar o time.

Juntando A + B, haverá no mesmo local e na mesma hora, duas torcidas.

Com mais preocupação e menos cinismo, o Fim de Jogo acompanha essa história (também pelo  seu Twitter)

Ingresso para Flamengo x Grêmio

Ingresso para Flamengo x Grêmio

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Contra a Quanti e a Quali

November 26th, 2009 | 25 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2009, Copa Sul-Americana 2009, Fluminense

Sem dó nem piedade, a  LDU aplicou uma chinelada no Fluminense em Quito, jogo que discutimos em seus pormenores por aqui.

Evidentemente, a peculiar situação do Fluminense de matar ou morrer no Brasileirão suscitou discussões em ter levado ou não seus titulares para o Equador. E a discussão veio de antes do jogo, descaracterizando o hipotético aspecto oportunista motivado pela derrota tricolor. Toda a questão se dá pela prioridade que dizem ser mais importante no Brasileirão.

Pelo que ando lendo e ouvido, é quase unânime a opinião de que escapar do rebaixamento é mais importante que o título da Sulamericana. E faz assim parecer, que as pessoas de fato acham isso. Mas será mesmo?

Quem deve definir prioridades é ela

Quem deve definir prioridades é ela

Em qualquer discussão, é raro termos a oportunidade de fazer alguma verificação. No futebol então, raríssima. Entretanto, estamos à frente de uma oportunidade raríssima dessas e pouco nos damos conta.

Ontem, antes da derrota do Fluminense, foram postos à venda ingressos para os dois últimos jogos do Fluminense no Maracanã, ambos decisivos. Um contra o Vitória pelo Brasileiro para esse domingo e com arquibancada custando R$15,00, e outro contra a LDU pela Sulamericana na outra quarta com arquibancada custando R$30,00.

Pois bem, foram vendidos para o jogo do Brasileirão, 23.692 ingressos, e para a final custando o dobro do preço, 30.779 ingressos.

O torcedor pode até dizer da boca para fora que a prioridade é fugir do rebaixamento, mas quer ser mesmo é campeão. Quem analisa quer vender seu conceito, mesmo contrariado por essa baita pesquisa quantitativa e qualitativa.

Eu, pessoalmente, estou com o sentimento inconsciente da torcida, e preferiria ganhar o título. Título, coisa que cada vez é menos valorizado pelos explicadores. Agora valoriza-se acesso, e está piorando, no caso do Fluminense há exaltação pela campanha para ter o direito de disputar o mesmo campeonato ano que vem. Ridículo.

Meu ingresso para o jogo do Vitória já está comprado e lá estarei com minha máquina fotográfica. Caso vendam ingressos para o jogo contra a LDU quarta-feira, comprarei e irei ao jogo da mesma forma como tinha me planejado para ir. Isto é, se conseguisse o ingresso com facilidade iria, caso contrário, não. Nesse ponto a LDU me ajudou.

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Fluguês – LDU 5×1 FLU

November 26th, 2009 | 47 Comments | Filed in Copa Sul-Americana 2009, Fluminense

LDU 5x1 Fluminense

Mais uma pane em Quito na história do Fluminense. Desta vez, apesar do resultado direto ser a perda de um título “menor”, as conseqüências podem ser muito piores.

Além de ter posto fim na fabulosa seqüência tricolor, a derrota de ontem pode ter abalado o que era o ponto forte do time, o seu moral. É provável que, justo na hora das decisões mais agudas, o grupo sinta ainda mais o desgaste físico e emocional das últimas semanas. Derrotas, principalmente como as de ontem, na maioria das vezes tem esse efeito.

A ponderação a ser feita é: o Fluminense teria, ou tem,  alguma opção? Não. O clube está numa situação em que não pode, e não deve, se poupar para nada. É só a luta o que resta,  então, o negócio é administrar as contingências (derrotas, lesões e etc.) e ir para o embate, sem pensar muito no amanhã.

No jogo de ontem, o Fluminense jogou os primeiros 30 segundos e depois foi massacrado.  O Méndez, da LDU, foi o dono do jogo, inspiradíssimo. No lado tricolor, o goleiro Rafael foi nulo, talvez um cone fosse tão eficiente quanto ele.

Lamentável a transmissão Global. Criticar arbitragem está se tornando patológico. A regra é clara, o time que sofre uma falta não precisa de autorização para batê-la. Não vou nem comentar as críticas aos gândulas por serem rápidos.

OBS: Um alerta, vascaínos lembram bem o que o Vitória fez ano passado. A turma das Laranjeiras, se não lembra, deve pesquisar.

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Rivais e Gozações

July 4th, 2008 | 48 Comments | Filed in Futebol

Não tem jeito. Vem a derrota, as gozações começam.

Mas é para ser assim. A piada pontua, marca. É o desfecho do episódio.

Nem mesmo a morte de um Senna escapa.

Não poderia ser diferente com a derrota do Fluminense.

Acontece que a forma como o Fluminense perdeu inibiu o deboche escrachado como quando das derrotas do Flamengo para o América de Cabañas, e do Botafogo para o River Plate no Tropa de Sofredores.

As gozações focaram muito em Renato Gaúcho, pela forma de ser do técnico. Parece que a rivalidade migrou do Fluminense para Renato. Pode ser que com a ausência de Eurico, Renato passe a ser o antagonista preferido dos rivais. Uma melhora considerável.

A melhor para mim foi a que o Fluminense ainda iria ao Mundial. O resto achei fraca mesmo.

Eu fiquei muito feliz com a reação dos rivais nos comentários no dia seguinte ao jogo aqui no Blá blá Gol. Fiquei satisfeito em observar o bom-senso dos rivais com relação a essa derrota. Derrota que não foi vexatória.

Barriga comigo estava no Maracanã e foi um dos primeiros a aplaudir ao término do jogo. E saiu satisfeito por estar no ambiente em que ocorreu aquela partida.

****

Não vejo nada demais que sequem, que torçam para o time estrangeiro. Cada um tem suas próprias convicções e formas de encarar as situações. Se em casa estivesse vendo o jogo, não diminuiria alguém que entusiasticamente comemorasse o gol da LDU, por exemplo. É até legal porque a pessoa se envolve na partida.

Só que por mais cabeça aberta que eu tenha para essa condição, não tenho como não deixar de achar ridículo quando alguém projeto o seu time no adversário do rival. Comemorando a vitória da LDU como se fosse a do próprio time.

Eu acho válido comemorar a desgraça alheia. Projetar-se na vitória alheia é deprimente.

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Posts sobre a derrota do Fluminense na Final da Libertadores 2008:

 

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Protagonistas

July 4th, 2008 | No Comments | Filed in Fluminense, Futebol, Libertadores 2008

Guerrón silencia o MaracanãEu sei lá se o cara vai ser alguma coisa. Mas pelo que vi nas finais, Guerrón é um jogadoraço.

Nos três jogos à vera contra o Fluminense, Guerrón arrebentou (Paulo Affonso, conferi e de fato o Guerrón iniciou o primeiro jogo mesmo, ele foi é substituido).

Em todos eles levou vantagem sobre os marcadores do lado esquerdo.

Sim, marcadores. Porque no primeiro jogo, desconhecido, passava como queria por Junior Cesar. Nas finais, Junior Cesar tinha auxiliares. Não adiantou, ou pelo menos, só minimizou.

Dribles, arrancadas, cruzamentos, chutes, gol, personalidade, simplicidade e título.

O craque do campeonato. Auto-entitulado inclusive.

Na cabine da SporTV depois do jogo, não titubeou em responder aos jornalistas brasileiros que ele mesmo tinha sido o craque do campeonato. Está certo o equatoriano.

Um detalhezinho que não muda em nada, mas quero registrar:

Quando Guerrón cobrou o penalty dele e fez o gol, saiu fazendo sinal de silêncio para os torcedores do Fluminense. Tomou cartão amarelo. Tremenda bobagem esse cartão. Ele fez o sinal e já ia voltando para o seu lugar. É muito chato essa vigilância. Ficou bem claro para mim que esse é o jeito do cara, ele está no momento dele, e sentiu que era a hora da LDU. Não ofendeu de morte os torcedores tricolores. Grande bobagem ter sido punido. Menos mal que a punição não teve efeito algum.

Créu

Para Thiago Neves foi pior3×1 para o Fluminense no meio do 2º tempo. Não tenham dúvidas que todas as redações já preparavam capas e matérias sobre o camisa 10 tricolor.

Thiago Neves se imbuiu do espírito da camisa que vestia. Só pelos gols já seria o suficiente. 3 gols na final da Libertadores (e ainda fez um em Quito), e com o time que precisava de pelo menos 3 já é um feito. E não bastou isso. Thiago buscou o jogo. Esses 3 gols não sairam à toa.

No primeiro, drible e chute que o goleirinho aceitou.

No segundo, Thiago se mostrou muito ligado mesmo. Saiu lá de trás e foi aparecer na frente de todo mundo.

No terceiro, gol de falta (bate muito na bola) que ele mesmo sofrera.

Dos jogadores tricolores, é ele quem mais tem motivos para lamentar a derrota nas penalidades. Alguém consegue imaginar o fuzuê que estaria formado em torno dele hoje.

Sem medo de estar exagerando, aposto que hoje já estaríamos ouvindo sugestões para que Thiago Neves ganhasse a 10 amarelinha.

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Outra coisa legal é que não parece que Thiago Neves estivesse preocupado com essa vaidade. Tanto é que estava preocupado com o juíz e essas preocupações que mostram que o foco dele estava mesmo no título, na conquista.

Muita sorte de quem foi ao Maracanã que o craque tricolor estivesse em seu dia.

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Posts sobre a derrota do Fluminense na Final da Libertadores 2008:

 

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Como ter serenidade na derrota

July 4th, 2008 | 9 Comments | Filed in Fluminense, Futebol, Libertadores 2008

Fluminense

O Fluminense venceu o jogo. Uma batalha que só poderia ser vencida por homens, de fibra, fé e força, como definiu um certo Pedro Paulo. Ficou sem o título. E o que se viu foram seres humanos, que correram, se superaram, deram o próprio sangue do encarnado, e que caíram com honra.

Melhor morrer de pé do que viver de joelhos.

O Fluminense entrou em campo derrotado. Se terminasse com um zero a zero, o título seria equatoriano por causa daqueles malditos quarenta e cinco minutos do primeiro jogo. Mas como ficar triste quando se vê um time que mereceu confiança, retribuiu à torcida o carinho com esforço, entrega, lutou contra o juiz, e com momentos de espetáculo, até? Durante toda a partida, todos os jogadores se empenharam e deram a todo apaixonado pelo clube o verde da esperança.

Não há tricolor no mundo que não tenha visto a camisa do clube ser tão honrada, em muito tempo. O choro não foi por causa do bicho que eles deixaram de ganhar. Foi por ter perdido algo que eles realmente buscaram. Até o fim. Num Maracanã sem Maracanazo. Não houve a soberba alardeada pela imprensa que só quer vender jornal. Houve festa, luta, respeito, canto, explosão, choro. Os deuses do futebol estavam lá. E eles deixaram o estádio em branca paz e harmonia.

O Fluminense perdeu um título, mas ganha cada vez mais a sua torcida. Há de ser muito especial, para que mesmo derrotado, seja vencedor. Assim o Fluminense hoje se sente e assim o é.

Fernando Henrique, Gabriel, Thiago Silva, Luiz Alberto e Juninho, Ygor, Arouca, Conca e Thiago Neves, Cícero e Washington. Dodô, Maurício, Roger.

Valeu.

Agora, é juntar os cacos e seguir em frente. É assim mesmo.

E viva o futebol.

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Posts sobre a derrota do Fluminense na Final da Libertadores 2008:

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