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Posts Tagged ‘Juninho’

Juninho Pernambucano Olímpico

April 1st, 2012 | 16 Comments | Filed in Olímpicos, Seleção Brasileira

Raramente um comentário saulokfouriano serve para alguma coisa. Mas desta vez, ele me fez perceber que eu me equivoquei.

Juninho na seleção olímpica não amenizaria as injustiças sofridas na carreira dele. Amenizaria as injustiças que a seleção sofreu na carreira dela. Pelo menos as recentes.

Hoje, não tenho a menor dúvida que NENHUM outro meio campista brasileiro chega perto do que o Juninho joga.

Não tenho a menor dúvida também, que Juninho poderia acrescentar somente aspectos positivos a jovens em início de carreira.

Enfim, o técnico nas Olimpíadas poderia escolher um jogador útil em campo, e mais ainda fora dele.

Porém, infelizmente, a seleção brasileira se tornou um time antipático, ruim, sem “cojones” e ineficiente. Realmente, Juninho não merece estar lá.

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De volta pra casa!

April 27th, 2011 | 64 Comments | Filed in Futebol


Demorou MUITO mas voltou!!!

Juninho está de volta

Seja bem vindo de volta pra casa Juninho!
A torcida do Vasco te recebe de braços abertos!!!

Dez anos depois de ter vestido pela última vez a camisa cruzmaltina, o meia Juninho Pernambucano, um dos maiores ídolos do Vasco retorna a São Januário, por amor ao clube, a torcida e a pedido do presidente Roberto Dinamite.
A diretoria vascaína acertou o retorno do jogador que estava no Al-Gharafa, do Qatar, nesta última terça-feira (26/04). Roberto Dinamite, o presidente da Assembléia Geral, Olavo Egydio Monteiro de Carvalho e o empresário do jogador, José Fuentes, estiveram nesta semana no Qatar, resolvendo os últimos detalhes do acerto. Emocionado, Juninho falou da alegria de poder retornar para o clube do seu coração.

– Estou retornando ao Vasco por duas instituições deste clube que são a sua torcida linda e fantástica e seu presidente, homem simples e do bem. Eu precisava fazer isto e sempre disse que o que faltava era iniciativa. Em 2009, Rodrigo Caetano me mandou um e-mail e conversamos. A coisa não andou. Faltava o projeto, o encaminhamento de uma proposta de trabalho. E este ano, com a ajuda do próprio Rodrigo e do Fuentes, Roberto esteve em Recife e ali sacramentei minha volta. Estou muito feliz – comentou Juninho com exclusividade ao SITE OFICIAL.

O reizinho de São Januário que mesmo no Qatar, acompanhava tudo sobre o Vasco está dando uma demonstração de amor verdadeiro ao Vasco.

– Volto sem ação de marketing alguma. Eu e o Vasco somos parceiros, na alegria e na tristeza. Eu volto para ganhar um salário mínimo, porque preciso ser justo com o torcedor. Tenho que dar resultado e se acontecer, sou premiado. Me preparo nestes dois meses restantes antes do Brasileiro e volto em agosto firme e forte, sabendo que não sou mais o Juninho de dez anos atrás, mas posso ainda contribuir muito. O torcedor pode confiar na entrega e no espírito guerreiro que vou levar aos meus novos companheiros e daqui vou torcer muito, já a partir deste domingo, como venho fazendo desde que sai do Brasil. Acompanho tudo e sou Vasco. Estou muito ansioso para chegar ao Rio de Janeiro e sentir este calor – concluiu Juninho ao site oficial.

Na sua primeira passagem no Vasco, Juninho esteve presente nas maiores conquistas do clube, como os Brasileiros de 1997, 2000 e a Libertadores de 1998, onde teve uma participação inesquecível para os torcedores, que acabou virando uma das músicas mais entoadas pelos vascaínos. Juninho marcou de falta sobre a equipe do River Plate-ARG, um gol que garantiu sua equipe na decisão, conquistada posteriormente sobre o Barcelona de Guayaquil. O reizinho de São Januário disputou 295 jogos pelo Vasco e marcou 55 gols.

Confira a ficha técnica do jogador:
Nome completo: Antônio Augusto Ribeiro Reis Júnior
Data de nascimento: 30/01/1975 (36 anos), Recife.
Altura: 1.79
Peso: 74 kg

Clubes: Sport Recife (1993/1994)
Vasco da Gama (1995/2001)
Lyon (2001/2009)
Al-Gharafa (2009/2011);

Títulos:
Sport-RE: Campeonato Pernambucano (1994) e Copa do Nordeste (1994).
Vasco: Campeonato Brasileiro (1997 e 2000), Campeonato Carioca (1998), Copa Libertadores da América (1998), Torneio Rio São Paulo (1999) e Copa Mercosul (2000).
Lyon: Campeonato Francês (2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008).
Supercopa da França: (2002, 2003 e 2004).
Copa da França (2008).
Al-Gharrafa: Qatari Stars Cup (2010), Liga do Qatar (2010), Qatar Crown Prince Cup (2010)

Enviado especial: Flávio Dias
Texto: Raquel Vieira
Foto: Flávio Dias

fonte: www.crvascodagama.com

Reportagem sobre Juninho

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Um botafoguense no Beira-Rio

November 4th, 2009 | 17 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2009, Internacional

Flávio esteve na Gloriosa  torcida alvinegra dentro do Gigante da Beira-Rio e contou como foi a vitória mais comemorada por rubronegros que por botafoguenses.

Internacional 0x1 Botafogopor Flávio

Ainda me refazendo da euforia e emoção por presenciar in loco a vitória alvinegra em pleno gigante da Beira-Rio, escrevo os breves comentários sobre o estádio e o jogo.

Estádio:

  • Fácil acesso, em plena avenida, a uns 5 minutos de carro de onde estava (centro da cidade), com estacionamento próprio.
  • À paisana (com o manto alvinegro dentro de um bolso da calça), abordei discretamente um PM perguntando onde comprava ingressos para a torcida adversária.
  • O miliciano não só consultou por rádio seu superior, como voluntariamente se dispôs a “me escoltar” até a bilheteria, onde permaneceu até eu entrar seguramente no belo estádio.
  • Ingresso (40 reais – não aceitaram minha carteira de estudante de uma federação do rio).
  • No estádio, fui aplaudido ao sacar a camisa alvinegra pelos aproximados 150 guerreiros sofredores ali presentes. No início, não entendi nada, achei que eles saudavam algo que acontecia no gramado. Posteriormente, entendi que a cada alvinegro que emergia dos túneis de acesso, novos aplausos ecoavam.

Jogo:

Decepcionante e mediano time do Inter insistiu equivocadamente com chuveirinhos o tempo todo, ao invés de forçar as jogadas em velocidade e no drible para cima dos desprezíveis Fahel e Léo Silva (que por sinal, fez um bom segundo tempo pela esquerda).

Botafogo com aquela formação inicial achou o gol com a bomba do juninho e se segurou como pôde, mesmo prejudicado pela infantilidade e burrice do André Lima, mas soube suportar a pressão errônea do colorado e só não matou o jogo pois tem um ataque cardíaco que não consegue botar a bola pra dentro.

D´Alessandro mostrou-se estourado e sem muita inspiração, prejudicado também pelo esquema e invenções do Mário Sérgio (no final do jogo,a torcida gaúcha cercou o famoso portão 8 e Alan Kardec teve de sair escoltado – sério, estava em todos os jornais do Sul).

Do esforçado Botafogo, destacaram-se Wellington, Guerreiro (até onde aguentou) e o paredão alvinegro Jefferson (como é bom ter um goleiro).

Thiaguinho não pode ser banco para Alessandro.

No final, a PM reteve a torcida alvinegra por 40 minutos até a evacuação do estádio pelos mandantes.

Vitória épica em um dia marcante e debaixo de muito sol nos pampas! (Me fudi, levei uma porrada de casaco para a  Serra Gaúcha e acabei dormindo sem camisa, já que a maioria das pousadas não têm ar condicionado).

Fotos do embate em breve.

****

Flávio, estamos no aguardo das fotos, especialmente da torcida colorada, para completar o post.

Torcida Colorada enquanto as fotos de dentro do Beira-Rio

Torcida Colorada enquanto as fotos de dentro do Beira-Rio não chegam

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Conversa ao pé do ouvido

September 30th, 2009 | 11 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2009, Vitória

Não bastasse a agressão de um dirigente ao meia Jônatas no vestiário do Botafogo, eis que surge agora uma nova fanfarronice envolvendo jogador alvinegro.

Com a palavra, Roger, atacante do Vitória:

Como vocês descobrem isso (risos)? O Juninho deu um toque para a gente tocar um pouco a bola. Eu falei também: Vamos tocar. É claro que se sobrasse uma bola para mim, eu iria fazer o gol. Mas eu, no momento, me coloquei na posição deles. Sou um profissional (sic) e posso viver isso um dia. Pedi para os companheiros para tocar um pouco mais a bola. Já estava três (a zero), eles estavam com um homem a menos, o jogo estava ganho. Não tinha que tentar humilhar (hein?) mais eles do que já estavam humilhados

Deixa eu ver se entendi bem: Roger se intitula profissional, mas se abdica de jogar para atender a solicitação do adversário, que pediu-lhe carinhosamente que tocassem a bola? O pedido de Juninho é ridículo, mas o argumento do Roger é grotesco.

Sim, a vitória já estava garantida para o time baiano. Agora, e se, ao final da competição, o Vitória ficar de fora da Libertadores por ter um saldo de gols inferior ao do 4° colocado?

Duvido que algum dos jogadores tenha pensado nisso.

Café com Leite

Zaga do Botafogo

Somente mais um capítulo da implosão.

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Juninho Pernambucano de volta ao Vasco

March 27th, 2009 | 50 Comments | Filed in Futebol, Vasco

Juninho deve retornar no fim da temporada francesa. Principalmente se a Eletrobrás for confirmada.

Os rumores se intensificaram bastante nesta semana, com várias notas na imprensa. E depois desta entrevista, acho que a pressão da torcida vai ser insuportável.

Juninho Pernambucano: ‘Sinto vontade de jogar pelo Vasco’

POR MARLUCI MARTINS, RIO DE JANEIRO

Rio – O Vasco fará uma proposta oficial a Juninho Pernambucano. A informação divulgada ontem pela coluna ‘Jogo de Cintura’, no ‘Ataque’, de que o jogador está rompendo com o Lyon, fez o presidente Roberto Dinamite pisar no acelerador.

“Que notícia boa! Se Juninho tem interesse, vamos buscar isso de forma oficial”, afirmou.

Aos 34 anos, Juninho está negociando com o clube francês para rescindir o contrato que termina em junho de 2010. Estuda proposta do mundo árabe, mas, ao mesmo tempo, troca e-mails com o diretor executivo do Vasco, Rodrigo Caetano. “Consegui o contato dele e lhe fiz uma consulta”, confirmou o dirigente. Ao ‘Ataque’, numa entrevista de 45 minutos por telefone, o ídolo admite a indecisão. O que ameaça seu retorno a São Januário é o calendário extenuante, mas Rodrigo Caetano vê uma brecha:

“Esse é o menor dos empecilhos, um problema administrável. Faríamos a programação de acordo com sua idade”. Para Dinamite, o mundo árabe está em desvantagem: “O coração tem de falar mais alto”. Dinheiro também não seria problema. “Se eu voltar, vai ser dentro da realidade do clube”, assegura Juninho.

Como está sua situação no Lyon?
Juninho: Meu contrato termina em junho de 2010, mas estou conseguindo um acordo para sair daqui a dois meses. Já até conversei com o técnico e ele entendeu.

Por que você quer sair?
O Lyon não conseguiu segurar jogadores importantes. Perdeu gente para o Chelsea, o Barcelona e o Juventus… Seria o momento de sair por cima e evitar um desgaste no futuro. Tenho 99 gols pelo Lyon, e, embora seja difícil, estamos brigando pelo octacampeonato. Nunca pensei que conseguiria isso. Aos poucos, fui me tornando um líder e sou capitão do time há três temporadas. Há quem diga que sou o maior jogador que o Lyon teve. Saio por cima.

O Vasco está nos planos?
Fui procurado pelo mundo árabe e, ao mesmo tempo em que penso nessa proposta, sinto vontade de jogar pelo Vasco por no mínimo seis meses. E não posso prometer nada porque não tomei nenhuma decisão na minha vida. Só digo que tenho vontade. Seria um reconhecimento ao carinho que a torcida tem por mim. Estou acompanhando tudo… Estão montando um bom time e espero que o Carlos Alberto fique no Vasco mais tempo.

Já houve uma proposta oficial do Vasco?

Não, nada oficial. Mas tenho trocado e-mails com o Rodrigo Caetano (diretor executivo do futebol). Jogamos juntos no Sport, no início da minha carreira. Mas só volto se estiver motivado…

A questão financeira do Vasco seria um obstáculo?
Não. A questão é mesmo o excesso de jogos. Se eu voltar, vai ser dentro da realidade do clube. O único problema é que não tenho motivação para viajar três vezes por semana e concentrar dois dias. Aqui na França, às vezes me apresento de manhã, no dia do jogo… Passo mais tempo em casa, com minhas filhas. Não quero jogar 50 partidas num ano. Isso teria de ser conversado.

Você fez sua independência financeira?
Com essa crise econômica, não sei o que é independência financeira. Posso dizer que já me preparei para parar. Se voltar para o Vasco, será pelo prazer que a torcida me proporcionou, pelo carinho que recebi, mesmo tendo feito menos do que o Edmundo e o Romário. E nem preciso citar o Roberto… Edmundo e Romário foram os maiores jogadores com quem joguei. Por mais dinheiro que tivessem, por mais consagrados que fossem, queriam ganhar sempre. Eles me ajudaram, me ensinaram muito. Agora que sou rodado, posso dizer que o Romário é fora-de-série, o número 1. E, em 1997, Edmundo foi o melhor do mundo. Eles são minha referência.

Você jogaria em outro clube do Rio?
Não. Para mim, só existe a camisa do Vasco.

Outro clube do Brasil?
Só o Sport. Se eu tivesse um projeto para jogar mais três ou quatro anos, o São Paulo poderia ser uma opção. Mas eu sempre disse que queria marcar história por onde passasse. O Kaká deu um belo exemplo ao recusar a proposta do City.

O mundo árabe é o único adversário, hoje, do Vasco?
É complicado responder isso, pois o torcedor pode interpretar qualquer coisa que eu disser como uma promessa. Estou avaliando. Lá, há boa escola internacional para as crianças e 70 por cento da população é de estrangeiros. E o Felipe está lá há uns cinco anos. Conversamos. Está feliz. Vou pensar. Se eu não tiver mais objetivos como jogador, é uma boa opção. A violência é zero, faz sol e são 25 jogos por ano.

Está preparando-se para encerrar a carreira, não?
O Mauro Galvão me dizia que quando o jogador chega ao fim da carreira não deve dizer nada. O que posso falar é que tenho um contrato que assinei há três anos. Penso em jogar pelo menos mais uma temporada completa depois disso. Há 10 anos penso nisso e não sei o que vou fazer. Quero continuar no futebol, fazendo algo tão bem como faço, hoje.

Pensa em ser um dirigente como o Leonardo?
O Milan é o time que mais reconhece o que o jogador fez. Mas acho que se eu terminasse a carreira no Lyon, seria chamado pra continuar fazendo algo no clube. Quando me aposentar, devo ficar um ano parado, me preparando para a próxima atividade.

Se admite hoje voltar ao Vasco é por causa da troca de diretoria?
Não posso dizer isso. O Roberto tem minha admiração. Como jogador, teve tempo e fez melhor do que ninguém. Precisa de um tempo também como presidente. Em relação ao Eurico, ficamos mal, mas o tempo passa. Eu brigava pelos meus direitos e, ele, pelos do Vasco. Há um ano e meio, o José Luiz (vice de futebol na época) me ligou para se informar sobre o Fred. O Vasco estava atrás dele. Ele passou o telefone para o Eurico. Foi quando ele disse que eu deveria encerrar a carreira jogando pelo menos três meses no Vasco. Bacana, né?

A Segunda Divisão seria um empecilho? Já pensou em disputar o Brasileiro?
Nunca disputei a Segundona, mas não seria problema. Não quero prometer, até porque, agora, estou concentrado nesses próximos dois meses no Lyon, lutando pelo octacampeonato. A gente pode terminar em primeiro, mas, também, em sétimo.

Sente falta da Seleção?
Sinto. Quem não gosta de jogar na Seleção? Tomei uma decisão quando acabou a Copa da Alemanha, mas fui precipitado. A vida ensina muitas coisas. Eu me arrependo de ter dito que não jogaria mais pela Seleção. Era novo, tinha 31 anos.

Por que fez isso?
Eu queria ser campeão do mundo. Era o meu sonho. Foi uma grande decepção. Não tive a sorte de ter na seleção o mesmo sucesso que tive no Lyon, no Vasco e no Sport.

Já falou com o Dunga?
Com o Dunga, não. Falei com o Jorginho.

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Juninho Pernambucano como nunca visto

November 23rd, 2008 | 10 Comments | Filed in Futebol, Vídeo

É amigo! O cara tava naqueles dias! Eu não me lembro de algum caso de indisciplina do Juninho .. nem na seleção, nem no vasco e nem no próprio Lyon! Acalma ae Reizinho… tu és bom jogador demais e não precisa disso!

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Juninho sobre o São Paulo

December 4th, 2007 | 6 Comments | Filed in Futebol

juninho.jpgO São Paulo é um espelho para qualquer jogador. É um clube que disputa títulos e tem uma ótima estrutura. Mas meu pensamento ainda está no Botafogo.

De qualquer forma, ainda não supera a de Jonilson ao trocar o Botafogo pelo Cruzeiro:

Agora, no Cruzeiro, vou realizar o sonho de jogar por uma grande equipe.

Leia a frase de Juninho dentro do contexto.

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Entrando no Rumo

May 4th, 2007 | 7 Comments | Filed in Futebol

Victor Pimentel – Como já dito por Lincoln Castro no comentário, Kleber Leite mandou embora Juninho do Flamengo.Parece que ele lê o Blá blá Gol e mandou embora o jogador. Saiu por indisciplina, mas deveria ter ido embora por limitação técnica.

Além de não estar jogando nada, não ter jogado nada o 1º tempo contra o Defensor (o 1º tempo eu estava acordado), Juninho reclama, experneira, dá piti. Pronto, arrumou o pretexto para Kleber Leite limá-lo da Gávea.

Atitude acertadíssima.

O noticiário da conta que há grupos de jogadores na Gávea. Bobagem! Esses grupos têm em todos os times e todos os ambientes de trabalho. Quando alguém chuta o balde, principalmente alguém que não está jogando nada, é que tumultua de verdade.

Mas abra o olho Ney Franco, o queridinho da torcida, Renato, ao meu ver, estava morcegando no meio campo do Flamengo no 1º tempo (aquele, que eu estava acordado) do jogo contra o Defensor.

De qualquer forma, para os flamenguistas, só resta esperar por outro piti do Roni ou do Claiton…


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Oitavas e Quartas

May 3rd, 2007 | 16 Comments | Filed in Copa do Brasil 2007, Futebol, Libertadores 2007

Victor Pimentel – Pelas quartas da Copa do Brasil, todo mundo empatou. A quarta que vem vai ser tensa para os oito times. Não consigo ver nem mesmo o fator de decidir em casa como ponto de desequilibrio entre as equipes.

Mantenho meus palpites. Ainda acho o Botafogo em momento mais reluzente que o Galo. O Figueirense foi atrás do empate no Aflitos depois de estar perdendo por 2×0 e vai por 0x0 e 1×1 em Florianópolis.

Mesmo fora de casa, o Fluminense foi novamente ajudado pelo Tribunal de Justiça que suspendeu Carlos Alberto. É impressionante que o Fluminense não vence com seu camisa 10 em campo. Meu palpite mais claudicante é sobre Brasiliense e Ipatinga, mas algo me diz que o Brasiliense apronta em Minas e ganha o jogo.

Já a quarta-feira de oitavas da Libertadores foi menos imparcial. Colo-Colo, Velez e Flamengo voltam para casa com muita dor de cabeça. Ambos os três (sic) perderam fora por 3×0. O Colo-Colo já se esperava eliminação. Velez e Boca era um jogo parelho. Mas o Flamengo, bem… o Flamengo tomou uma piaba mesmo em Montevidéu.

Para piorar a situação do Clube da Gávea, os temores de Bender se concretizaram. Juninho exacerbou sua insatisfação ao ser substituído, a ponto de Ney Franco admitir jamais ter passado por situação tão constrangedora. Bastou um, um único resultado péssimo, para o mineirinho Ney Franco sentir o que é a Gávea em ebulição. Há tempo de retomar os eixos. Esse tempo é de um dia. Um dia para alguém de bom senso entender que não há espaço para Juninho e Claiton no time do Flamengo. Em meia temporada, não conseguiram apresentar nada de útil ao time, e agora ainda desagregam o ambiente. Torço para que nesse um dia, se ele vier, não inventem de achar que Léo Lima deve ser o substituto de Juninho e Claiton. Os três podem ir para o sofá.O vencedor de Flamengo e Defensor pega o de Grêmio e São Paulo, decididamente indefinido. São Paulo 1×0 no Morumbi, pouco, mas necessário. Uma aposta aqui é mais difícil que os confrontos da Copa do Brasil. Ao Santos, cabeça fria. Perdeu o 100%, mas não perdeu fora de casa, além de ter marcado 2 gols. Esse confronto é mais fácil de apostar no Peixe. Venezuelano gosta mesmo é de beisebol. Futebol não é com eles.

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Começa hoje!

May 2nd, 2007 | 3 Comments | Filed in Futebol, Libertadores 2007

Bender – E o esquema muda de novo. Entra Juninho, sai Claiton. Volta com apenas 2 zagueiros. Eu deveria bater palmas com mais essas mudanças do Ney. Mas lendo o Globo de hoje, vejo a matéria na primeira capa do caderno de esportes: “Ney cede à insatisfação de Juninho e o escala como titular(…)”. Então quer dizer que além de não definir um esquema e um padrão de jogo pro Flamengo, o Ney ainda dá margem para o jogador impor sua vontade?De qualquer forma, o Flamengo, que fez 2 jogos importantes esse ano (4×1 no Madureira e 2×2 com o Botafogo), terá o seu terceiro logo mais. Hoje começa a difícil e complicadíssima caminhada na Libertadores.

Como antecipado por Bender, o Milan ganhou e foi pra final, mas vai perder pro Liverpool, mesmo com Kaká em grande fase. Não seria sensacional Liverpool e Flamengo em Tóquio?
Começa também a fase decisiva na Copa do Brasil. Com vários grandes já fora, o Botafogo tem uma grande chance de ganhar a competição. Passando pelo Galo, só vejo o Atlético-PR, na final, capaz de ganhar do glorioso, mas mesmo assim é difícil, assim como o Flu bater o Furacão. O resto é o resto.

Victor, quanto aos palpites, pode anotar: Santos, Grêmio e Atlético-MG (esse já é barbada) serão os campeões estaduais. Só não dá pra saber no Rio, apesar do favoritismo do Botafogo.
Partida metade no saibro, metade na grama? Deve ter sido interessante e chata ao mesmo tempo.

Vascão? Vai rolar…

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