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Posts Tagged ‘Juca Kfouri’

De sua varanda gourmet, sorri Ricardo Teixeira

March 13th, 2015 | 11 Comments | Filed in Política, Sociologia

Popularidade Dilma

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Juca, sempre Juca, Romário, sempre Romário

May 22nd, 2012 | 18 Comments | Filed in Estrutura, TV

Romário, mais uma vez, mostrou porque é gênio. Se antes, da grande área, agora na arte de responder os questionamentos sempre, digamos, “tendenciosos” de Juca Kfouri.

Uma senhora entrevista!

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BBG diz que Victor voltará a postar depois do Carnaval

February 18th, 2012 | 10 Comments | Filed in Observatório

Em nota oficial, BBG confirma que Victor volta a postar após o Carnaval. O editor foi lacônico:

Manterei minha agenda após os términos das festividades. Curarei a ressaca da folia com chá de cadeira.

Itabão

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O Modelo Kfouri-Teixeira: Estaduais ou Nacional? Definam-se

August 27th, 2011 | 77 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2011, Estrutura

A utopia por trás de um Brasileirão, no aumentativo ufanista emulando proselitismo do Brasil Grande de épocas de ditadura militar, seria a integração nacional com representatividade das Federações. Exatamente o oposto do modelo atual idealizado por Juca Kfouri e implementado por Ricardo Teixeira para as séries principais.

O modelo vigente Kfouri-Teixeira do futebol de Série A brasileira é pensado para 12 times em 5 cidades (números que só tendem a diminuir). Modelo voltado não para a prática e difusão do esporte pelas cidades brasileiras, mas para a inclusão do futebol em massa nas televisões e publicações brasileiras, especialmente  as com abrangência de mercado nacional.

Como torcedor de um desses 12 times e morador de uma dessas 5 cidades fico tranquilo por ter meu acesso garantido ao que de melhor o futebol pode proporcionar como entretenimento e espetáculo no País. Existirem ou não Estaduais não mudará minha vida mesquinha. Eu tenho jogo na TV e no estádio, com ou sem a reserva de mercado regional.

É curioso tanto reboliço em função da rodada aberração do Brasileiro, criada e implementada como paliativo a comportamento fraudulentos permitidos pela fórmula de disputa, que já é fartamente preenchida pela parte final dos Estaduais, com jogos efetivamente mais importantes inclusive.

Lédio Carmona twitta com empolgação antecipando uma rodada que nem ocorreu como espetacular:

Não consigo entender essa sanha da imprensa esportiva (a minha) com esse título simbólico do primeiro turno. Os clássicos valem 3 pontos. 3 importantíssimos pontos. Os mesmos das próximas rodadas… Mas a rodada será espetacular. Mas vale 3 pontos. Título, só em dezembro. Ou, quem sabe, ali pelo fim de novembro. Se alimentarmos isso, logo vai ter treinador botando título simbólico no currículo. Menos.

Mais curioso ainda, é a empolgação do idealizador do modelo Eugenista… Juca Kfouri, aliado ideológico (ainda que nutrindo inimizade política) de Ricardo Teixeira:

Um final de semana de arrepiar

Neste final de semana, a 19a. e última rodada do primeiro turno tem oito clássicos estaduais e um regional, bela providência para tentar evitar marmeladas no fim do campeonato, pois a mesmíssima rodada será a última do Brasileirão.

O clássico regional, nordestino, no domingo, no Presidente Vargas, entre Ceará e Bahia. Os outros  clássicos estaduais serão disputados dois no sábado, às 18h, entre Coritiba e Atlético Paranaense, no Couto Pereira e, no Engenhão, entre Fluminense e Botafogo. E mais seis no domingo, quatro às 16h: Palmeiras e Corinthians, no Prudentão, o alvinegro pelo empate para ganhar o turno; Santos e São Paulo, na Vila Belmiro, terceiro tricolor diante do time praiano em uma semana; Flamengo e Vasco, para fazer do Engenhão um Engenhinho; E o Gre-Nal, no Olímpico, o Colorado cheio de si e o Grêmio precisando muito dessa vitória. Finalmente, dois às 18h: Atlético Mineiro e Cruzeiro, na Arena do Jacaré e Figueirense x Avaí, no Orlando Scarpelli.

Perdoe o chavão, mas haja coração!

E ainda teremos manifestações da campanha fora Ricardo Teixeira nos dez estádios, por mais que a Federação Catarinense queira proibi-las. Torcedores do Figueira e do Avaí pensam em levar faixas com os seguintes dizeres: “Fica, Teixeirão! Nós te amamos de paixão”.

Ah, sim, tem também América e Atlético Goianiense, no sábado, em Sete Lagoas. Mas quem se importa?

O futebol dentro dos estádio em amplitude nacional passa necessariamente pelo fim da Eugenia imposta pelo modelo Kfouri-Teixeira. Modelo eugenista que com os pés no chão apóio por ser o único que considero exequível no País de habitantes que gostam de novela e TV, pelo menos no curto prazo.

A luta dos que defendem a popularização do futebol dentro dos estádios é inglória. Bater em Juca e Ricardo não será fácil. Boa sorte. O País agradeceria em quem conseguisse. Só não contem comigo. Sou Eugenista por conveniência clubísticae e geográfica.

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Pão, queijo e um ratinho fujão

June 16th, 2011 | 34 Comments | Filed in Justiça, Observatório

Juca Kfouri é um ídolo! Não meu, que fique claro, mas de vários amigos e leitores desse blog. São recorrentes os apontamentos aos seus ditos e escritos, assim como são recorrentes as reportagens internacionais falando sobre futebol brasileiro que contam com sua sempre coerente opinião.

Mas um post em especial me chamou a atenção. A pouco mais de um mês, Juca Kfouri tentava explicar uma charge publicada em novembro de 2010 e que gerou um processo em que o blogueiro figura como réu, tendo como autor ninguém menos que Ricardo Teixeira.

A semente da discórdia

A semente da discórdia

A charge, em si, não tem nada demais. O que é interessante é a explicação encontrada pelo nobre colega para se esquivar da responsabilidade de arcar com as consequências de suas opiniões. O inolvidável postulante a professor de lógica saiu-se com essa:

Viu-se como rato na ilustração.

Não lhe ocorreu ser o queijo.

Confesso que fiquei sem  entender. Se Ricardo Teixeira era a isca, quem era a caça? A ratoeira falhou, já que estourou em cima do queijo?

Mas essas perguntas ficaram sem respostas. No fim das contas, quem fugiu pela tangente, tal qual o Jerry do desenho animado, foi o próprio blogueiro.

Saulo explica?

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O importante é a classificação! – Por Juca Kfouri

July 5th, 2007 | 9 Comments | Filed in Copa América 2007, Futebol, Seleção Brasileira

Fiquei sem tempo para escrever sobre a Seleção da CBF que jogou ontem.

Quem teve tempo preferiu passar 2 horas discorrendo sobre as regras do Bolão.

Como o Blog do Juca Kfouri não tem como linkar um artigo exclusivo, vou copiar descaradamente seu artigo sobre Brasil x Equador, pois eu gostaria de ter escrito, e reflete fielmente a forma como penso.

O importante é a classificação!

Dunga fez tudo certo.

Se a seleção da CBF poderia perder até por dois gols de diferença do fortíssimo Equador, por que arriscar?

E escalou seu quarteto mágico com Gilberto Silva, Mineiro, Josué e Julio Baptista.

Houve quem chamasse de quarteto trágico, por puro despeito.

E o time deu conta do recado.

O insinuante ataque equatoriano só teve duas chances de gol e assim mesmo uma delas graças a uma rara saída infeliz do grande Doni, dono absoluto da camisa 1, embora a dele seja, por descuido, a 12.

Também a seleção da CBF teve chances de gol, com Vagner Love (duas vezes), Robinho e Julio Baptista.

O que interessava, no entanto, acontecia: 0 a 0 no primeiro tempo!

E não me venham com essa história de que o Equador perdeu para o Chile e para o México, porque cada jogo tem sua história, ora bolas!

E tanto isso é verdade que Telê Santana, digo, Dunga, voltou para o segundo tempo com o mesmo time, porque felizmente tinha deixado Diego e Anderson, que pensam que futebol é arte, no banco, depois de tirá-los nos intervalos das partidas diante de México e Chile.

O esquema deu tão certo que o segundo tempo começou no mesmo diapasão.

Pena que Robinho tratou de quebrar a magia, ao pedalar na frente de um equatoriano, que o segurou, e o árbitro marcou pênalti.

O próprio Robinho bateu e fez 1 a 0, o que, rigorosamente, não precisava.

Aliás, ele marcou seu quarto gol na Copa América, o quarto da seleção.

Só que sábado começa o mata-mata e talvez o banco seja um bom lugar para ele.

Porque não podemos correr riscos.

E vamos pegar o exuberante Chile que, como se sabe, joga com duas linhas de quatro.

Um perigo!

Notas:

Dunga, o comandante deve vir na frente. E você vai ter de engoli-lo: 10

Doni, sinônimo de segurança: 9

Daniel Alves, o novo Carlos Alberto Torres: 8

Alex Silva, só não é melhor, na zaga do São Paulo, do que Miranda: 7

Alex, fez um pênalti bobo: 7

Juan, não deu um pontapé e não deixou Diego entrar no lugar de Julio Baptista porque havia uma escanteio: 4

Gilberto, tão bom como Nilton Santos: 8

Kléber entrou e tem talento demais para jogar neste time: 6

Gilberto Silva, não deixa sentir saudades de Paulo Roberto Falcão: 7

Mineiro, como um Zito: 7

Josué, Didi redivivo: 7

Julio Baptista, bestas somos nós: 8

Diego entrou apenas para comprovar que nosso grande Dunga não é rancoroso: 4

Robinho, só firulas e um gol (argh!): 3

Vagner Love, quase fez dois gols: 5

Comportamento da torcida venezuelana que vaiou o tempo inteiro porque entende é de beisebol: zero

Condições do gramado: não provei.

Por Juca Kfouri

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Juca Kfouri discorda de Bender

June 27th, 2007 | 31 Comments | Filed in Uncategorized

Está certo que o principal na coluna de Bender foi a forma como a entrevista do Galinho repercutiu na imprensa.

Então procurando na imprensa de qualidade, Juca Kfouri também comentou sobre a entrevista de Zico no “Bem, Amigos”.

E discordou com a posição do colunista do Blá blá Gol sobre a postura de Zico.

Eu não vi a entrevista, mas pelo comentário de Juca, Zico não foi tão politicamente correto.

Zico, como sempre

Neste momento a Sportv reprisa o “Bem, amigos”, de ontem, com Zico.

Brilhante, Galinho!

Ídolo dentro e fora de campo, sem nada que o desabone na vida.

Repetiu que não trabalha com Ricardo Teixeira nunca mais, porque ele não é confiável.

E disse que Zagallo teve medo dele na Copa de 1998, ao dizer que não o queria dentro do gramado.

E revelou como foi mal administrado o episódio com Ronaldo antes da final.

E como o Fenômeno se impôs diante de Lídio de Toledo, o médico, e de Zagallo.

Enfim, Zico é Zico.

E a CBF, com todos os seus trastes e cadáveres no armário, é a CBF.

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