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Posts Tagged ‘Internacional’

Poeminha

July 21st, 2014 | 9 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2014, Flamengo, Internacional

O Flamengo achou que era Alemanha,

Mas agora, caiu na real,

Enquanto você lê esse poema,

Gol do Internacional.

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Os 1.500 do Grenal

October 18th, 2013 | 8 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2013, Grêmio, Internacional

Há acontecimentos banais que são absolutamente sintomáticos do estado-geral-das-coisas. Essa confusão ridícula da quantidade de ingressos para o clássico apenas prova a que grau chegamos na própria sociedade. Critica-se Organizadas quando a mentalidade existe dentro das Diretorias. São elas que dão o exemplo e justificam a violência. Quem paga somos nós, que só queremos ir ao jogo e aproveitar.

Se houver briga, feridos, morte, já sabe-se, os responsáveis estão sentados nas cadeiras na sala da presidência de Grêmio e Internacional. Não conseguirem definir quantidade de ingresso para rival, qualquer número entre 500 e 1.500, é assinar atestado de incompetência. Falsa malandragem. Quem mais quer torcida única não é a BM, são os clubes!

Colorados demandam ingressos

Colorados demandam ingressos

 

 

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As balas únicas do Fluminense

July 14th, 2013 | 3 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2013, Fluminense, Internacional

Na tentativa de retomar a vida futebolera sofativista normal após Copa das Confederações, iria ver Fluminense x Inter, porém a Sim TV simplesmente não disponibilizou a partida na sua grade do Premiere. Eu não tenho dúvidas que os incompetentes fizeram isso porque era o jogo do SporTV para todo o Brasil, só com o pequeno e quase insignificante detalhe de que não iria passar para o… Rio de Janeiro.

Não satisfeitos com isso, demoram uma infinidade para atender a ligação, o que para mim era fundamental naquele momento porque eu tinha ligado para falar a palavra que eu mais gosto de dizer: Cancela tudo. Quando consegui cancelar, ligar para a Sky e contratar o serviço dessa, já estava no 2º tempo e 3×2 para o Inter. Desci com meu pai e fomos ver o final da peleja no bar.

Pelo grupo de tricolores no Whatsapp, havia a galera carniceira de sempre vociferando pela queda do Abel, mas mesmo esses alentavam que os gols foram bizonhas falhas individuais e que o time não estava mal postado. E no tempo que eu vi, Fluminense rondou mesmo a área do Inter e atacou para empatar. Só que os jogos que vi antes da Copa tinham a mesma tônica. Fluminense mostra padrão de jogo, domínio, chutes, mantém-se competitivo durante toda a partida e perde em lances isolados, falhas individuais. Isso ocorrer em um jogo, é sim o tal “lances isolados” e “falhas individuais”. Ocorrendo em todos os jogos já é algo mais sintomático, uma ponto fraco mesmo e não lances fortuitos de jogo.

Para ficar didático, tomo o outro extremo no time de 2012, o extremo vitorioso. A equipe do Fluminense parecia ser dominada pelos adversários, jogar para consagrar seu goleiro e que achar uma bola única nos pés de seu artilheiro, que entrava decretando a boa sorte do Fluminense. A repetição de partidas assim indicava que isso era o Fluminense e que isso fazia aquele time melhor que o Atlético Mineiro para fins de competição ainda que a visualização das partidas pudessem não apontar isso.

A tal jogada única de 2012 era o sintoma de um time que devia ter confiança, nível de concentração grande e que certamente tinha outras balas na agulha além da jogada única, para quando essa não funcionasse. O time de 2013 engana no oposto. Domina, domina, domina, mas toma o golaço de Alex no fim da partida, leva o gol de Seedorf no chute que quica na frente do goleiro, gol olímpico de Fórlan e perde o jogo na “bola única” do adversário.

Missing the target

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Rivalidade Gre-Nal

February 26th, 2013 | 7 Comments | Filed in Grêmio, Internacional
Ui... como se odeiam

Ui… como se odeiam

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É para a anulação da porra toda

November 11th, 2012 | 65 Comments | Filed in Palmeiras

O Palmeiras não deveria ter o desgaste de ir ao STJD uma vez que o assunto da anulação de seu gol legítimo transcende ao próprio Palmeiras. A batalha de comprovar o que todo mundo sabe que ocorreu, mas sem ter como provar foi inglória. A questão transcende ao alviverde e deveria ser encampada por quem gosta do jogo limpo. Até para desassociar o fato irrelevante do benefício pontual a um time, especialmente um que tenha feito um gol de mão.

O fato pequeno foi o gol, sua anulação e a partida Internacional 2×1 Palmeiras. Um erro foi cometido, mas não o erro em discussão sobre o entendimento das regras do jogo, porém, um erro no esquema fraudulento da equipe de arbitragem, apresentando evidências às ilações no que antes poderia ficar nas Teorias de Conspiração.

Quem mexer nessa merda não tem outra missão senão ir atrás de uma prova qualquer sobre a utilização sistemática (incluindo as decisões em não usá-las eventualmente) dos recursos extra-campo. Ressaltando que mais do que usar imagens de vídeo, o que já seria proibido, a arbitragem utilizaria o relato de terceiros em confiança para balizar suas decisões, um pernicioso aspecto que um preposto é quem passaria sua impressão do lance visto da TV, mesmo que seja de forma não consentida como um comentarista de arbitragem de canal de TV tecendo comentários por ofício.

Assim como em 2005 outra solução o STJD não poderia ter tido que fora anular todas as partidas que Edilson arbitrara, todas as que Francisco em 2012 esteve envolvido deveriam ir para o saco. Anule-se a porra toda.

Revelando talentos

Acredito não ser função do STJD investigar nada, mas eu acharia pouco confortável votar em favor de uma situação descrita dessa forma:

Depois de Barcos se posicionar, foi a vez de Francisco Carlos Nascimento. O árbitro alegou que precisou de “não mais de 12 segundos” para retroceder em sua decisão sobre a validação do gol, tendo sido informado pelo quarto árbitro sobre a irregularidade de Barcos. De acordo com ele, o jogador do Palmeiras só não foi punido com o cartão amarelo por empurrar a bola com a mão porque não havia sido identificado como o infrator.

Por sua vez, Jean Pierre Lima assegurou que não recorreu ao auxílio de terceiros para informar o árbitro sobre o toque de mão de “um jogador vestido de branco”. O quarto árbitro ouviu diversas indagações por parte do advogado do Palmeiras, mas manteve a sua versão. Também explicou que o caso não foi relatado na súmula da partida por se tratar de um lance técnico.

Para quem os árbitros dariam o gol? Para o Espírito Santo?

Reforço minha incredulidade de que o Direito seja uma ramificação de estudos que tenha em suas preocupações a verdade.

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O roubo do Beira-Rio

October 27th, 2012 | 37 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2012, Internacional, Palmeiras, TV

Por André Bona e Victor Pimentel

Juiz validou, bandeira correu para o meio. Tudo certo. Porém, o gol foi de mão do Barcos. Ok.

De repente, a galera grita que foi mão, o delegado do jogo pergunta para as emissoras de TV (informação da Band) e, assim, o gol é anulado…

Dar o gol, nesse caso seria um erro de arbitragem. Anular esse gol usando informação da TV, é roubo.

Os árbitros estão dessa forma com a bunda na janela tendo sua decisão de campo outrora soberana sujeita ao crivo de outros agentes sob a influência da transmissão de terceiros alheios sem a menor responsabilidade sobre a partida. Como ato e efeito, a moral da arbitragem sobre os jogadores vai para o saco. Efeito que em casos menos emblemáticos já vem ocasionando alguns cartões amarelos por reclamação. Enquanto confabulam sobre um lance faltoso qualquer, juízes demoram a indicar qualquer atitude disciplinar provocando a necessidade de reclamação veemente dos jogadores do time que recebeu a falta criando a ridícula situação posterior de amarelar quem comete e quem receba a falta.

Nenhum sistema é 100% eficaz, mas isso não quer dizer que não possa ser confiável, mesmo levando em conta a possibilidade de ocorrência de erros. No futebol Made for TV, a transparência pode salvar esse sistema.

Quem é o árbitro do árbitro?

A Fórmula-1 possui rádio aberto que pode vir a ser resgatado por quem está a transmitir o evento. O escopo de discussão de árbitros de futebol não possui nenhum tipo de informação que necessite de privacidade, logo, 100% de áudio nos caras, cuidando-se obviamente, que eles tenham um baita respaldo dos organizadores do evento para tomarem decisões errôneas, inclusive, desde que honestas.

Pulando da seara do controle da partida para a experiência de um telespectador, os treinadores na área técnica, passando orientações e interagindo seja lá como for com o jogo, idem. Fora da área técnica no banco de reservas ou vestiário, não, pois ao contrário da arbitragem julgando lances à mostra de todos, podem haver informações de foro íntimo. Em um devaneio de Transmissão Total, é plausível em se pensar que até os jogadores poderiam ter, mas sendo mais complicado de uma aprovação imediata ao contrário dos exemplos de arbitragem e comissão técnica que possuem atividade mais cerebral.

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Direto do Engenhão: o sufoco vermelho

May 11th, 2012 | 14 Comments | Filed in Fluminense, Internacional, Libertadores 2012

Fred: o homem da virada

Ninguém disse que seria fácil, mas os noventa minutos de bola dessa partida foram um verdadeiro teste cardíaco. Não apenas pela qualidade do time gaúcho e a pressão que eles exerceram em vários momentos. Se o jogo esteve longe de ser bom no aspecto técnico, foi pela emoção que ela será lembrada como um difícil degrau a ser escalado em direção ao topo da América. A busca pela superação dos jogadores do Fluminense foi admirável, e mesmo que várias falhas defensivas tenham sido cometidas, a verdade é que foi na base da coragem e fibra dos zagueiros tricolores Gum, Edinho, e principalmente, Leandro Euzébio, que a vitória e a classificação foram possíveis. Isso se aplica especialmente em relação ao camisa 4 tricolor.

Alguns torcedores do Fluminense têm uns lapsos de tremenda estupidez, como aqueles que entoaram uma sonora vaia contra Leandro Euzébio após a falha que resultou na abertura do placar pelo Internacional. Faltavam ainda uns 80 minutos de jogo e a torcida estava jogando CONTRA o próprio time??? Os deuses do futebol sabem perdoar certas falhas, e algumas vezes também premiam os jogadores abnegados, que mesmo conscientes de sua limitação, jogam com bravura. A recompensa para esse jogador veio rápido, menos de dois minutos depois de sua falha capital. Aqueles que vaiavam no instante anterior já estavam comemorando como qualquer torcedor normal quando, para a estupefação destes, o telão confirmou o autor do gol. Ninguém voltou a vaiar o time. Espero que tenham aprendido a lição. Palmas para nosso valoroso pereba!!!!

Diego Cavalieri: recordando o lance da primeira partida que foi decisivo para o sucesso na segunda

Na parte ofensiva, é nítido como Wellington Nem faz falta para desafogar o time em certas situações. Rafael Sobis e Thiago Neves brigaram – e apanharam – demais. E foi em um par de cobranças de falta ensaiadas que o camisa 7 deixou primeiro L. Euzébio e depois Fred em condições de virar o jogo. Em uma terceira falta, já no segundo tempo, Thiago Neves poderia ter selado o destino do Internacional, porém selou mesmo foi a trave. Sinal de que o sofrimento ainda estava vivo nos corações tricolores. O capitão saiu com dores na coxa.  Se pulei o meio de campo? Sim, porque este território foi dominado pelo colorado por grande parte do jogo. Deco esteve muito bem marcado, e Jean, apesar da velocidade, não conseguiu municiar adequadamente o ataque. Tinga, Dátolo e o excelente Oscar davam as cartas no setor. No final do jogo, Dorival Júnior colocou seu time todo para o frente, e se começara a partida com apenas Leandro Damião no comando do ataque, eram quatro atacantes quando o apito final soou.

Um detalhe deve ser ressaltado: o árbitro da partida chamava-se Wilson Seneme.

SENHOR ÁRBITRO: eu não preciso que o senhor favoreça o meu time, mas a sua função é ser justo. A entrada que o zagueiro Rodrigo Moledo no lateral tricolor Carlinhos aos 10 minutos do primeiro tempo foi um crime, e deveria ser punido com cartão vermelho direto seja no primeiro ou no último minuto da partida. O senhor permitiu o mesmo zagueiro, mais Índio, Guiñazu e Fabrício (com eventual participação de Tinga) montarem um autêntico corredor polonês. Mesmo assim, o Internacional terminou a partida com míseros dois catões amarelos. Várzea para o senhor, seu Seneme, para sempre.

O Fluminense já está entre os oito. Depois de enfrentar esse time carne de pescoço do Internacional, agora vem o Boca Jrs. De novo. O Fluminense conseguiu ter a melhor campanha de todos os classificados no grupo mais difícil da primeira fase. E ainda dizem que ser o “melhor das Américas” na fase de grupos é vantagem… Eu acho que dá é um azar danado. Mas a vida segue. Quem quer ser campeão não pode se dar ao luxo de escolher adversário.

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Alguém viu Dorival por aí?

May 11th, 2012 | 96 Comments | Filed in Fluminense, Internacional, Libertadores 2012

Fluminense e Internacional fizeram dois confrontos de beleza e plasticidade próximos do zero. Futebol com aquele ar estereotipizado de Libertadores praticado pelos gaúchos.

A transmissão Fox Sports vendendo seu peixe ficou durante a partida de volta na lamentação constante por um dos dois times ter de sair da competição, esquecendo-se da merda de espetáculo que ofereciam nas duas partidas cativando somente os propensos a se envolverem emocionalmente com amplificação pelo caráter matamateiro do duelo. Nesses termos, qualquer Flamengo x Olímpia seria digno de consternação pela eliminação de um competidor.

Pelo futebol apresentado foi um alívio que uma das equipes tenha ficado pelo caminho, curiosamente a que por circunstâncias de resultado mais tempo teve de buscar jogo, com pouco sucesso.

Pouco sucesso que chamou a atenção para sua casamata em noite de goleada santista. Onde estava aquele técnico que era tido como artíficie do futebol leve, devastador e encantador do Santos? Aquele que tinha predileção pelo jogo leve, bonito e ofensivo?

Alguém viu Dorival por aí?

Dorival treina fundamentos da marcação

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Internacional 0x0 Fluminense: Que matemática é essa?

April 26th, 2012 | 90 Comments | Filed in Fluminense, Internacional, Libertadores 2012, Números

Equilibrado dentro de campo, o disputado clássico no Beira-Rio terminou em 0x0 pela perna de ida.

Atordoado, um jogador Colorado viu de forma positiva o fato do Fluminense não ter marcado o tal do gol fora de casa, noção que também fora batida na transmissão global alertando não ser para o visitante, o 0x0 um bom resultado na perna de ida.

A premissa levantada aventa que qualquer empate com gols na perna de volta eliminaria o time da casa nesta partida, porém eclipsa o fato que este time arrancou um ponto fora de casa, e, mesmo em mata-mata, um ponto sem gols é sempre muito maior que nenhum ponto cheio de gols.

Terminasse a partida 4×3 para o Internacional, não duvidaria que a frase seria que o Fluminense apesar da derrota teria arrancado um ótimo resultado.

Sóbis voltou ao Fluminense

Pelo que vi da partida, encaro a ressalva sobre o 0x0 do visitante como a frustação pelo Fluminense não ter saído do Beira-Rio com um resultado ainda melhor. Com seu gol e 3 pontos no bolso por mais que o Inter também pudesse fazer valer o mando no placar final.

Não tendo saído, a ótica mais adequada a ser observada para o mandante da partida de volta é que jogando em casa, a vitória por qualquer diferença de gols leva à classificação, e isso é uma vantagem e tanto.

A foto que ilustra o post com a estréia de Rafael Sóbis em 2012 pelo Fluminense é de Nelson Perez/FluminenseF.C. e pode ser encontrada no Flickr oficial do clube.

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Libertadores 2012: Oitavas de Final

April 25th, 2012 | 261 Comments | Filed in Corinthians, Fluminense, Internacional, Libertadores 2012, Santos, Vasco

Dispute-se.

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