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Fluminense Full Time

May 31st, 2010 | 3 Comments | Filed in Atlético-MG, Campeonato Brasileiro 2010, Fluminense

As 3 últimas partidas do Tricolor denotam a gritante diferença entre o Fluminense de Muricy para o Fluminense de Cuca. O atual time jogou os 90 minutos de cada partida. O time de Cuca abria o bico nos 45 minutos finais de jogo.

Até que ponto existe a influência do treinador nesse aspecto não faço a menor ideia, e não estou aqui para avaliar. Mas observo e isso salta aos olhos. Contra o Atlético Mineiro, o Fluminense jogou futebol similar à partida contra o Corinthians, porém fazendo gols.

Finalmente o Fluminense tem alguém para jogar pelo lado esquerdo como acontece com Carlinhos. Também não entendi no 1º tempo que mesmo com o time já melhor em campo, Marquinho jogava praticamente como ponta esquerda enquanto Carlinhos ficava na sua retaguarda sem aparecer muito até pelo camisa 7 estar ocupando o lugar onde deveria estar o camisa 6. No 2º tempo a conversa foi outra, com Marquinho caindo mais para o meio e Carlinhos fazendo às vezes de ponta ao atacar.

O Fluminense passou a ter contra-ataques com escapes nas duas laterais com o já citado Carlinhos pela esquerda e Mariano pela direita, sempre buscando Fred.

O artilheiro tricolor tem seu magnetismo no ataque, e não é para menos. Busca o jogo e o time o busca. Ainda que parecesse fora de ritmo, deu vazão ao volume de jogo do Fluminense e deixou seu golzinho no fim da partida para dar uma moral e finalmente vencer o goleiro Marcelo.

Quem não aproveitou o volume e o auxílio de Fred foi Rodriguinho, apagadíssimo no 1º tempo substituído por Alan que ao contrário, tem entrosamento dentro da área com o capitão do time e deixou o seu também, o da virada. Alan com Fred está no time para ser conteúdo principal, jamais apêndice.

Hoje, eu vejo Rodriguinho como banco de Alan. Contra o Corinthians e Atlético-MG, não percebi o atacante auxiliando a fluidez do ataque tricolor, sendo fominha na partida contra os paulistas (contra o Galo nem isso conseguiu ser). No clássico contra o Flamengo, Rodriguinho foi bem, mas não pode ser testada sua capaciade em servir Fred já que foi bem no tocante a aproveitar as jogadas criadas por Conca e cia.

Não houve jogador do Fluminense que tivesse ido mal para se destacar, ao contrário, houveram dois acima de todos, tanto marcando quanto atacando. Leandro Euzébio e Gum. Sem ter alguém na sobra, os dois avançavam para o cabeceio nas inúmeras jogadas aéreas do Flu e seguravam no limite as investidas dos azougues Muriqui e Diego Tardelli. Além do goleiro, destaca-se Ricardinho que se não foi muito presente em toda a partida, encontrou as duas melhores chances de seu time, uma confirmada.

Tardelli na ponta levou preocupação, já como centroavante parou em Gum, segundo melhor jogador do Fluminense na partida, perdendo apenas para André Lima em sua melhor posição no time: no banco de reservas comemorando.

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Um jogo sulamericano de um time copeiro

November 19th, 2009 | 29 Comments | Filed in Copa Sul-Americana 2009, Fluminense
Fred comemora para sair na foto

Fred comemora para sair na foto

Um jogo sulamericano sem hífen e sem frescura. O chute na pequena área de Fred magistralmente defendido no reflexo pelo excelente Barreto prenunciava que o artilheiro tricolor passaria em branco. E o Surfista teve chances como nunca e a bola não entrava.

O Fluminense jogou em cima no 2º tempo atrás do gol que evitaria as cruéis penalidades para um time que pressionou quase 180 minutos. Mas o futebol pouco se importa com regularidade e vive de momentos, e até os acréscimos da peleja a partida seguia o script dos paraguaios quando Gum que fora enfaixado pelo… er… médico(?) do Fluminense marcou o gol de empate que classificaria o Fluminense para a final da Copa Sulamericana.

Comemoração catimbada para ganhar tempo com direito a cartão amarelo para Alan e Adeilson, ensaio de pressão do Cerro com contra-ataque pegando Barreto de calças curtas no meio de campo e o gol de alívio de Alan terminando o jogo e estancando a porradaria.

Jogadores do Cerro de cabeça quente

Jogadores do Cerro de cabeça quente

A Copa Sulamericana está mostrando a cara romântica da Libertadores de outrora. Enquanto o torneio de elite do continente é jogado à Européia, o espírito copeiro é trazido à tona na competição B. O Cerro Porteño mostrou as armas com pedradas no 1º jogo e punho cerrado no 2º partindo para cima de quem estivesse na frente: gandula, massagista, comissão técnica e Diguinho Baronetti.

Briga que culminou com a expulão de um personagem que não entrou em campo, mas mereceu post exclusivo por sua participação na partida. Partida esta que teve um primeiro tempo descrito por mim da seguinte forma no intervalo:

O começo do jogo, parecia uma inversão da partida do Paraguai com o Traiçoeiro se impondo. Especialmente pouco depois de fazer 1×0, resultado que iguala a parada.
Mas depois, o Fluminense voltou a jogar como em Assunção.
Aliás, no meu entendimento, pela sensação de estar perdendo, acho que o time busca mais o gol. Pressiona que está dando gosto de ver.
Conca tentando gol olímpico, trivela de esquerda de Mariano, sem contar que o time não está com medo de tentar dribles e mesmo deixadas de bola, e vem acertando.
Nada que garanta alguma coisa, pois a sensação foi a mesma em condições parecidas do Traiçoeiro contra o Goiás no Serra Dourada.
Silêncio sepulcral com a saída de Maicon. Eu acho Alan mais jogador, contudo, seria estupidez não reconhecer como Maicon e sua velocidade encaixaram bem no time.
Não será por essa substituição que o volume de jogo tricolor diminuirá (como não diminui), mas as opções devem diminuir, mesmo com maior ganho de presença na área para jogadas pelo meio (como esse fim de tempo mostrou).
Calafrios em pensar no Fluminense eliminado por Cesar Ramires.

Búlgaros comemoram classificação tricolor

Alan deve ter preferido apanhar dos paraguaios

Além de Maicon que teve tudo embolado (sic) na coxa, o Tricolor perdeu sua Scania Vagas para o resto do ano com fratura em um dedo no pé.

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Torcedora

Estaria o Fluminense transformando-se em um time copeiro?

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Madrugaram escrevendo sobre o Fluminense 2×1 Cerro Porteño:

E para os que ainda não entenderam o que a foto de Mauricio e Obina fazem nesse post:

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Alguém sabe quem era o torcedor botafoguense no Maracanã? Gaburah, Rafael Botafoguense, Asimov, Zobaran, Karlitus, Boca-de-Aratéia ou Anderson Paiva?

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