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Posts Tagged ‘Guarani’

Juca Kfoury e a Copa Eugenia 87

March 4th, 2011 | 42 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 1986, Copa União 1987

Defensor ferrenho da condição de Campeonato Brasileiro única e exclusivamente para a Copa União, Juca Kfoury forneceu muita argumentação para a celeuma em torno de 1987.

Diretor da revista Placar, Juca tinha muito conhecimento e consicência do que se passava na época, bastidores incluso. Por essas e outras, sempre me decepcionei com a forma como Juca jamais citava 86 ao explicar sobre 87.

A Liga eugenista teria o aval de Juca Kfoury

Sobre o assunto, Juca detinha-se única e exclusivamente nos pormenores desimportantes à respeito do título. Assunto barulhento porém irrelevante na linha histórica da organização do futebol brasileiro. Depois que a bola rolou, a cagada já estava feita.

Alimentando a infrutífera discussão proselitista sobre o que seria um campeonato brasileiro em 1987, Juca relegou a Eugenia ocorrida antes da bola rolar para debaixo do pano.

Mas eis que desiludido com os rumos que as negociações em torno dos direitos televisivos estão levando, sabe-se lá porque, Juca finalmente expôs e reconheceu que o movimento que ele apoiou em 87  flertou com a Eugenia.

Mesmo que tentando amenizar mordendo e assoprando,  relativizando importância de clubes em uma escala arbitrária de mérito, Juca identificou o processo eugenista dos fundadores do Clube dos 13:

http://blogdojuca.uol.com.br/2011/03/nascimento-e-agonia-do-clube-dos-13/

Clube dos 13, vida e agonia

Colunista conta como foi o processo de criação e decadência da entidade


O QUE SURGIU PARA SER A LIGA BRASILEIRA SOFRE EXATAMENTE POR TER DESPERDIÇADO SEU MELHOR MOMENTO


JUCA KFOURI
COLUNISTA DA FOLHA

Conto aqui o que vi, e poucas coisas vi tão por dentro em minha vida de jornalista como o nascimento do Clube dos 13 e da Copa União.
Como vi o começo lento e gradual de sua decadência.
Curiosa e dramaticamente, sua implosão se dá quando parecia ressurgir, embora, agora, pareça mais que tenha sido aquela famosa melhora do doente antes de morrer.
Eu era diretor da “Placar” à época em que tudo começou, e o apoio da revista foi tão vigoroso que a taça da Copa União foi encomendada e paga por esta ao artista plástico Carlos Fajardo.
E entregue primeiramente ao Flamengo -e depois a Zico, quando ele se despediu do futebol, porque a Copa não resistiu aos conchavos da cartolagem.
A resposta dos 13 maiores clubes do país à falência da CBF, que abdicara de organizar o Campeonato Brasileiro de 1987 por falta de recursos, foi pronta e eficaz: partiu para fazer seu próprio torneio e obteve o apoio da Globo, da Coca-Cola e da Varig.
Registre-se desde logo que o Brasileirão de 1987 não teria o Sport, que não ficara entre os 24 primeiros em 1986, mas em 27º lugar.

Era para ser o embrião da Liga Brasileira de Futebol Profissional. Nasceria cinco anos antes da Liga Inglesa, a famosa Premier League.
Como em toda revolução, houve injustiças e excessos.
As injustiças contra o Guarani e o América, segundo e quarto colocados em 1986.
Verdade que o time campineiro e o carioca não estavam entre os 16 primeiros do ranking nacional, ao contrário dos 13 fundadores do Clube.

Os excessos ficaram por conta de tentar, sem conseguir, porque proibido pela Fifa, pintar marcas de patrocinadores no gramado.
Já o sucesso foi tamanho que a média de público passou de 20.800 torcedores, a segunda maior de todos os tempos, superada apenas pela de 1983, com quase 23 mil pagantes por jogo. Se forem somadas as quantias provenientes dos patrocínios da Copa União, a média praticamente dobra e atinge padrão europeu dos bons tempos.
A conquista do Flamengo foi algo tão indiscutível que o Conselho Nacional dos Desportos, o velho CND, a reconheceu incontinenti, diferentemente do que veio a acontecer mais tarde pelo Tribunal de Justiça Federal em Pernambuco.
Sim, a CBF quis mudar as regras com o jogo já em curso.
Mas, para 1988, a situação mudou, fruto de um acordo feito pelo presidente do Clube dos 13 e do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, pelo presidente do CND, Manoel Tubino, e pelo vice-presidente da CBF, mas verdadeiro comandante da entidade, Nabi Abi Chedid, com o aval do presidente do Flamengo, Márcio Braga.
E contra o que pensava a direção da Rede Globo.
Por meio de seu diretor de esporte de então, Ciro José Gonzales, de quem divergi muitas vezes, mas que sempre gostou e quis o melhor para o futebol, o número um da emissora, José Bonifácio de Oliveira, o Boni, mandou dizer que a Globo daria respaldo para que a rebeldia dos clubes fosse em frente, sem acordo com a CBF.
Só que prevaleceu o velho espírito conciliatório nacional.
E jamais me esquecerei do olhar perplexo de minha filha ao entrar em casa na volta da escola e ver a figura de Chedid na sala, local escolhido pelas partes como neutro e a salvo de assédio.
Ao recuar, o Clube dos 13 começou a esmorecer.
E chegou a ganhar de mão beijada a Copa João Havelange para organizar em 2000, porque a Justiça impediu que a CBF organizasse o Brasileiro sem a presença do Gama, em memorável batalha judicial vencida pelo inexpressivo clube candango.
Ganhou, mas não soube organizá-la com competência, a ponto de o torneio ser decidido em São Januário com superlotação, queda de alambrado e cerca de 160 feridos, o que obrigou a realização de novo jogo, já em 2001, entre Vasco e São Caetano.
De lá para cá, cada vez mais o C13 se transformou apenas em uma agência negociadora de direitos de transmissão, com episódios lastimáveis, como em 1997, quando foi fechado negócio com o SBT, na casa de Sílvio Santos e, em seguida, em meio a rumores desairosos, voltou-se atrás para manter a parceria com a Globo.
Então, o principal executivo do SBT, Luciano Calegari, em entrevista à revista “IstoÉ”, chamou a CBF de “máfia” e perguntou: “Quando é que dá para acreditar em presidente de clube?”.
Eis que, neste ano de 2011, quando o Cade permitiu as condições para que se inaugurasse uma nova maneira de negociar, com chances claras de se aumentar ponderavelmente as receitas por meio de uma concorrência como nunca houve, tudo rui.
O C13 vai ao Cade amanhã e promete levar documentos que provam compra de votos na eleição que pôs a CBF em choque com Fábio Koff.
Fato é que o racha está posto.
E de maneira tão indecorosa para alguns dos protagonistas que o que fica ainda mais claro é que se trata de uma guerra sem mocinhos.
Na qual o futebol brasileiro morre no fim.

Juca já fala dos óbvios casos de Guarani, vice-campeão brasileiro de 1986 e do América, semifinalista da competição. Não cita ainda quantos times relegados estiveram entre os 16 primeiros. Muito menos esclarece que ranking nacional seria esse (nem mesmo se seria o ranking que ele implementou para a revista Placar no início dos anos 80) e nem de longe cita que o Guarani era um em um restrito grupo de 10 clubes campeões brasileiros reconhecidos à época. Primazia que não gozavam Bahia, Corinthians, Botafogo, Cruzeiro e Santos, fundadores do Clube dos 13.

Porém, já é um avanço que o renomado autor e formador de opinião comece a colocar à luz dos fatos, ainda que relativizados, a gênese da eugenia de 1987, onde o Clube dos 13 alijou da parte rentável do futebol os times que não teriam nada a oferecer em termos de mídia além de futebol.

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Pobre Guarani

December 3rd, 2010 | 48 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 1986, Campeonato Brasileiro 2010, Copa União 1987, Guarani

Vágner: Vice-Campeão Brasileiro 1986

Por arranjo da tabela, o campineiro Guarani foi alçado a protagonista na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2010 mesmo já  rebaixado. Já rebaixado porque não configura entre os 16 melhores times do País, porém dessa vez condição definida no campo de jogo.

Tirando-se a mala branca, a tabela do campeonato não traz motivação alguma para que o Guarani derrote o Fluminense.

Historicamente, o Guarani ainda poderia encontrar motivações para tirar o título de seu algoz tricolor pelo que este clube lhe fez no passado, mas o pobre Guarani nem esse gosto terá, pois ao tirá-lo do Tricolor Carioca, deixar-lo-ia com outro algoz idêntico, seja ele Cruzeiro ou Corinthians.

Pobre Guarani, morre sem o doce gosto da vingança.

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Oferta do Dia: Ingressos para Fluminense x Guarani

December 2nd, 2010 | 6 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2010, Fluminense, Zueira

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Guarani 1X1 Botafogo – qual a novidade?

October 6th, 2010 | 52 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2010, Guarani

Cheguei em casa no intervalo (qual a novidade?) e logo de cara tive a notícia que havia saído gol do ÍDOLO (qual a novidade?). Feliz, fui me interar do placar e do que já tinha ocorrido.

Escalação inicial, Joel fez o que podia (qual a novidade?):  Renan, Antônio Carlos, Danny Morais e Márcio Rosário; Túlio Souza, Guerreiro, Fahel, LF e Somália; Herrera e Abreu. Não dava pra fazer diferente disso, mas a troca precoce do Túlio Souza pelo Edno denota que não deu certo (qual a novidade?). Coincidência ou não, Edno entrou e logo em seguida El Loco marcou. Brilhou a estrela de Joel ainda no primeiro tempo (qual a novidade?).

Segundo tempo, jogo embolado no meio de campo – leia-se HORRÍVEL (qual a novidade?). Pouca criatividade dos armadores, mesmo com LF e Edno em campo (qual a novidade?). Caio entrou no lugar do Herrera e teve participação apagada, mas pareceu mais participativo com o time. Fez uma jogada linda e meteu uma bola na trave de arrepiar.

Outro empate (qual a novidade?). Pelo menos o Flu perdeu.

Reza a lenda que Jobson está escaladíssimo contra o Verdão.

E pra não dizer que não teve lesão, Herrera tomou um tombaço e tirou o ombro do lugar (qual a novidade?). Ô fase…

*****

SOBRE A CARAVANA BLÁ BLÁ GOL PARA BOTAFOGO X PALMEIRAS

Estamos marcando o ponto de encontro na entrada do setor Oeste, pois ficou decidido que iremos na Oeste Superior (aproveitando o programa sócio-torcedor). Quem realmente for, nos encontramos na entrada às 15:30h (Boca-de-Aratéia tá apostando numa chegada e entrada tranquila).

Maiores deliberações nos comentários.

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Fluriado

September 9th, 2010 | 4 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2010, Ceará, Fluminense, Guarani

Aproveitei bem o feriado, desligado de quase tudo. Só não digo que em off fiquei porque de ressaca monstro no domingo, a alternativa na TV aberta entre um tylenol e um cochilo foi a virada do Guarani contra o Fluminense.

O Fluminense das últimas rodadas foi competitivo mas não vencedor. A série que se iniciou com empate contra o Vasco da Gama, vitória fora contra o Goiás, empates no Maracanã contra São Paulo e Palmeiras e por fim derrota contra o Guarani só apresentou um Fluminense superior na sua solitária vitória. Nos demais resultados, o máximo que se pode dizer é que o time vendeu caro os pontos para seus rivais.

A série não foi animadora em se tratando de um time que briga pelo título, ainda mais em contraste com a campanha acima das expectativas que era feita pelo Tricolor anteriormente, com a expressiva marca de 5 vitórias seguidas fora de casa. Este período coincidiu com a entrada de Deco na equipe, saída de Diguinho e utilização de apenas 2 zagueiros, esquema que nitidamente inibiu Conca e a participação de Mariano no ataque e puxando contra-ataques.

Curiosamente, no auge dos resultados positivos, tal esquema era tido pela crítica como a panacéia e salvação do Fluminense. Não bastava que o caro time tricolor que não chega a nem um vice campeonato desde 1984 vencesse competentemente suas partidas. Era preciso vencer de forma oitentaedoisista ou reeditar a volúpia ofensiva da Máquina, ainda que esses exemplos não tenham colocado medalhas no peito de ninguém.

Com a ausência de Emerson para a partida contra o Ceará e respaldado pelos maus resultados anteriores, Muricy chutou o pau da barraca e acabou com o feriado de uma das torres da zaga. Entrou com 3 zagueiros. Não satisfeito, trocou Emerson por um volante e entupiu o meio-campo com 2 volantes, Deco, Conca, Mariano e Julio Cesar. Atacou com o combativo Washington auxiliado por Conca e Mariano e quem mais viesse esporadicamente. Sem pudores, subia com seus zagueiros em qualquer bola parada, além de um endiabrado Leandro Euzébio auxiliando Mariano a puxar ataques pela direita.

Este Fluricy de 1 único centroavante colocou o Ceará no bolso no 1º tempo e jogou o 2º para que Conca desencantasse. Foi comovente a luta do argentino para marcar seu gol, que não aconteceu.

Se Deco trouxe qualidade ao meio-campo tricolor, não sei informar. Só se for de forma muito subjetiva, pois pouco noto sua participação em campo, como aliás pouco notei a de Valência que foi muito mal contra o Guarani, assim como Belleti tinha sido contra o São Paulo. Valência contra o Ceará ficou mais protegido por Muricy jogando como um quarto zagueiro efetivo enquanto a volância plena era exercida intensamente por Fernando Bob.

****

O Tricolor sai do feriado e volta a disputa do campeonato com o competente esquema de 3 zagueiros, e certamente o de 2 zagueiros testado em campo por seu treinador. Aquele que dizem só ter uma forma de jogar, mas que já colocou seu time armado para jogar com três formações táticas distintas, sem contar a rotatividade das peças usadas. Isto, na ponta de cima da tabela.

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Botafoguinho e Santosinho

July 19th, 2010 | 39 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2010, Fluminense, Guarani, Santos

Nem merecia post. Fica pelo registro histórico

Gaburah

Deixo os comentários de Botafogo X Guarani para o Saulo.
Nas palavras do rafael botafoguense, 2010 acabou.

Jobson SETE VEZES em posição de impedimento.
Nada mais a declarar.

Saulo

Nada podemos esperar de um time armado pelo Joel. Se trata de um profissional limitado e retranqueiro. Parece cansativo, mas o brasileirão não tem espaço para treinadores “tapa-buracos”. Ele se encaixa perfeitamente neste perfil. Está superado e parece estar fora da realidade do atual futebol: o esquema de três zagueiros está cada vez mais em desuso e os volantes brucutus estão em fase de extinção. Nunca as manchetes sul africanas serviram tão bem: O senhor “Ninguém”. Caso continue no Botafogo, as torcidas adversárias vão agradecer.

Como diria o eterno craque Gerson “canhotinha”: a culpa do impedimento é de quem lança.

Gaburah

Você viu outro jogo: dessa vez o Botafoguinho jogou com dois zagueiros (Fahel e Fábio Ferreira) e chegou a ter quatro atacantes em campo (Jobson, Edno, Herrera e Caio). Mais uma vez, LF sobrecarregado na criação – e em dia pouquíssimo inspirado.
Alguns torcedores já hostilizavam Joel. LF e Caio são vaiados sempre que encostam na bola… enfim, a três posições da zona de rebaixamento.
Isso com duas rodadas depois da Copa, o que talvez seja enganoso pois nem chegamos aos primeiros 25% do campeonato.
Só que nessa batida quando o Botafoguinho reagir, vai ser tarde demais. De novo.

*****

SE pegar Libertadores esse ano já é um baita lucro.
2010 acabou. Nem culpo o Joel não, ele faz o que pode. Culpo a lerdeza dessa diretoria que passa SEIS MESES negociando um jogador e não consegue trazer ninguém.

rafael botafoguense

gol anulado,penalti no jób, apodi era pra ser expulso…um time bisonho de irritante em campo.

me sinto tranquilo por não ter reclamado da copa. época em que futebol era diversão, e não tortura.

Alexandre N.

Juiz caseiro esse que apitou Santos x Fluminense. E ainda sou obrigado a ver o Dorival reclamando da arbitragem no final do jogo. O tal do Durval bateu o jogo inteiro. E só foi ganhar um cartão amarelo no meio do segundo tempo. E aquele cartão amarelo pro Diguinho no primeiro tempo foi vergonhoso. A falta no segundo tempo (que o juiz resolveu ignorar pra não sujar mais a atuação dele) merecia mais o cartão do que a do primeiro tempo. Sem contar que um jogador do Santos fez o mesmo tipo de falta logo após o lance do Diguinho e nem cartão recebeu.

O Muricy conseguiu dar um nó tático no time do Santos. Gum literalmente anulou o Inominável (que ainda conseguiu perder um gol feito em posição de impedimento não marcado pela arbitragem). A nota interessante foi a voadora a la De Jong (ou Van Bommel, não lembro agora) do Arouca no Diogo que mereceu, na visão do juiz, somente um cartão amarelo.

Douglas Bicuda FC

Dorival é um chorão de m*rda. Sempre foi. É só pegar o critério usado para aplicar os cartões entre os jogadores do Flu e do Santos. A verdade é que os palhacinhos da Vila estão acostumados a ser “protegidos” pela arbitragem. Neymar, o futuro Robben do futebol mundial. E o que dizer de Arouca emulando o pior do futebol holandês em 2010? O golpe de karatê merecia mais que um amarelo.

Robinson

O juiz foi caseiro às pampas. Foi sorte o Fluminense não ter ninguém expulso, ainda mais com Diguinho jogando os 90 minutos. O Marquinho é um dos jogadores que mais subiu de produção desde que o Muricy assumiu.

João Deiró

Assisti o 2º tempo do jogo e fiquei impressionado em como o Bobinho errou tudo e ninguém se atreveu a falar mal. O cara é inimputável?

Yuri

Por que Muricy Ramalho, mesmo jogando com um esquema tático CRETÁCEO, com 3 zagueiros, consegue dar nó em vários técnicos do Brasil?

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Futebol de sabão – São Caetano 0x1 Vasco

September 15th, 2009 | 10 Comments | Filed in Vasco

Mais um jogo de doer, deve ter sido quase tão ruim quanto Botafogo x Fluminense. A diferença foi o gol, que deu mais uma vitória ao Vasco que abre 11 pontos pro quinto colocado e, graças a Deus, está cada vez mais perto do fim do seu martírio na Segundona. Espero que a era de times fracos como este, também esteja no final.

Anacleto Campanella

Anacleto Campanella

Nunca vi jogadores escorregarem tanto em um campo, não sei se o que fizeram no gramado, que não aparentava estar tão ruim quanto estava, e também porque ninguém colocou chuteiras com travas decentes. Foi um festival de escorregões e nada mais.

Valendo ressaltar apenas que Carlos Alberto voltou a querer tomar cartões, e a prender as jogadas do time. E o gol do Élton que salvou o jogo da mediocridade absoluta.

Por fim, com as respectivas vitórias nesta rodada, Vasco (líder) e Guarani (2º) no próximo sábado (19/09/09), as 16:10h, no Maracanã ganha também ares de decisão, e mais uma bela festa com grande presença da torcida é aguardada. Informações sobre ingressos AQUI.

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