Em Porto Alegre, o Pai de Geovanna jogava enquanto em casa eu bebia confortavelmente meu caipisakê com meus pais no meu dia de descanso, véspera de mais uma segunda-feira de branco. O jogador do Fluminense trabalhava, como de hábito, no fim de semana para deleite daqueles que podem se dar ao luxo de consumir futebol de Série A recheado de jogadores com categoria suficiente para merecerem jogar com destaque uma Copa do Mundo FIFA.

Esse jogador abriu o placar em favor do Fluminense mas assistiu a Marquinhos virar a partida ainda no 1º tempo com um gol indignando Márcio Rosário por ter desviado a bola e outro como se jogador de sinuca fosse guardando cobrança de falta na gaveta de Cavalieri.

2º tempo seguiu mostrando que o tricolor (carioca) até tem bola para jogar fora de casa como contra o Atlético Mineiro mas que espera repensar sua forma de jogar, pelo menos pelas palavras de Fred em entrevista pós-jogo aludindo à possibilidade de jogar feio para vencer fora do Rio.

Este foi o Dia dos Pais de Fred. Jogando, respondendo entrevistas e viajando.

Nem se comparou ao do Papai do Henrique.