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Posts Tagged ‘Gandula’

Vai chegando ao fim o Campeonato Fluminense 2012

May 4th, 2012 | 9 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Carioca 2012, Fluminense, Musas

Em 2012, o Campeonato Fluminense será decidido no clássico de futebol mais tradicional da Capital.

Descansando na Taça Rio, o Tricolor observou a principal jogada alvinegra e aplicou um mind-games para inibí-la.

Mind-games… que também funcionaram do lado Alvinegro.

Ingressos à venda variando entre R$0,00 para guris, velhos e aleijados até R$60,00 para a PEA não-matriculada em instituições de ensino.

Netinha

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Aprenda, Velho Babaca

January 27th, 2010 | 31 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 1988, Campeonato Carioca 1989, Campeonato Carioca 2010, Vasco

Detesto as frases como “futebol de antigamente” ou “no meu tempo“. Ainda mais que sou um otimista e do meu modo de ver, o Mundo é um lugar melhor para se viver e cada dia progride mais.

Mas é complicado escrever e volta e meia não utilizar esses chavões. Especialmente nos assuntos midiáticos e o que envolve o futebol neste meio.

E por isso, abro a exceção para mostrar como era se reagir a um sacode pouco mais de 20 anos atrás em fotos retiradas no site do jornal Extra.

Criança chorando (LONGE DE MIM) é bonitinho

Como sou mestre em estragar histórias, conto como essa se sucedeu, sem os floreios de sites alvinegros:

Em 1º de dezembro de 1988, o timaço do Vasco enfiou uma piaba no Botafogo, há 20 anos na fila, pela Copa União e a gandula caiu no choro prontamente flagrada pelas câmeras da gente da TV que filmava tudo ali. À partir desta partida, o time ganhou ou empatou os restantes dos compromissos do fim do campeonato e o ano se foi.

Tudo novo em 1989 e o time foi se destacando no Cariocão ao lado do timaço do Flamengo. Ninguém nem lembrava muito da menina.

O Botafogo foi campeão invicto com Maurício empurrando Leonardo e se manteve assim mais uma meia dúzia de jogos no Brasileiro que veio a seguir. No meio do caminho algum gaiato lembrou que o time não perdia desde o choro da gandula, o que prontamente (e corretissimamentee, diga-se) serviu para pontuar e marcar mais um capítulo da história alvinegra.

Sonja Campeã Carioca 1989

Sonja virou mais um simpático mascote vivo do Glorioso como o Biriba original nos braços de Carlito Rocha e aquele simpaticíssimo cahorro com a estrela solitária no pelo.

Para o Velho Babaca, aqui não segue nem link, nem foto, nem nome. Só meu primeiro comentário que se repetirá por muito tempo:

Quando os seres humanos vão ficando velhos, eles costumam ir adquirindo mais direitos. Em contrapartida, eles tem apenas um dever a mais que os jovens não precisam:
Senso de Ridículo.

Que velho babaca.

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Catimba, gandulas, pedradas…

March 6th, 2008 | 41 Comments | Filed in Estrutura, Futebol, Libertadores

Gandula do Nacional

Eu não vi o jogo do Flamengo. Deixo, obviamente, para que outros falem do jogo. Também não abri o artigo para criticar Toró pela expulsão, apesar da foto do gandula agredido por ele.

Há um tempo estou para escrever sobre este assunto, e o caso do Gandula de Nacional 3×0 Flamengo vem bem a calhar.

Já acostumamos a uma cena clássica, que para mim beira o bizarro: Policiais no gramado com escudos virados para as torcidas durante o jogo. Podem reparar quando os brasileiros forem jogar fora de casa em alguns estádios, que precisrão desses policiais para cobrar escanteios.

Atribui-se essa selvageria ao espírito de Libertadores, que é preciso saber jogar dessa forma para ganhá-la e bola pra frente. Na verdade, isto é nojento, assim como tudo o que cerca o tratamento a um time visitante.

Nem vou citar a Inglaterra como exemplo, porque aí já é sacanagem, mas eu não vejo com freqüência isto no Brasil. Acho que o rigor de punir com jogos sem público ajuda para tal.

Claro que as competições tupiniquins não estão imunes a essas práticas anti-desportivas. Por aqui, o expediente do gandula da casa retardar ou acelerar reposição de bola dependendo do resultado é muito comum. Vive-se pé de guerra em decisões no Brasil, vitórias e derrotas não são encaradas como coisas normais.Toró contra o Nacional

Talvez por esse hábito, teve muita gente indignada da forma como os jogadores brasileiros ao perderem para a França na Copa de 2006 sairam de campo, conversando cordialmente com os franceses vitoriosos. Não estão acostumados a um perdedor reconhecer que acabou a partida, simplesmente. Assisti ao fim de Milan 0x2 Arsenal e no fim, os jogadores tiveram os mesmos comportamentos de brasileiros e franceses ao fim daquele jogo.

Não sou uma autoridade para dizer isso por não acompanhar tão de perto os campeonatos europeus, mas não creio que jogadores de ponta na Europa tenham de se preocupar com gandulas e essas artimanhas quando vão na casa de um adversário.

Está certo que o Toró não podia fazer o que fez. Não tenho dúvidas que ele será seriamente criticado por aqui. Mas que o gandula estava de sacanagem, isso estava.

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