No dia 5 de Setembro Baltimore Ravens e Denver Broncos abrem a temporada do 2º esporte mais foda do Planeta.

Abro o post antes pois já estão rolando os jogos de pré-temporada. É um outro esporte praticamente, já que os caras tiram o pé pra não se machucar e tal, mas já há cheiro de NFL no ar!

Imagem da última temporada

Abaixo deixo algumas considerações do mercado e minhas apostas.

AFC East (Patriots, Bills, Jets, Dolphins): Das últimas 14 vezes que a divisão foi disputada o New England Patriots faturou 12! Apesar de terem perdido Wes Welker para os Broncos e Aaron Hernandez para a penitenciária, não vejo essa rotina mudando. Tim Tebow será a sombra (?) de Brady.

O Buffalo Bills dispensou seu QB Ryan Fitzpatrick e contratou o fraquíssimo Kevin Kolb, ex-Cardinals, o Miami Dolphins trouxe o bom Wide Receiver dos Steelers, Mike Wallace, e o Jets manteve Mark Sanchez…

AFC North (Ravens, Steelers, Bengals, Browns): Uma das divisões mais equilibradas da NFL. O atual campeão, Ravens, seria o favorito disparado, mas perdeu alguns jogadores, seja por lesões, vendas ou aposentadoria. As vendas também rolaram nos Steelers. Creio que é a deixa para Andy Dalton e AJ Green liderarem os Bengalas ao título da divisão.

É nóis que voa!

AFC South (Texans, Colts, Jaguars, Titans): Essa divisão ficará novamente entre o Texans de JJ Watt e o Colts de Andrew Luck. O Tennessee Titans tem o primeiro jogador brasileiro da história da NFL, o kicker Maikon Bonani.

AFC West (Broncos, Chiefs, Raiders, Chargers): Raiders mandou o QB Carson Palmer para os Cardinals e trouxe Matt Flynn dos Seahawks para a posição. Chiefs trouxeram Alex Smith, ex-49ers, para o posto de QB. Fora isso nada de interessante. Broncos, que vem mais forte ainda nessa temporada, será o campeão da divisão. E dificilmente os outros três pegam uma vaga de Wild Card.

Wes Welker, ex-braço direito de Tom Brady, agora é PARÇA de Peyton Manning.

NFC East (Cowboys, Giants, Eagles, Redskins): RGIII e Eli Manning devem duelar pelo título da divisão. Cowboys correm por fora, mas só por manterem Tony Romo já é certeza de peidação. Eagles não fará nada novamente.

NFC North (Bears, Lions, Packers, Vikings): Divisão complicada. Os Bears contraram muita gente, os Lions foram cirúrgicos em trazer o Running Back Reggie Bush, os Vikings têm Adrian Peterson e os Packers mantiveram o time que conquistou a divisão nos últimos dois anos. Vou nos Packers.

O MVP Adrian Peterson correu 2097 jardas na última temporada

NFC South (Falcons, Panthers, Saints, Buccaneers): Não há dúvida de que os Falcons vencem a divisão. Resta saber se com a volta de Sean Payton ao comando dos Saints eles vão conseguir copar uma vaguinha de Wild Card.

NFC West (Cardinals, Rams, 49ers, Seahawks): Cardinals prometem um upgrade com Carson Palmer como quarterback, era tudo que Larry Fitzgerald precisava, só que estão na mesma divisão de 49ers e Seahawks, o que não dá muita esperança de vaga nos Playoffs. 49ers, que compraram Anquan Boldin dos Ravens, levam a divisão.

Time de San Francisco vem forte pra copar o Superbowl

E aí, VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA O FUTEBOL AMERICANO?

Comparecerei

Sem entender patavinas do jogo, comparecerei e torcerei para o time oposto que Lincoln torcer.

Caso paciente esteja, ainda buscarei entender o que está em jogo para os times. Para mim, em jogo está aproveitar uma tarde de domingo no meio da semana no aprazível Caio Martins prestigiando a instalação esportiva de minha cidade. #ficaadica

Saudade de um cérebro

Veríssimo

Ausência na seleção?

São 11 de cada lado, mas esta é a única semelhança do “football” americano com o futebol de verdade. A bola deles é oval (mais ou menos) e só é chutada com o pé em ocasiões especiais. Por sinal, antes que reclamem: “chutada com o pé” não é redundância, no basquete se chuta a bola com as mãos.

Mas no “football” existe uma figura que desperta uma certa inveja nostálgica, principalmente em quem conheceu o futebol que se jogava aqui antigamente. É o “quarterback”, aquele cara que tira a bola ? metaforicamente ? da bunda do cara agachado à sua frente e a entrega para um corredor carregá-la ou a passa para alguém mais à frente, conforme o combinado.

O “quarterback” é o aristocrata do “football”. É ele que decide, orientado pelo técnico ou por sua própria iniciativa, a estratégia a ser tentada. Todo o resto do time existe para protegê-lo enquanto ele arquiteta a jogada, abrir caminho para os corredores que ele municia ou lhe dar tempo para escolher quem receberá seu passe.

Às vezes, na falta de outra opção, ele mesmo tem que carregar a bola, e então, como acontece com qualquer nobre no meio da plebe, ele não fica em pé por muito tempo. É o líder intelectual do time.

Uma das evidências apontadas do avanço social dos negros nos Estados Unidos é a nova presença negra em esportes como o golfe e o tênis, e na posição de “quarterbacks” no “football”, antes exclusiva de brancos. Até há pouco tempo era mais fácil imaginar um negro na presidência da República americana do que um negro como “quarterback” num grande time.

Chegou e existir algo equivalente ao “quarterback” do “football” no futebol. Com um pouco de boa vontade, ou com um pouco da imaginação mágica que vem com a idade, pode-se dizer que certos jogadores de antigamente comandavam seus times com a mesma imposição de um “quarterback”. Quase sempre ocupavam a posição cujo nome já lhes situava no centro administrativo do campo, a de “centro médio”, mas onde quer que estivessem estava o cérebro do time.

O último “centro médio” clássico do futebol brasileiro talvez tenha sido o Falcão, mas a linhagem é antiga, passa por Didi e outras legendas. E está extinta. Não existem mais “centromédios”, nem com outro nome. E quando foi a última vez que você viu um jogador ser descrito como “o cérebro do time”?

Talvez seja melhor assim. Nada de aristocratas, todo o mundo criando e pegando juntos. Dois, três, vários gilbertos silva. Mas olhando esta seleção, confesso que sinto falta de um estrategista obsoleto, de um gênio com data vencida, de um cérebro de ferro-velho, de qualquer coisa, por antiquada que seja, que lembre um pensador.

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Está difícil de continuar acreditando…

Patrocínio desconfortável?

Marcos Blanco, diretor de marketing do Vasco:

“O motivo da saída do Habib’s, além de uma decisão do departamento jurídico, é que nós não nos sentiríamos confortáveis de negociar uma propriedade com eles ali. Isso seria ruim para o parceiro antigo, para o parceiro novo e para o Vasco. Achamos que seria melhor comunicar ao mercado de uma forma mais profissional. Nunca nem oferecemos essa cota para uma empresa do segmento de alimentos, até por uma questão de ética“.

Romperam um contrato que terminaria em dois meses depois de permanecerem “desconfortáveis” com ele durante dois anos?

Romper um contrato é comunicar ao mercado de forma profissional?

Qual o problema ético em se negociar com outra empresa do segmento de alimentos?

Sinceramente, desanimador.

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EU AMO A POLÔNIA! E o time mais espetacular do mundo é a seleção polonesa de vôlei feminino, como comprova sua Baranska.

Parceira da querida Kassia.