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Posts Tagged ‘Espanha’

Copa do Mundo dia 11

June 21st, 2010 | 92 Comments | Filed in Futebol

Portugal 7 x 0 Coréia do Norte – Moleza pros gajos! A Coréia do segundo jogo é fraca ou o time do Brasil que jogou mal a estréia?

Chile 1 x 0 Suiça – Jogão do dia!

Espanha 2 x 0 Honduras – O time de Pablo tem que golear pra desfazer a péssima imagem do primeiro jogo..Hoje é o dia de começar o “CALA A BOCA PELÉ!”, já que as profecias da parte dos times africanos já estão rolando.. só falta essa outra profecia!

O que a torcida espanhola tem de melhor!!

SUIÇA!!!!!

CHILE CHILE CHILE!!!!

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Copa do Mundo dia 6

June 16th, 2010 | 41 Comments | Filed in Copa 2010, Copa do Mundo, Futebol

Honduras 0X1 Chile – a execução do Hino Nacional do Chile é sempre um dos pontos altos da(s) Copa(s) do Mundo.

Espanha 0X1 Suiça – agora sim começa a Copa 2010 (e começou mesmo, para a Suiça). O melhor meio-campo do Mundo não foi páreo para a melhor defesa do Mundo

África do Sul 0X3 Uruguai – esqueçam de mim após as 15:30h. Loco Abreu em campo (Não jogou. Se tivesse jogado era 19 a 0). Fica a torcida pela África do Sul e pelo México

Vuvuzelas novamente em campo pela RSA!
Vuvuzelas novamente em campo pela RSA!

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Viva España!!!

June 30th, 2008 | 7 Comments | Filed in Futebol

Dessa vez a Fúria chegou lá. A tremenda final da UEFA-Euro 2008 (Eurocopa era mais interessante…) coroou a equipe de melhor campanha, campeã invicta, melhor defesa e o melhor aproveitamento no ataque, inclusive com o artilheiro, David Villa, que por contusão, não disputou a final. O time do vovô Aragonés, tal como na semifinal contra a Rússia, apresentou um futebol irresistível, inapelável. E nem os alemães conseguiram pará-los. Vencer a Alemanha engrandece e muito a conquista.

No lado vencedor, a mescla de jovens, revelações como os Davids, Villa e Silva ou de maior projeção, como Cesc Fàbregas e Fernando Torres, com a experiência dos zagueirões Puyol e Marchena acabaram com o estigma espanhol de nunca ganhar nada, apesar de serem freqüentemente citados como favoritos. Sobre a nova – e agora, vencedora – geração dos espanhóis, cabe uma análise bem interessante.

As duas superpotências do futebol na Espanha estão modestamente representados na seleção. Pelo Barcelona, estão o zagueiro Carles Puyol e os meias Andrés Iniesta e Xavi Hernandes, merecidamente eleito o melhor jogador da Euro. Do lado do Madrid, apenas o goleiro Iker Casillas e o lateral Sergio Ramos. Muitos jogadores de equipes médias e pequenas. Bétis, Zaragoza, Mallorca, Villareal, Sevilla e Valencia, este com o maior número de jogadores. Até o Getafe teve seu representante. Eles formaram uma equipe realmente de âmbito nacional, e não polarizada entre os dois gigantes. As grandes cifras envolvidas e a presença massiva de estrangeiros nos dois principais clubes os leva muitas vezes a deixar de lado jovens talentos em detrimento de contratações de visibilidade. Uma lição aos dois.

Fosse eu presidente de um destes clubes, trataria de mover mundos e fundos para a repatriação dos maiores destaques na conquista: Fàbregas, e o artilheiro da final, Torres. Pois seriam negociações altamente “marketizáveis”, além de abrir espaço para que estes talentos atuem no seu país e proporcionar uma maior valorização e desenvolvimento do “produto nacional”. Uma nacionalização do futebol, principalmente no Barcelona e no Real Madrid favoreceria tremendamente o aparecimento de novas surpresas para a Fúria.

Na comemoração, uma singela homenagem na camiseta de Sergio Ramos a Antonio Puerta, companheiro que certamente estaria no grupo espanhol, mas que teve a a carreira abreviada aos 22 anos. Lembrar é preciso.

Em suma, a Espanha demonstrou três coisas que vêm faltando flagrantemente na seleção brasileira: talento, identificação nacional e amor à camisa. Até o “ex-brasileiro” Marcos Senna mostrou o empenho e entrosamento com seus companheiros, sendo ele também importante na conquista. Jogar em uma seleção requer muito mais do que ser bom. Muito mais do que a fogueira das vaidades, politicagens por dólares e euros, características atuais do time da CBF.

Fechamento de uma Euro para deixar saudade. As equipes (à exceção da Itália, claro) jogaram com muita ofensividade e fizeram do torneio um espetáculo. O reaparecimento do Carrossel Holandês e do futebol russo (Guus Hiddink é o cara), Portugal, as toalhas de mesa da Croácia, e a zebra turca correndo sempre pelos gramados. De ruim mesmo só a França, coitada, que morre de saudades de Zizou. O Brasil que se prepare, pois a próxima Copa do Mundo será uma pedreira, se chegarmos lá.

Foi assim. E viva o futebol.

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