Andei para a re-estréia de Fred na Seleção, tietagem sobre Neymar ou a afliceta oitentedoisista (ninguém cita como referência o “quadrado mágico” da imprensa escalado por Parreira em 2006) com 3 atacantes mesmo um deles sendo o baluarte do banco milanista.

Tampouco me interessa o confronto entre duas Seleções de ponta, revanche pela eliminação brasileira na Copa ou mesmo a hebdomadária presença do escrete em terras nativas.

O que me importa é a chance de caçar De Jong Van Bommel em campo. O jogador que isso fizer terá meu apoio incondicional na lida para ser titular da Seleção Brasileira sempre que eu escrevinhar à respeito. Ademais, minha barganha se faz desnecessária diante da possibilidade do autor ir para casa com a sensação do dever patriótico cumprido.

É esse