Home   Open-Bar   Trollagem   Bolão   Mercado da Bola   Copa do Brasil   Seleção   NFL   Contato  

Posts Tagged ‘Cuca’

Jucilei é Seleção

June 21st, 2009 | 12 Comments | Filed in Avaí, Botafogo, Campeonato Brasileiro 2009, Corinthians, Flamengo, Fluminense, Internacional, São Paulo, Seleção Brasileira, Vitória

Esqueçam de Ramires e Elano. Jucilei é Seleção.

Passou como quis, ajeitou o corpo e chapuletou de lado. Dênis se esticou todo e colocou a bola para escanteio.

Mas quis a Divina Providência que Jucilei não fosse injustiçado, e este subiu sozinho no mesmo escanteio, cabeceou para o chão e viu a bola subir até entrar no ângulo de Dênis.

Um abraço, 3×0 para o Corinthians que colocava o São Paulo na roda no 2º tempo.

A bola que entrava lá, não entrava cá.. Sinal dos tempos. Já foi tempo em que o Tricolor quem gerava crise no Parque São Jorge.

Com um gol de Richarlysson, em bela jogada de Oscar (durma com um barulho desses Muricy) o SPFC diminui e fim de papo. Corinthians 3×1 São Paulo (em tempo, apesar da brincadeira com Jucilei, gostei mesmo do Elias)

Consegui ver esse 2º tempo, porque no 1º o mistão do Inter tomou a sapatada rubro-negra com direito a 1 gol do Sheik e 2 de Adriano Imperador que foi para o vestiário como amigo de infância de Cuca.

Aliás, parabéns ao técnico rubronegro pela patada MUITO BEM APLICADA na repórter do PFC no intervalo.

A pergunta até seria pertinente, mas tem horas e horas de se fazer uma pergunta pertinente. Exatamente como uma patada. A repórter vai dormir merecidamente com o lombo assado esta noite. Flamengo 4×0 Internacional.

Pela manhã (perguntem-me que horas acordei), Robinho, Lúcio e cia esmagaram a Itália. Marcelo Lippi comeu cocô no 1º tempo e deu 50m livres para que Kaká, Robinho, Luis Fabiano, Maicon e o Queinano corressem em linha reta. Apenas em um instante no meio do 1º tempo a Seleção irritou e foi inoperante, e ainda assim nada de Itália. Além dos contra-ataques, ainda teve de levar baile de Lúcio. O imporvável ocorreu e os EUA classificaram-se para pegar a Espanha. O Brasil encontrará Santana Claus, o Papai Joel. Brasil 3×0 Itália.

Depois de cerveja entre 11:00 e 17:00 deitei-me no sofá para ver o jogo do Fluminense. A hora que abri os olhos, 2×0 para o Avaí. Depois com chamado de minha mãe, 2×2 com gols de Fred. Assim foram os dois primeiros segundos de partida. O resto acompanhei com meus dois olhos abertos e sem usar o acelerador de tempo.

Procure uma entrevista para entender o apelido

Percebo que Fred é melhor de se acompanhar com olhos fechados. Ele faz gols, é inteligente, protege bem a bola, etcetera, etcetera. Mas me irrita jogando. Irrita-me bastante. O que não significa que não deva ser titular no ataque tricolor. Mas enquanto ele estiver em campo, levantarei para pegar cerveja. Ele joga melhor assim.

Mas irritar-me neste jogo de 30 minutos mais 2 segundos não foi privilégio de Fred. Porque no frigir dos ovos, este fez dois gols. Muito pior foi Mauricio. Que entrou em campo com o jogo 2×2, deu uma pregada absurda que resultou no amarelo onde deveria ser vermelho, não satisfeito, buscou outro amarelo para que justiça fosse feita. No jogo contra o Grêmio  ele conseguiu a proeza de entrar no 2º tempo e ser substituído por PARREIRA. A batata do volante está assando.

Pelo fim, com um tirombaço de fora de área, Léo Gago deu três pontos ao Avaí. Avaí 3×2 Fluminense.

Perder com gol no último minuto depois de ter buscado empate não foi privilégio do Fluminense. Outro carioca, o Glorioso fez o mesmo. Porém não vi a partida. Vitória 4×3 Botafogo.

Na parte da manhã, em uma espécie de final antecipada da Marieta Champions League, o Real Madrid carimbou 3×0 no Chelsea, mas de forma aguerrida, os azuis sem tradição de Londres foram para dentro e fizeram 2 gols. Em um pênalty o fim, o craque do time Igor, Bebeteou e deixou a pelota para o Galinho Bichado da Marieta, Glauco cobrar. Chelsea 3×2 Real Madrid.

E para fechar a regressão, 9:30 da matina o Liverpool deu a primeira alegria a Inter de Milão na Liga. Com atuação lamentável e apática os patrocinados pela Carlsberg (o único orgulho do time) entregaram a rapadura e deram adeus às chances de título. Inter de Milão 4×2 Liverpool.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Virou circo?

June 16th, 2009 | 45 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2009, Coritiba, Flamengo

O sentimento é exatamente esse. PORRA! O torcedor rubro-negro não é palhaço.

Depois de reabilitar o Sport levando 4 gols em 8 minutos (fato inédito no futebol), o Flamengo reabilita o Coritiba (que estava sem seus principais jogadores), time ainda mais fraco que o Sport. Em ambos os jogos não consigo culpar os “gramados” dos campos, ou os desfalques do CRF, como alguns sugerem. Nenhum “fator normal” explicaria levar 4 gols em 8 minutos e 5 gols do fraquíssimo Coritiba.

Não serve pra nada, mas só para registrar: nessa rodada o Sport perdeu para o fraco Atlético-PR lá no mesmo “campo” de Recife. Não serve pra nada, mas só pra registrar [2]: Os 3 times citados, Sport, Coritiba e Atlético-PR, hoje, estão na zona de rebaixamento.

O que aconteceu com o time?

Nesse último jogo foi mostrado na transmissão a posse de bola já no final do 1º tempo. E o Flamengo ultrapassava os 60% contra 30 e poucos por cento do Coritiba. Pra que tanta posse de bola se não sabe o que fazer com ela? Será que os jogadores desaprenderam? Claro que não. Então a resposta é clara: estão de sacanagem. Só que quando um jogador do Flamengo quer sacanear o presidente, o dirigente, ou o técnico, ele deve arrumar uma outra forma de fazê-lo. Com corpo mole em campo ele acaba sacaneando a torcida. Estou de saco cheio de ficar irritado assistindo jogo do Flamengo (estou falando especificamente desses 2 últimos, o que já é suficiente).

É todo um conjunto de culpados. Essa gangue que está no poder no Clube há alguns vários anos agora diz que vai fazer a “linha dura”, cobrando pelos atrasos e faltas aos treinos. PORRA! Continuam achando que estão no picadeiro? Afirmam que agora será treino integral!!! E não era antes por que???

Márcio Braga, Kléber Leite e todos os demais Isaías Tinocos da vida que sugam o Flamengo para os próprios bolsos são os principais responsáveis.

Cuca – Faz besteiras como todo técnico, mas não pode ser responsabilizado sozinho. Do jeito que está, vai acabar caindo mesmo. Mas e daí? Quem vem? Grandes merdas…

AdrianoSe jogar pelo menos com vontade, vai. Mas gordo, fora de forma, não aparecendo aos treinos, tendo regalias… só vai atrapalhar tumultuando mais o ambiente que nunca é tranquilo (apenas na segunda-feira pós título carioca). Estou descrente, Adriano não chega a ser um caso perdido, mas será muito difícil voltar a ser pelo menos um pouco de Imperador.

Bruno – Excelente goleiro. Mas é ruim de aturar quando ele fica de sacanagem. Já é reincidente nisso. Várias vezes. Está insatisfeito, pode vazar sem problemas. O Flamengo precisa fazer caixa.

Falando em caixa, não sei o que o Leo Moura ainda faz no time. O Flamengo já tem um substituto que está jogando muito mais que o moicano. Por mim, Everton Silva deixaria o banco e seria definitivamente titular.

Juan – Muita marra pra pouco futebol. É um bom jogador, mas acha que é craque e se sente como tal. O problema de ser negociado é a falta de substituto. Mas se a proposta for boa, um abraço e seja feliz.

Não sei o que aconteceu com a zaga do Flamengo nesses 2 jogos levando 9 gols. Angelim não é um craque em termos de técnica, mas não comprometia tanto assim. Wellington é um moleque das divisões de base, bom zagueiro, que estão queimando. Será que foi tão lucrativa assim a negociação do Thiago Salles? E o Airton? Apareceu como bom jogador, antecipando-se às jogadas, roubando bolas, sabendo tocar… da noite para o dia virou um marginal pisando nos companheiros de profissão?

Ibson – Não vi fazer corpo mole, mas não é o 10. Jogando na sua posição original, talvez tenha potencial para ser um dos melhores do país, mas não é armador, ou pelo menos não pode ser o principal homem do meio campo.

Passei rapidamente por alguns blogs rubro-negros (na verdade apenas dois) e a porradaria está rolando geral. Alguns xingam todo mundo, outros são mais racionais, uns dizem que é preciso apoiar, outros ficam elaborando teorias conspiratórias, outros acusam os próprios blogueiros de alguma coisa… achei um comentário que achei interessante e colo aqui:

Ainda tem nego defendendo o Bruno?????
Vai tomar no meior do rego macacada!!!!
Este filho de uma égua ganha > R$200.000,00 mensais e toma 3 PIRUZAÇOS????
Imagine você fazendo 3 merdas em 1 só dia no seu trabalho. É RUA na hora!!! E olha que você provavelmente não ganha por mês o que este jumento ganha por dia!!!!
FLAMENGO tem que ser assim: DEU MOLE, RODA!!!!
Tem que cobrar mesmo e botar no olho da rua o cidadão que não vem fazendo seu trabalho de forma competente.
Se fossemos participar de um concurso de FANFARRONICES eu queria ter o BRUNO no meu time.
Se fossemos participar de um concurso de CORTES de CABELO ESCROTOS eu queria ter o LEO MOURA no meu time
Se fossemos participar de um concurso de FAZER MERDAS eu queria ter o WELLINGTON e o JOSIEL no meu time
Se fossemos participar de um concurso de ANÕES MARRENTOS eu queria o JUAN no meu time.
Se fossemos participar de um concurso de COMER PIRANHAS APROVEITADORAS eu queria o ADRIANO no meu time.
Se fossemos participar de um concurso de CARA DE CÚ eu queria o CUCA no meu time.
Se fossemos participar de um concurso de ASSALTANTES E BANDIDOS eu queria o KLEBER LEITE e MARCIO BRAGA no meu time.
Agora, até onde eu saiba, o Clube de Regatas do Flamengo participa de um campeonato de FUTEBOL!!!!!
Então, eu quero JOGADORES de FUTEBOL no meu time.
Se esses caras estão mais preocupados com cabelo, mulher, seleção de portugal (que piada!!!), MANDA EMBORA, porque esses caras são pagos pra JOGAR BOLA!!!!!

Circo e palhaçadas

Circo e palhaçadas

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Cuca quase consegue o tri

May 4th, 2009 | 74 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Carioca 2009, Flamengo

O técnico bem que tentou, mas esbarrou nas defesas de penaltys do goleiro Bruno.

Em uma manobra genial quase garantiu o tri-vice Carioca.

O Flamengo sem muito esforço saiu vencendo o longo e arrastado primeiro tempo por 2×0, dois gols do campeão mundial (por que penta? ganhou 5?) Kleberson. 1º tempo que ficou relativamente ainda mais longo com o início de 2º tempo alvinegro que utilizou sua arma secreta: Cuca.

O treinador rubronegro resolveu voltar com sua equipe no 2º tempo recuada para explorar os contra-ataques. O penalty de Victor Simões defendido por Bruno serviu de alerta que a estratégia não foi uma boa.

Eis que aos 11 minutos, Cuca lança mão de sua ferramenta mais impactante para a busca do tri-vice:

Para explorar o contra-ataque, sai Erick Flores e entra… Obina.

Fantástico! Genial! Em menos de 10 minutos o Botafogo empata a partida com Juninho e Tulio (que time para gostar desse nome).

Após empate do Botafogo, o clube da Gávea voltou a se impor.

Como nada aconteceu, editarei o post até o momento em que Bruno defende o penalty final de Leandro Guerreiro.

Flamengo, pela 5ª vez tri-campeão carioca alcança pela primeira vez em sua história a hegemonia nos títulos estaduais:

Flamengo 31 vezes Campeão Carioca.

****

Frase da partida -> Diego, goleiro reserva do CRF no intervalo:

2×0 só é placar perigoso para time preguiçoso. 2×0 é ótimo.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Mil perdões pelo post repetido, mas…

December 12th, 2008 | 25 Comments | Filed in Flamengo, Futebol

Cuca chega falando em títulos: ‘É importante ser campeão’

Novo treinador rubro-negro elogia a qualidade do elenco e diz que está mais amadurecido

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh
hUHAUHuahuAHUhauhAUHuhauHAUHUhauHAUHuahuHAUh

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Bacalhau com cerveja

September 15th, 2008 | 11 Comments | Filed in Campeonato Brasileiro 2008, Fluminense, Futebol

O Fluminense foi à Vila Belmiro pequenininho. Um único jogador para armar toda a bagunça: Conca.

Cuca já adotou o esquema de 3 zagueiros, o que nem acho errado pois é uma das formas de se colocar o Roger no time. Mas complicou quando com 3 zagueiros, apareceram 3 volantes (ao menos nenhum deles era Fabinho ou Que-Fim-Levou-Ygor).

Mauricio, Arouca, Romeu e Junior Cesar protegem Luis Alberto, Thiago Silva e Roger

O empate de forma alguma seria bom para o Fluminense, o único consolo é que seria pior ainda para o Peixe. Deve ter sido acreditando nisso que foi este Fluminense, pequenino, tentar o empate ,e com sorte em uma má tarde santista, a vitória.

O problema é que isso não parece ter sido casual, circunstancial para esta partida especificamente. Chegou a hora do campeonato, que independente da qualidade, elenco, time, recursos que tenha, os times vão é brigar onde estão, e o Fluminense, por quaisquer motivos que se queira buscar, briga para ficar na 1ª Divisão. Não é impróvável que Cuca considere que não haja tempo para se dar um padrão campeão a esta equipe. Talvez seja importante somar pontos. A corda está no pescoço.

Embora não vá dizer que o Fluminense dorme tranquilo, a posição do Fluminense (ainda) não é uma sangria desatada. Será uma agonia, mas está no bolo para atingir o seu objetivo: escapar da 2ª divisão.

O Flu joga 3 partidas seguidas no Rio. Ir bem não é garantia de salvação, contudo, ir mais ou menos também não é a morte. Mas se naufragar nesses 3 jogos, a corda arrebenta para o lado tricolor e a pressão ficará frenética.

Eu, pessoalmente, pouco me importo, com estes resultados especificamente. Caindo ou não, estou certo que não verei mais o Fluminense jogar bem em 2008 (pelo menos na minha concepção de jogar bem). Então, resta ao menos como consolo, relaxar nas tarde de fim de semana em que o Flu entrar me campo.

E nada melhor para isso, que assistir ao jogo acompanhado de um ótimo prato de comida. Para este sábado de Flumiense x Coritiba separei a seguinte receita:

Na semana seguinte será rabada com cerveja

Na semana seguinte será rabada com cerveja

Bacalhau com cerveja

INGREDIENTES:

– Mulher,
– Bacalhau,
– Azeite,
– Pimentão,
– Alho,
– Cebolas,
– Batatas,
– Sal,
– Cerveja.

MODO DE PREPARO:

Ponha a mulher na cozinha com os ingredientes e feche a porta. Tome cerveja durante duas horas e depois peça para ser servido.
É uma delícia e pratica e praticamente não dá trabalho.

Bom Apetite!

****

Para deixar registrado alguma coisa de Sntos 2×1 Fluminensem, vale dizer que o esquema inicial do Fluminense conseguiu deixar o Santos o 1º tempo inteiro no campo do Fluminense. O 0x0 que seguia até o fimzinho do mesmo enganava. Apenas por lembrar que o adversário do Peixe era o Fluminense, não perguntei o porquê daquele time estar lutando contra o rebaixamento.

O esquema do Fluminense teve a assinatura do Cuca. 3 zagueiros e 3 volantes (sendo que ele justificou que possui apenas Conca no elenco para armar o jogo. Não se sabe o que Cuca pensa à respeito de Tartá). Claro que ainda assim não poderia ser simples.

O Fluminense não jogou com lateral direito. A idéia devia ser que Everton, atacante tricolor fosse isso (além de atacante). Já no lado esquerdo, tinham 2, já que Roger acabou jogando como tal inúmeras vezes.

Agora, o que era Junior Cesar, eu não sei dizer.

O 2º tempo do Fluminense, pareceu um pouco melhor, mas nada de assustar o Santos. Está certo que o Santos não fazia por merecer seu 2º gol, que acabou saindo em autsimo na marcação da defesa tricolor em um escanteio.

Curioso notar que somente quando o Fluminense fez seu gol, muito meio sem querer aos 44 minutos do 2º tempo, que o time começou a fazer uma pressão maluca no Santos, levando até mesmo o comentarista do PFC a comentar tal situação:

Por que cargas d’água o Tricolor não jogara daquela forma antes?

****

Para quem procura a ótica santista, outra consideração sobre Cuca e seus esquemas, a figura Kleber Pereira e de lambuja ainda saber o panorama geral do campeonato, dê uma lida no artigo do Glauco (Futepoca) sobre Santos 2×1 Fluminense.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

O bom e velho Cuca

February 27th, 2008 | 15 Comments | Filed in Futebol

Alguns hábitos são difíceis de serem perdidos.

O Lopes teve o seu calvário, Renato Silva tem seu paraíso.

Andre Luis insatisfeito com falta de chances

Contra o Rio Branco, Cuca? Qualé??

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Botafogo x Flamengo – Final da Taça Guanabara 2008

February 22nd, 2008 | 62 Comments | Filed in Campeonato Carioca 2008, Futebol

Joel SantanaCucaEu acho que o Joel no Fla é o Alain Prost na McLaren (entenda-se Prost que já tinha ganho tudo).

O Ku K (gostei dessa!!) no Bota é o Alonso na Renault (entenda-se Alonso que ainda não tinha ganho nada).

Vai sim, ser um duelo de técnicos, pois as equipes têm a cara deles. Joel com um ótimo time, mas que não sai do trilho. Ku K com um time apenas razoável, mas que tem pode seguir por atalhos.

Acho (torço) pra que seja jogão.

Ganhe o mais competente, mas que a trinca de babacas não atrapalhe.

Flamengo x Botafogo

Fiquem à vontade para escrever, antes, durante e após a final.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Amadureceu?

February 17th, 2008 | 14 Comments | Filed in Campeonato Carioca 2008, Futebol, Vídeo

Depois de levar tanto na cara em 2007, de entregar o ouro, depois de muito tempo o Botafogo tratou uma partida como decisão.

Pressionou o primeiro tempo inteiro e poderia ganhar de mais não fosse Fernando Henrique (que catou borboletas no gol, contudo, definitivamente, evitou outros inúmeros gols). Fluminense não existia em campo com a boçalidade de Renato.

Rento levou a historinha dos três atacantes contra os sparrings o tempo inteiro. Chegou na hora do à vera, afinou para dois. Se estava usando o Carioca para preparar o time, não teria jogo melhor para usar os três atacantes e testá-lo para jogos mais complicados da competição internacional que este clássico decisivo. Mesmo perdendo o resultado serviria como parâmetro. O Fluminense, desclassificado, ainda arca com o passivo de não saber se 3 atacantes prestam ou não.

Mas voltando ao vencedor (e que me fez rodar na cerveja de hoje), foi o 2º tempo em que o Botafogo não pressionou, não assustou que ele teve nas mãos. E este foi o melhor 2º tempo da Era-Cuca para os alvinegros.

Por que, Victor?

O Botafogo colocar na roda, pressionar, atacar e ter mais volume de jogo é o padrão do time. É esta a característica louvada e reconhecida do Botafogo de Cuca. É de se esperar. O que não se espera mais, é que o Botafogo ganhe os jogos, e ganhe por 1×0 (eu sei que terminou 2×0, mas a felicidade dos botafoguenses foi que Cuca armou-se para manter o 1×0 e foi bem sucedido). Não se espera que o Botafogo entre em um 2º tempo com tranquilidade e esquema para simplesmente não fazer um adversário jogar.

O Botafogo no 2º tempo, escondeu a bola. Ao contrário de seus jogos, não foi corrido, a bola ficava mais tempo parada que em jogo. E o Fluminense embora atacasse, não exercia pressão efetiva. E curiosamente, nas bolas aéreas Castillo foi soberano.

O Fluminense, assim como o River Plate, não era um time organizado que vivesse grande fase. Mas da mesma forma, tinha ataque e lançou-se contra o Botafogo, sem efeito. E desta vez por conta do Cuca e do time alvinegro.

E o Renato?

Continuo achando que Renato Gaúcho domina habilmente o mundo que cerca o futebol, como a mídia, torcida, jogadores, colegas, dirigentes, patrocinios, fama, idolatria, etcetera, etcetera, etcetera. Só que ao contrário de Serginho, eu nunca achei que Renato excelente técnico no que tange a arrumar o time e colocar para jogar. Além de que não vejo com bons olhos a presença de Renato na beira do campo com caras e bocas. Neste momento é que eu acho que ele mais atrapalha seu time que ajuda, além do que creio que ele fique mais preocupado com a micro-visão de ficar orientando seus jogadores e debochando da arbitragem do que analisar como o time está montado em campo.

Tanto que o melhor período do Fluminense em campo, foi quando seu treinador fora suspenso e ficou comandando a equipe das arquibancadas, deixando Alexandre Mendes com o comando na beira do campo. Talvez ele ficasse menos preocupado em ficar “incentivando” e vendo melhor seu time em campo.

Em tempo, não digo isso apenas de Renato, mas alguém vê algum sentido, em um técnico (e não um treinador) de futebol, esporte com uma arena de tão grandes dimensões, nos dias de hoje com recursos de comunicações, assitir a um jogo da beira do gramado?

****

Para quem foi ao jogo, tenho uma curiosidade:

A torcida alvinegra cantou aquela música da Beth Carvalho quando Dodô entrou?

“Você pagou com traição, a quem sempre lhe deu a mão”

****

Evidência-mor da desorganização tática do Fluminese: Thiago Silva teve de tomar dois amarelos.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

E o Botafogo, hein?

November 28th, 2007 | 12 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro 2007, Copa do Brasil 2007

Pra gente não esquecer que existe outro clube grande no Rio de Janeiro, além dos classificados Fra, Flu e do Vascalhau, vamos abrir o obituário deste ilibado blog.

No Botafogo, Cuca – o técnico-chuchu – principal arquiteto do fiasco de 2007, o ano em que o Botafogo foi favorito em TUDO e não ganhou NADA, mantido em 2008 e cuja meta agora é terminar o campeonato num honroso horroroso oitavo lugar, dispara:

“Nosso time não merecia (a vaga na Libertadores) por um motivo simples: não conseguimos fazer os pontos necessários. Depois do primeiro turno, tivemos um problema atrás do outro, com o afastamento do Zé Roberto, a contusão do Diguinho, a venda do André Lima e o problema do Dodô. Sem dúvida isso tudo atrapalhou o Botafogo”. Ou seja, o culpado não é o treinador bunda-mole que conseguiu não chegar a lugar nenhum.

Alguém mais lembrou da parábola da raposa e das uvas?

cuca-e-2007.jpg

Até agora, 2008 se anuncia uma nova tragédia para o alvinegro. Se o clube fez bem em se livrar de Dodô e do Zé Roberto, chegam peças do quilate de Édson, ex-CRB, e Zé Carlos (aquele mesmo), que estava no Cerezo Osaka, do Japão. Parece que vêm ainda Triguinho, do Anderlecth da Bélgica e o herói da 2º divisão Leandrão. Bom mesmo até agora, só o CABEÇA DE ÁREA Túlio, do Coritiba.

Eu pergunto, do alto da minha amargura: o que mantém Cuca no Botafogo? E o “Projeto Autuori”, desandou?

Periga mesmo torcer pro Avaí esse ano.

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.

Botafogo conseguiu ser mais vergonhoso que o Náutico

September 27th, 2007 | 53 Comments | Filed in Botafogo, Copa Sul-Americana 2007, Futebol

revolta.JPGQuando o Náutico conseguiu perder a Batalha dos Aflitos para o Grêmio, aquela parecia a maior vergonha que um time poderia conseguir em um jogo. E não é que o Botafogo conseguiu superar.

E como foi essa chacota?

O Botafogo foi jogar no Monumental de Nuñes com vantagem por ter vencido no Engenhão por 1×0. E saiu vencendo o jogo em Buenos Aires.

O River foi para cima e conseguiu empatar ainda no 1º tempo. E para complicar, Zé Roberto foi expulso. E olha que Max (personagem que ainda vai aparecer bastante nesse texto) fazia boas defesas.

Veio o 2º tempo e continua o River em cima, tendo de buscar mais dois gols. Tinha um homem a mais e era possível, até que um jogador do River conseguiu ter um volante que nem jogava bem ser expulso. Mas a coisa complicava para a equipe argentina que ficava com o mesmo número de jogadores que o alvinegro carioca.

Com o mesmo número de jogadores, e com o River Plate tendo de partir para cima, o jogo ficou fácil para o Botafogo. E rapidamente Joílson entrou livre na área, teve frieza e rolou para Dodô fazer 2×1.

Um abraço. O River Plate teria de meter 3 gols. Ia se expôr e a goleada era questão de detalhe. Tanto que o Botafogo atacava fácil. Jorge Henrique perdeu gol. Dodô dava até gaúcha e ganhava na corrida. A torcida cantava música pedindo a saída de Daniel Passarela e já em um momento que o River tinha desistido da partida, um zagueiro portenho dá uma rasteira em Dodô, é expulso direto e nem pestaneja em sair de campo. Era o River quase que oficialmente entregando os pontos.

Estava então, configurada o show botafoguense, que o narrador do SporTV já dizendo que uma goleada contra o River daria moral ao alvinegro para todo o Brasileiro.

E é nesse momento que entra em cena um personagem que mudará a história do jogo: MAD MAX.

Botafogo ditando o ritmo, criando chances, podendo levar 2 gols ainda e com um jogador a mais, Mad Max cai do nada no chão, sozinho e sem bola parecendo contundido. Então levanta e sai lépido e fagueiro cobrar o tiro de meta.

Logo depois, Falcao dá um chuteco, e nosso herói, Mad Max aceita. River empata o jogo.

Claro que não era nada demais. Tanto que o narrador do SporTV mandou a pérola: “Max errou quando podia”.

E mesmo com o empate, a torcida do River cantava contra o Passarela. Quero lembrar que o Botafogo continuava jogando 10 contra 9.

Mas agora, os jogadores do River passaram a acreditar um pouco mais. E ridiculamente o Botafogo que não conseguia nem se defender, tentava atacar sem a menor malandragem, acelerando o jogo. Inacreditavelmente, o Botafogo deixava o jogo fluir fácil para o River, que cruzava bolas para dentro da área. E em uma dessas, um jogador do River cabeceou e a bola foi vagarosamente morrer no fundo do gol de Mad Max.

Pronto. Era o que bastava. Karlitus ao meu lado pediu para ligar para Gaburah e dizer que Mad Max iria entregar esse jogo.

E nada do Botafogo erolar o jogo. O River tocava a bola e conseguia centrar fácil para o meio da área. Continuou levando perigo. Tanto que para o final do jogo, o goleiro do River já ia para a área alvinegra.

Foi, e ficou. Mesmo com o Botafogo com a bola, o goleiro do River decidiu não voltar. E Mad Max, ao defender e ficar com a bola na mão, resolveu não dar prosseguimento ao jogo contra um time sem goleiro.

Tudo bem. No último minuto, mais uma bola centrada na área, e o herói do jogo Falcao, marca mais um gol de cabeça. 4×2. River classificado.

****

Em entrevista na Rádio Globo após o jogo, Cuca diz que podia perder de 10×0 que não teria sido tão vergonhoso como foi a derrota da forma que foi, nas palavras dele, sem entrega de parte dos jogadores. Não se sabe nem mesmo se ele fica no Botafogo.

Podem até alegar que Cuca não sabe armar um time para se defender. É verdade, mas isso não é culpa do treinador. Afinal, o Jorge Henrique perdeu umas 3 chances clamorosas. E de qualquer forma, não precisa de treinador para o time dar chutão nesse momento.

Não sei. Mas essa pareceu uma daquelas derrotas para derrubar treinador. Acho que os jogadores andam meio de saco cheio dos papéis de carta do Cuca.

****

 

Mais da vergonha alvinegra por aí:

 

Você pode receber nossos artigos de graça pelo seu e-mail. Apenas inscreva-se pela caixa abaixo.