O que foi isso que Cristian fez?

Quanta ofensa, quanta provocação!

Não sabia o jogador que errou.

Que ali não era local nem hora para isso.

Pois todos sabem que isso só pode ser feito nos jogos das quartas, que acontecem depois das 22:00.

Péssimo exemplo. Vou passar a ver BBB

Cheguei tarde de viagem e não consegui ver o jogo que gostaria de assistir nesta rodada.

Liguei a TV no instante em que Ibson comemorava seu gol de penalti.

Vi apenas no intervalo o lançamento que o mesmo deu para Juan sofrer o penalti.

E isso não tinha 10 minutos de partida.

O pouco mais de 80 minutos restantes não mostraram um Flamengo avassalador como um placar de 3×0 até certo momento de partida poderiam indicar, mas mostrava a realidade das duas equipes.

Por mais que a turma do não-se-pode-afirmar-nada-com-apenas-37-rodadas-de-campeonato rechace, o Flamengo é o time a ser batido.

O Flamengo é o time da espetacular reação no Brasileirão 2007 reforçado. Com reforços que efetivamente entraram bem no time.

Hoje o Flamengo tem time. Time com conjunto e entrosamento adquirido de anos jogando junto e com os reforços entrando aos poucos, conquistando a vaga. E também tem banco. E quem vem do banco entende a forma do time jogar.

O Vasco de hoje está muito longe disso. Longe de ser um time.

E Flamengo 3×1 Vasco mostrou essa diferença.

O Flamengo jogou bola, e o Vasco correu atrás.

O Vasco ter corrido atrás pode até parecer que o placar foi injusto, mas passou longe disso. Este é o resultado normal. Só não será assim em dia infeliz do Flamengo, ou dia de superação vascaína, quiça, somente em dia da combinaçao das duas hipóteses.

O time do Flamengo foi tão certinho que não houve nem mesmo alguém que brilhasse. Excetuando-se Marcinho que terá sua performance avaliada como a do artilheiro do campeonato, todos os demais tiveram boa participação.

Pelo golaço, a atuação de Cristian pode ser destacada porque veio emoldurada

Já no Vasco, é um tanto mais fácil discretizar jogadores e problemas.

Um deles, mais no 1º tempo, foi Jean e Pablo jogando no mesmo lugar. Inútil.

Aliás, parece um desperdício deixar o Pablo, destro, ali na lateral esquerda.

Não que seja problema um destro jogar por ali. Longe disso. Só que não me pareceu que ele seja jogador de ir ao fundo ou de buscar o lado do campo (pelo menos por esse jogo). Não me parece que o meio-campo cruz-maltino seja composto por tantos craques que a única vaguinha para Pablo seja a lateral.

Para piorar, Pablo ainda era inibido pela presença de Jean (principalmente no 1º tempo).

Eu devo dar muito azar mesmo em relação ao futebol do Jean, porque eu não consigo ver um jogo em que ele seja no mínimo razoável. Sempre é muito ruim, e não só finalizando, mas como em qualquer outro aspecto.

Lá no 2º tempo ele deu um drible fácil em Ibson e depois esqueceu-se da bola. Desajeitado, peladeiro e burraldo.

No final do jogo deu para ver que Edmundo tem categoria para dar, só que não dá para jogar 90 minutos. Ou joga o 1º tempo ou o 2º. O jogo todo não dá. O cara não participa, e ainda obriga o time a afunilar (e lentamente) o jogo para o meio da área, normalmente com 37 zgueiros por ali.

Não tem nem muito sobre o que falar da defesa vascaína. No clássico, apenas, deixaram que Juan jogasse sozinho. Só isso. Sem comentários.

Ah sim… fiquei boa parte do jogo tentando descobrir quem era o tal do Beto no meio campo do Vasco. Não achava que era possível que fosse quem de fato era.

Alex Teixeira não precisava ter feito gol para se mostrar boa substituição. Acho que se fizesse um gol contra seria uma boa substituição.

Beto? Isto não pode ser sério.

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A imagem abaixo poderia ser uma prática comum para não ser mais notícia. Mas enquanto não é, deixemos aqui como registro, ao menos, de uma boa notícia.

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Na pelada rubro-negra, Bruno e Tardelli jogam no time dos casados ou no dos solteiros?