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Posts Tagged ‘Bahia’

Copa do Brasil 2012: Quartas de Final

May 16th, 2012 | 31 Comments | Filed in Atlético-PR, Bahia, Copa do Brasil 2012, Coritiba, Goiás, Grêmio, Palmeiras, São Paulo, Vitória

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Copa do Brasil 2012: Oitavas de Final

April 25th, 2012 | 94 Comments | Filed in Atlético-MG, Atlético-PR, Bahia, Botafogo, Copa do Brasil 2012, Coritiba, Cruzeiro, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Palmeiras, Paraná, Paysandu, Ponte Preta, Portuguesa, São Paulo, Vitória

Dispute-se igualmente.

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O Legado de Joel

October 6th, 2011 | 21 Comments | Filed in Bahia, Botafogo, Campeonato Brasileiro 2011

Algum jornalista topa o desafio? Papai deu a pauta e a fonte de consulta. Deixou na cara do gol.

Há um sabor especial em enfrentar o Botafogo?
É normal. Tenho grandes amigos lá. Um deles é o presidente Maurício Assumpção. Fomos campões cariocas, ficamos em sexto no Brasileiro e o time só não se classificou à Libertadores porque cinco jogadores se machucaram. Essas contratações que estão aí foram indicadas por mim. Pode ligar para o Anderson Barros e perguntar.

[…]

O que tem achado do lateral Cortês?
É diferenciado. Quando eu era técnico do Botafogo, jogamos contra o Nova Iguaçu e ele fez um estrago danado. Ganhamos de 1 a 0, só Deus sabe como. Aí, eu falei que a gente tinha que pegar aquele moleque, correndo. Ou melhor: nós, da comissão técnica, falamos.

Em sendo verdade, pode-se atribuir parcela de sucesso do atual Botafogo aos seus pedidos de reforços tanto quanto a Corneta alude fracassos de treinadores que sucederam Joel em outras oportunidades à faltas de indicações?

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Cruzeiro 2×1 Bahia: Joel pescou sardinha

July 19th, 2011 | 12 Comments | Filed in Bahia, Campeonato Brasileiro 2011, Cruzeiro

Era um jogo com tudo pra ser complicado. Pressão (?) após derrota para o São Paulo, um time mordido do outro lado, o Cruzeiro com uma banda de desfalques e o uniforme 3 sendo utilizado. Uniforme lindo, dia-se de passagem, mas que não havia dado nenhuma vitória ao time AZUL até então.

O Cruzeiro foi pro embate contra o Tricolor de Aço querendo subir mais na tabela. Joel buscava a 4ª vitória em 5 jogos e usou a tática padrão dos últimos anos. 3 volantes, Gilberto dando proteção pras subidas do laterais (Gilberto na esquerda e a Vitor, uma nulidade, na direita) e liberdade para Montillo destilar seu talento.

A tática deu resultado logo de cara. Pressão na saída de bola, escanteio, bola rebatida pra entrada da área e Wallyson chutando Deus e o mundo pra dentro do gol de Marcelo Lomba. Cruzeiro 1×0. E o jogo continuava para o Cruzeiro, que perdeu algumas boas chances. O problema é que do outro lado estava o Filho do Trabalho.

Jobson foi um monstro. Correu, lutou, driblou, tabelou, fez o que quis em cima de Naldo e Léo durante todo o primeiro tempo. Seu gol, aos 14 da etapa inicial, foi merecidíssimo. Mesmo com o Bahia perdendo, Jobson foi o nome do jogo. A mágoa que ele diz que guardou do Cruzeiro, deu resultado. E ele ainda comemorou dando uma pescadinha, claramente provocando o técnico azul que recusou uma proposta do Bahia “por não trabalhar com peixe pequeno”. Sorte do Botafogo que não tem que se preocupar com o “endiabrado”.

Um olho na sardinha, outro no Saulo

Um olho na sardinha, outro no Saulo

O primeiro tempo acabou empatado, o Bahia terminou dominando o Cruzeiro e a torcida clamava por mudanças. Joel Santana, sagaz que só ele, voltou com Roger no lugar de Vitor, Leandro Guerreiro ficou com a função de ser um falso zagueiro, o pão-de-queijo ficou no ponto e a estrela do Papai brilhou mais uma vez. Logo aos 6 minutos, em belo contra-ataque puxado por Montillo, Ortigoza cruzou, Tite desviou mal e a bola sobrou para Wallyson carrinhar e desempatar para o Cruzeiro. Com Leandro Guerreiro destacado para marcar Jobson, a farra do Filho do Trabalho acabou. Guerreiro foi soberano em campo.

René Simões, vendo que os mineiros dominaram o meio-campo, trocou Júnior por Lulinha, o que deu muito certo. Joel mexeu, tirando Ortigoza para entrada de Éverton e o Cruzeiro recuou perigosamente para esperar o contra-ataque com Wallyson e Montillo. Como a jogada não saía, o Bahia pressionava cada vez com mais força, até que o “Rei do Rio” resolveu acabar com aquela bagunça, tirou Gilberto para a entrada de Dudu e levou muito perigo, além de arrefecer o ânimo dos tricolores.

No fim, vitória dos azuis e um time cada vez mais perto de brigar pelo campeonato. E um bom aproveitamento do novo professor, com 80% dos pontos ganhos. Na Arena do Jacaré, Joel tem pescado sardinha atrás de sardinha.

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Que falta faz Victorino.

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O Cruzeiro deve anunciar hoje a contratação de Charles, volante que atuava ao lado de Ramires no time de 2007/2008. Leão-de-chácara perfeito, mas longe de ter a qualidade de Henrique.

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Os gols:

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Cadê o Tri do Fluminense?

December 22nd, 2010 | 489 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro, Campeonato Brasileiro 2010, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Observatório, Palmeiras, Santos, Sport

TÁQUI, porra!

A saga deste post Observatório está chegando ao fim.

A CBF unificou os títulos pré-71 tirando a reinvindicação tricolor do proselitismo à oficialidade.

Conforme fui registrando à medida que os acontecimentos se desenrolavam (e que podem ser acompanhados neste mesmo post), o mais acessado portal de futebol no Brasil, Globoesporte.com, optou em oferecer ao Fluminense, postulante ao seu terceiro título do Campeonato Brasileiro, o status oficial de momento, considerando-o apenas campeão de 1984 e relegando 70.

Fez o portal o que lhe era de direito, embora tenha comprado um ano antes o barulho do Hexacampeonato do Flamengo tratando-o como se fosse algo normal, banal e de aceitação inequívoca, sendo que apenas 4 títulos eram reconhecidos pela CBF.

Agora meus camaradas… rebolem para explicar.

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Semi Post Scriptum: Ao contrário do que se imagina, este post não se encerra aqui. Quem acompanhou lendo com atenção, percebe que antes de uma briga por oficialização ou não de títulos (coisa que eu não esperei para ver), este post é um Observatório. Por isso, ainda será necessário voltar a ele no futuro para ver quais prefixos matemáticos serão adotados pelo portal escolhido para se observar em cada caso.

Como cada caso, entenda-se como estes quatro grupos de times:

  1. Bahia, Palmeiras, Santos, Cruzeiro, Botafogo e Fluminense
  2. Sport Recife
  3. Flamengo
  4. Todos os demais

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Postado em 13 de Dezembro de 2010

O noticiário dá conta que a CBF homologará como oficiais os títulos disputados pré-71 ainda sobre a chancela da CBD atendendo à necessidade de revisão na contagem de títulos dentre seus filiados por demanda de alguns destes, campeões de Taça Brasil e Roberto Gomes Pedrosa.

Pela coincidência do Fluminense, vencedor do mais recente campeonato dentre os que ainda foram disputados sob os cuidados da CBD, estar disputando o título de 2010, o assunto surgiu com muita força na imprensa carioca, culminando com a constrangedora transmissão “técnica” da final do Brasileirão onde Luis Roberto pisou em ovos para explicar a reinvindicação tricampeonatista da torcida do Fluminense.

A Globo, emissora que detém os direitos de transmissão em TV aberta e fechada, apesar de colocar à contragosto o assunto em pauta, manteve-se inflexível em taxar o Fluminense apenas como Campeão Brasileiro de 2010, no que entendo, agiu com correção técnica. O Blá blá Gol fez o mesmo [2]. Todavia, o Blá blá Gol faz isso por critérios de alguns editores em considerar o uso de prefixos matemáticos somente para títulos sequenciais (existem exceções no blog, como na segunda conquista da Libertadores do Internacional) e não para fugir de uma briga e ter de se explicar por nada.

Quem clicou no link da noticia percebe que o Globoesporte.com é cuidadoso em enumerar e diferenciar os títulos não reconhecidos ainda pela CBF, mas não tem o menor pudor em enumerar como os títulos existentes, um que além de não ter sido igualmente reconhecido pela CBF, foi o único rechaçado pela entidade.

Alguém aí contou um título existente a mais também?

Ainda na iminência do reconhecimento oficial, e mesmo dando o destaque que vem sendo obrigado a dar ao assunto que está sendo enfiado golea abaixo, a editoria da emissora insiste na cara-dura e desfaçatez em tratar 16 clubes com o rigor dos regulamentos, e um com um asterisco hashtageado malhado de rodapé.

Felizmente, a exposição de opiniões anda ganhando ares mais democráticos graças exclusivamente ao desenvolvimento tecnológico. Tivesse o Fluminense esperado “apenas” 16 anos ao invés de 26, sua torcida teria gritado dicampeão, ao invés de tri.

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Postado em 2 de Dezembro de 2010

Globoesporte.com acena com o asterisco

Depois de ser categórico em relação a luta do Fluminense pelo bicampeonato Brasileiro há menos de uma semana sem maiores menções ao título de 1970, o Globoesporte.com cede ao barulho da torcida tricolor e começa a levantar a lebre deste título. O assunto ainda entra como a “Polêmica de 70”, mas já é uma vitória da torcida do Fluminense, pois o barulho está comprado.

A conclusão do artigo ainda explicita que a linha editorial denota 1970 como não sendo um título de Campeão Brasileiro Oficial, mas que já passa a constar no boa miúda como sendo.

Bom, tá tudo bem dito aí. Não tenho muito a acrescentar, mas obviamente, com todo respeito aos meus nobres colegas, concordo mais com uns que com outros. Minha opinião? Há uma série de coisas que não são necessariamente oficiais, mas nem por isso deixam de ser legítimas. É o caso do título do Fluminense em 1970. Pelas características da Taça de Prata, disputada entre 1967 e 1970 – chamada até de “embrião” do Campeonato Brasileiro pela similaridade – considero justo que os campeões das quatro edições (Palmeiras duas vezes, Santos e Fluminense) sejam equiparados aos campeões atuais. Sendo assim, é legítimo dizer que o Flu luta pelo tri. Cabe ao clube continuar tentando oficializar isso. Mesmo que para a torcida, mais do que nomenclaturas oficiais, o que vale mesmo é a boa e velha faixa, comprada nos melhores camelôs do ramo.

O Globoesporte.com abre caminho para querendo estampar um belo de um TRICAMPEÃO em sua capa em caso de conquista tricolor à revelia da CBF como fez com o Flamengo ano passado, mas deixa a ressalva negritada acima de tratar o Tricolor de forma diferenciada do Rubronegro condicionando um título ao esforço do clube em oficializá-lo.

De qualquer forma, a torcida do Fluminense está fazendo o seu papel ao valorizar sua conquista mesmo que não entenda o que significa e forçar a barra da mesma forma que a torcida do Flamengo faz. Afinal, o papel de torcida não é ponderar e sim torcer, puxar a brasa para sua sardinha.

Deixe a formalidade das discussões para nós, metidos a sensatos.

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Postado em 28 de Novembro de 2010

O Globoesporte.com definiu bem claramente sua linha editorial em relação à Taça Roberto Gomes Pedrosa de 1970.

Globoesporte.com conta para o Flu apenas os títulos reconhecidos pela CBF

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Postado em 29 de Outubro de 2010

Na coletiva de Fluminense 2×0 Grêmio um repórter fez uma pergunta mais ou menos assim à respeito de Conca:

Blá blá blá blá blá Conca blá blá blá Conca do começo da competição e blá blá blá blá blá blá blá blá caiu o rendimento e blá blá blá blá agora joga o esperado para levar o Fluminense ao bicampeonato?

Muricy ateve-se ao Abnegado Conca em sua respostae deixou passar batida a referência ao número de títulos do Fluminense.

A esta altura do campeonato de 2009, era um tal de Hexa do Flamengo para cá, Hexa do Flamengo para lá. A CBF definira que o título Brasileiro de 1987 não era do Flamengo. Entretanto, torcida, clube e mídia passaram por cima e davam o time como Campeão alardeando que em 2009 o time buscava seu Hexa campeonato.

Não estavam errados. Clube e torcida dão a interpretação dos fatos que lhe convém, e valorizar um título certamente é conveniente para esses dois agentes. Já os veículos de mídia, seguem sua linha editorial, não necessariamente compromissada com a rigidez dos fatos. Neste caso, a esmagadora maioria dos veículos de massa adotaram o rubronegro carioca como Campeão Brasileiro de 1987 (ainda que adotem vaselinisticamente o rubronegro pernambucano também)

O Fluminense por sua vez pleiteou há algum tempo o reconhecimento do título de 1970 como um Campeonato Brasileiro, além do que sua torcida começa a criar o hábito de colocar o time como Bicampeão Brasileiro em 1970 e 1984, tendo mostrado inclusive em mosaico recente. Já a mídia ignora solenemente o título brasileiro do Tricolor. Quando não o faz, deixa clara a denominação Taça Roberto Gomes Pedrosa.

A grande mídia, usa de dois pesos e duas medidas, uma vez que para o rubronegro, ela fugiu do pragmatismo e comprou o barulho da conquista de 1987, enquanto para o tricolor, basta a frieza do esquecimento que a distância permite dar.

Mas as mídias, como dito, escolhem a linha editorial que bem entende. Seus leitores que interpretem a coerência/incoerência das mesmas e critiquem por si próprio. Pelo seu lado, o Fluminense é quem deveria rechaçar insinuações a um “mero” bicampeonato, além de martelar na cabeça de seu torcedor, a ideia tricampeonatista. For esperar cair do céu, futebol brasileiro em 70 será lembrado apenas pela Seleção Brasileira e não pelo Campeão Brasileiro.

Conca joga o esperado para levar o Fluminense ao título Brasileiro de 2010 desde o início da competição. Joga todos os jogos, sendo que em alguns joga para levar sozinho, como contra o Grêmio.

Portaluppi avaliou que seu time controlou a partida e pressionou o Fluminense, sem descuidar da marcação, onde os gols sairam pela genialidade do argentino Abnegado. Está certo o treinador gremista.

Ao conseguir seu 1º gol, a equipe de Muricy recuou e assistiu o Grêmio alugar meio-campo. O que não necessariamente é ruim para o Fluminense, uma vez que ao ser pressionado, evita que muitas bolas cheguem em Washington. É meio canhestro o raciocínio, mas quanto menos a bola passar por Washington, melhor.

O Grêmio não se valeu desse raciocínio, e insistiu em utilizar André Lima. Por isso perdeu. Merecidamente. Um time que confia em André Lima merece perder, por melhor que jogue.

****

Parabéns à diretoria e torcida do Fluminense. A diretoria entendeu uma das limitações do uso do Engenhão que é a torcida se pulverizar. Por isso, fechou um dos lados para concentrar os torcedores em um só local e aumentar a pressão. Funcionou, e menos de 20.000 tricolores foram suficientes para criar um clima positivo ao time da casa, empurrando-o para a pressão inicial que resultou no golaço de Conca.

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AS MELHORES TORCIDAS DO BRASIL

December 21st, 2010 | 289 Comments | Filed in Atlético-MG, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Futebol, Grêmio, Internacional, MG, NE, Palmeiras, RJ, RS, Santa Cruz, Santos, São Paulo, SP, Torcidas Organizadas, Vasco

VICTOR XERXES GATES, O BILL GATES DE NITERÓI, CONSEGUIU O QUE QUERIA MAIS UMA VEZ. MAS CHEGA DE ENALTECER ESTE IMUNDO. VAMOS AOS FACTOS EM MINHA PERLENGA IMPERFECTÍVEL:

Foi feito um post de qualidade suprema no ALMAFUTEBOLERA sobre as torcidas do Brasil. Foi uma ideia CIRCUNSPECTA, mas jamais pensei que receberia tantas VERRINAS justamente por ter INFLADO a colocação de rivais. CLIQUEM LÁ, EU TÔ MANDANDO.

A real é que este assunto é muito amplo, dava para escrever um LIVRO aqui. Não o farei. SINTETIZAREI meu excerto, apenas enfatizando as VICISSITUDES causadas na tabela de CLASSIFICAÇÃO.

AS COLOCAÇÕES AQUI POSTADAS SÃO PASSÍVEIS DE DEBATE, MAS JAMAIS DE CONTESTAÇÃO, MINHA OPINIÃO É SUPREMA. FOMENTAREI AS ALTERCAÇÕES PRENHES DE CÓLERA AQUI (meti medo agora).

Só considerarei os times grandes, portanto, nem sequer considerem estas como as torcidas mais fanáticas. Elas estão abaixo de outras, que não incluirei, mas explanarei no fim.

1- Atlético Mineiro

Galo forte e vingador

O time é um lixo. Os títulos rareiam (a não ser que você se contente com o CARA-OU-COROA mineiro). Mas a torcida do Atlético está lá, como que iludida por algo maior, sei lá, nem consigo explicar uma merda dessa. É muito fanatismo. É muita loucura.

2-Flamengo

corporativismo

Podem dizer:  “ah, mas a torcida do Flamengo tem o maior número de ADEPTOS do Rio, enche o estádio mais facilmente.” FODA-SE. Analisem os números. Não é coincidência.

  • 1980: Flamengo 66.507
  • 1981: Flamengo 43.614
  • 1982: Flamengo 62.436
  • 1983: Flamengo 59.332
  • 1984: Flamengo 38.543

Ah, mas tava em Fase-ZICA… não, não… MIREN:

  • 2007: Flamengo 39.221
  • 2008: Flamengo 40.695
  • 2009: Flamengo 40.035

Essas são as maiores médias de público dos respectivos campeonatos. É massacre, meus amigos, nem vem que não tem. Deixem o ÓDIO de lado. Quando querem, eles dominam o Brasil. E LÓGICO, IMBECIS, o fato de ter a maior HINCHADA do Brasil também influiu na COLOCAÇÃO.

3-Corinthians

70000 de visitante

Não é SÓ pela INVASÃO que o Corinthians está aqui. Este foi um episódio histórico, jamais igualado, embora muitos tenham feitos que merecem igual admiração.

Mas está pelo geral, pela mística, por ter resistido ao jejum, por ANGARIAR fans por todo o Brasil, mesmo o time NUNCA tendo correspondido, fica aquela sensação de que “poderíamos ser maiores”, de que “não se aproveita todo o potencial devido à bandidagem que GRASSA no clube”, e isso vale também para o Flamengo.

Por várias vezes o Corinthians colocou a maior média de público do Brasileirão, engendrando um HEXA, completado agora em 2010. (1972-1976-1993-2004-2005-2010)

4-Grêmio

Soy (?) de Grêmio

FATO que a torcida do Grêmio difere das outras do Brasil. Os valores, ritmo, ABUNDÂNCIA de bandeiras e frases que traduzem o sentimento PLATINO (que está – ou deveria estar – em TODOS, sem exceção, os de ALMAFUTEBOLERA) e de verdadeiro futebol são o forte da HINCHADA gremista. TALVEZ (eu disse TALVEZ, porra) seja o clube mais identificado com a região a qual pertence. O orgulho chega a ser exacerbado às vezes, mas faz parte do futebol VIVER DE LOUCURA.

**********ATENÇÃO: ABAIXO DA QUARTA COLOCAÇÃO A CONTESTAÇÃO, A ALTERCAÇÃO, A QUERELA PROMETE SER MAIOR, POIS FUI INFLUENCIADO POR FORÇAS MAIORES.  TODOS OS CLUBES, SEM EXCEÇÃO, ABAIXO DESTES ASTERÍSCOS, TEM QUE MELHORAR MUITO A ALMATORCIDERA*********

5-Fluminense

não compareço, mas quando resolvo, faço festa de gala

Aqui começam os problemas. Falar da torcida do Flamengo, Corinthians, isso até minha avó. Mas abaixo fica a problemática, a bagaça. NENHUMA merece ser igualada às do primeiro escalão, e todas as seguintes torcidas tem muitos defeitos, que DIFICULTAM a AFERIÇÃO.

A torcida do Fluminense protagoniza momentos ridículos, como os 5mil contra o Ceará, com o time na liderança, este ano mesmo. Nem me venham com Engenhão. Isso é ridículo, pífio, desonroso e injustificável.

Mas o que me faz colocar o FLU aqui na quinta colocação é o VANGUARDISMO. Sempre achei que o modelo europeu é o mais correto. Mosaicos, sinalizadores, e tudo o mais. A torcida do Flu esteve trazendo isso (e copiando na caruda) coisas de fora. Mas devemos copiar o que é bom. Quem dera todos fizessem mosaicos assim, e utilizassem os sinalizadores sem moderação. Até a Polícia de alguns estados poderia abrandar o cabresto se isso virasse febre. Ou quiçá fazer mosaico é coisa de pontos-corridos. Ou fruto da elitização. Sei lá. Pelo menos eles TENTAM.

6-Botafogo

Torcida das Bandeiras

Ah, a alvinegritude (?)… não há como negar que fica tudo muito mais bonito em ALVINEGRO. Coisa linda. Somente o preto-e-branco, num quimera monocromática que EMBEVECE os olhos e ENLEVA a alma. E isso nos anos 60 fica mais clássico ainda. Se tu fores pesquisar no GUGOL, oráculo de nossos tempos, verá que as primeiras imagens de “torcida do botafogo” são dos anos 60. E isso é dignidade. Desde que se dê ênfase ao PRETO, coisa que Corinthians, Botafogo e Atlético (e PAOK, e Partizan e etc…) fazem. Há um clube que não honra isso e vocês verão a punição, sendo ele colocado no LIMBO das torcidas.

7-Cruzeiro

Pode me chamar de Raposão

Muitos qualificam a torcida do Cruzeiro como fraca, frouxa, alienada, em suma, a mais ridícula do BRASIL. São adjetivos um tanto fortes demais, mesmo que se encontre justificativa para tal. Mas por várias vezes foi uma torcida que superou os 100 mil espectadores, é azul (fator que a coloca acima do Inter, como verão), uma bela cor… e possui uma média histórica no Brasileirão (CALMA, IMUNDOS, os números virão depois), por incrível que pareça SUPERIOR a Palmeiras, Vasco, Inter e outros. Mesmo tendo  1 (HUM) título apenas.

8- Inter

APLUB

Pic not related. Dito isso: a torcida do Inter possui uma considerável presença nos estádios, nada que diga “oooh, que torciiiida”, mas está lá. O problema é nos últimos anos, a inspiração do paulista e corinthiano Dinho às suas músicas. Nada contra “uma cachaça na mão”, mas é fato reconhecido por todos que o Colorado adotou  este estilo APÓS a torcida do Grêmio, por isso a posição abaixo dos rivais. E ainda tem elitizado muito seu estádio, com o esquema famigerado de SÓCIOS. E é vermelho, cor mais feia que o azul do Cruzeiro, o que colocou a torcida colorada abaixo do Cruzeiro, quase como critério de DESEMPATE, visto que os NÚMEROS (calma, porra) de ambas as torcidas são muito próximos.

9 e 10 – Vasco e Palmeiras

Precisa de legenda?

Não dava para separar as duas, mas o negócio é que uma MIRÍADE de mensagens EXIGIRAM o rebaixamento de Palmeiras e Vasco em relação ao primeiro ranking. Nem preciso dizer que ao publicar Palmeiras e Vasco em QUINTO LUGAR, minha caixa de e-mails foi inundada por cariocas, paulistas e mineiros revoltados, principalmente, com a posição do Palmeiras. Vi-me obrigado a REBAIXÁ-LOS à nona/décima posição. Valorizei demais? Pode ser. Compenso agora? Talvez. É uma questão pontual? É, e não é, porque é estrutural.

11- Santos

Sempre achei que os PROVÉRBIOS mereciam faixas (mas em latim é mais legal)

Não há muito o que dizer. A torcida do Santos é PREJUDICADA pelas CLAUSTROFÓBICAS dimensões da Vila Belmiro, mas isso nunca justifica o baixo público que GRASSA pelos lados da Vila Belmiro. Isso faz com que a diretoria coloque muitos dos jogos em São Paulo, devido a grande quantidade de torcedores na capital, mas no fundo, ninguém gostaria que isso acontecesse. É a 11ª em média geral do Brasileirão, nunca terá a maior média de público e pior, sempre figura abaixo de times pequenos, sendo quase sempre o grande com menos torcida nos estádios nos últimos brasileirões. Lembra do Alvinegro que não faz jus?

12 – SPFC

Rola a bola no Morumbi...

“torcida do SPFC” no Google dá uns resultados bacanas. Exemplo: na primeira página tem torcida do Flamengo, Fluminense, Vasco e zoações com o apelido JOCOSO do time.  Nas outras páginas vê-se até CHINELO, mas pouquíssimas fotos da torcida em si. O que eu sofri para achar uma imagem nos padrões foi de lascar. Quase não há. Segundo pesquisas, é a terceira maior torcida do país (embora eu ainda acredite mais na Timemania e veja o Palmeiras como terceiro – mas isso é outra história) e que mais cresceu entre os PIRRALHOS dos últimos tempos. Isso foi pelo ciclo vitorioso entre 2005 e 2008. Não sei o quanto os são-paulinos se importam com torcida, mas pelo Brasil inteiro, vindo de torcedores de dezenas de times, eu encontro respaldo para colocá-la em ÚLTIMO LUGAR entre os grandes. É tanta gente que diz isso que eu nao vou contrariar e CORROBORO tal posição.

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Baêa

Foi PROFERIDO no início que eu só colocaria torcida de times GRANDES aqui, e todo mundo sabe que só existem 12 clubes grandes neste país. Todos os que não foram citados, sem exceção, não são grandes, e mesmo com torcida até mais fiel que muitos daqui (embora o cai-sobe dos times não dê um padrão fácil de análise assim como a diferença de divisão através dos anos) eles vão ficar de fora. Mas impossível não citar um nome: BAHIA. Trata-se do único time médio do Brasil que já FINCOU seu nome na tabela de times que já tiveram a maior média de público do campeonato, e fê-lo (?) por 3 vezes (1985, 1986, 1988). Não é para qualquer um. E agora na série A, os tricolores podem mostrar do que são feitos (eu sei, é de AÇO, mas tem que fazer aquele mistério).

Outro nome repleto de HOMBRIDADE é o Santa Cruz. Era só mais um clube do povão, daqueles que a mídia Rio-SP olha e fala “é a paixão do torcedor nordestino, que comparece em qualquer divisão”, como muitos outros e não só do Nor-este, mas como do Norte, também. Só que aí veio a QUEDA IRRECUPERÁVEL, a IGNONÍMIA, a VEXAÇÃO PEREMPTÓRIA: queda para a Série D. Foi a oportunidade para mostrar o fanatismo dos tricolores, que estabeleceram um recorde, quiçá MUNDIAL (sério, deve ser mundial mesmo), de mais de TRINTA MIL TORCEDORES em plena quarta divisão, TRINTA MIL em camisas, que valem mais do que dinheiro. É um recorde mundial, colossal, que jamais deixaria de ser mencionado em minha parouvela.

Os números da Wikipédia:

MAIORES MÉDIAS ANUAIS:

  • 1972: Corinthians 40.719
  • 1973: Flamengo 33.660
  • 1974: Vasco da Gama 36.619
  • 1975: Internacional 46.491
  • 1976: Corinthians 47.729
  • 1977: Atlético Mineiro 55.664
  • 1978: Palmeiras 31.359
  • 1979: Internacional 46.491
  • 1980: Flamengo 66.507
  • 1981: Flamengo 43.614
  • 1982: Flamengo 62.436
  • 1983: Flamengo 59.332
  • 1984: Flamengo 38.543
  • 1985: Bahia 41.497
  • 1986: Bahia 46.291
  • 1987: Flamengo 47.610
  • 1988: Bahia 35.537
  • 1989: Flamengo 21.300
  • 1990: Atlético Mineiro 26.748
  • 1991: Atlético Mineiro 26.763
  • 1992: Flamengo 42.922
  • 1993: Corinthians 37.330
  • 1994: Atlético Mineiro 22.673
  • 1995: Atlético Mineiro 21.072
  • 1996: Atlético Mineiro 25.449
  • 1997: Atlético Mineiro 23.342
  • 1998: Sport 35.580
  • 1999: Atlético Mineiro 42.322
  • 2000: Fluminense 20.219
  • 2001: Atlético Mineiro 30.679
  • 2002: Fluminense 25.666
  • 2003: Cruzeiro 26.366
  • 2004: Corinthians 13.547
  • 2005: Corinthians 27.330
  • 2006: Grêmio 25.630
  • 2007: Flamengo 39.221
  • 2008: Flamengo 40.695
  • 2009: Flamengo 40.035
  • 2010: Corinthians 27.446

MÉDIA GERAL POR EQUIPE:

  1. Flamengo: 27.094
  2. Bahia*: 24.983 (até 2003)
  3. Atlético Mineiro: 24.298
  4. Corinthians: 21.917
  5. Cruzeiro: 19.754
  6. Internacional: 18.168
  7. Palmeiras: 18.252
  8. Vasco da Gama*: 17.467 (até 2007)
  9. São Paulo: 17.019
  10. Grêmio: 16.998
  11. Fluminense: 15.675
  12. Santa Cruz: 15.235
  13. Sport: 14.931
  14. Fortaleza*: 14.635 (até 2005)
  15. Paysandu*: 14.610 (até 2004)
  16. Ceará*: 13.955
  17. Santos: 13.751
  18. Coritiba: 13.631
19. Goiás: 13.448
20. Remo*: 13.578
21. Botafogo: 13.364
22. Vitória: 12.699
23. Náutico: 11.279
24. Atlético Paranaense: 11.039
25. Figueirense:* 9.878 (até 2002)
26. Santo André: 9.195
27. Guarani*: 8.769 (até 2003)
28. Avaí: 8.022
29. Ponte Preta*: 7.953 (até 2005)
30. Paraná: 7.603
31. Criciúma*: 6.266 (até 2003)
32. Portuguesa:* 6.256 (até 2002)
33. Juventude: 5.386
34. São Caetano*: 4.111 (até 2005)
35. Ipatinga: 3.602

O ÚNICO RANKING EM QUE VOCÊ PODE INTERFERIR DIRETAMENTE:

  1. Flamengo: 12
  2. Atlético Mineiro: 9
  3. Corinthians: 6
  4. Bahia: 3
  5. Fluminense, Internacional: 2
  6. Grêmio,Cruzeiro, Palmeiras, Sport e Vasco da Gama: 1

***************************************************************

YURI – MORS TUA, VITA MEA

P.S.: TODAS CITADAS ACIMA, SEM EXCEÇÃO, NÃO SÃO PÁREO PARA COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS, BRASILEIRO É MUITO ARTIFICIAL E DEPENDENTE DE TÍTULOS, DE MODO QUE TEM MUITO A APRENDER SOBRE ALENTO INCONDICIONAL. TANTO AS MÉDIAS DE PÚBLICO COMO AS FESTAS SÃO VERGONHOSAS EM COMPARAÇÃO COM VÁRIAS TORCIDAS EUROPEIAS , MESMO DE EQUIPES MENORES. GRATO.

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Bahia, Paraná, Juventude e Santa Cruz agradecem

January 7th, 2008 | 7 Comments | Filed in Estrutura

O Corinthians caiu, mas como não é de se estranhar, não ficou órfão da mídia. Inegavelmente que será notícia em 2008.

times.jpgQuem frequenta o GloboEsporte.com, portal de esportes (futebol brasileiro com imenso detaque) da Globo com grande visitação na internet, já se acostumou com um quadrinho com os atalhos para os times de 1ª divisão.

O atalho já foi modificado em 2008 com os novos times que subiram, Coritiba, Ipatinga, Portuguesa e Vitória além de ganhar mais 4 da Segundona e 1 da Terceira.

Claro que essa “linha a mais” deve-se a presença do Corinthians, campeão de audiência em São Paulo. Pegaram carona para “encher a linha” e ganham um pouco mais de visibilidade, Paraná e Juventude (que cairam ano passado), Bahia e Santa Cruz (que caiu para a Terceira).

santa-cruz.jpg

O América de Natal? Sei lá. Rodou, amigo.

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Copa do Brasil

April 5th, 2007 | 4 Comments | Filed in Copa do Brasil 2007, Futebol

O Fluminense bem que tentou, mas não conseguiu. Mesmo perdendo por 1×0 para o América de Natal no Maracanã, tomando pressão jogando com 11 contra 10, o time se classificou.

Enfrenta na próxima fase o Bahia. Resta saber o que os dois times vão aprontar na próxima fase, já que são os dois clubes grandes que passam por mais situações vexaminosas no Brasil nos últimos anos.

É impressionante como o Fluminense só perde e não consegue estar eliminado ainda de nenhuma competição.

Já o Vasco, segue sua cruzada de 1,5 milhões por mês abandonando a Copa do Brasil. O atalho para a Libertadores foi para o espaço em cobrança de falta aos 48 minutos do 2º tempo.

Cássio engoliu um frangaço aos 2 minutos de jogo para compensar o partidaço contra o Botafogo.

Gama classificado contra Figueirense.

Náutico, que ganhou a vice-liderança do Estadual de Pernambuco na Justiça pela “validação” do gol do Vera Cruz passou como quis pelo Papão da Curuzu. Payssandu foi para o saco.

O Timbu pega o Corinthians (a Copa do Brasil é uma mãe. Mais um time que passa vergonha classificado).

Atlético-MG devidamente recuperado passou pelo América do Rio (alguém mais acha estranho o América melhorar depois da morte do Caixa d’água?)

Outro confronto definido será Botafogo x Coritiba.

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