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Posts Tagged ‘André Lima’

Cadê o Tri do Fluminense?

December 22nd, 2010 | 489 Comments | Filed in Botafogo, Campeonato Brasileiro, Campeonato Brasileiro 2010, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Observatório, Palmeiras, Santos, Sport

TÁQUI, porra!

A saga deste post Observatório está chegando ao fim.

A CBF unificou os títulos pré-71 tirando a reinvindicação tricolor do proselitismo à oficialidade.

Conforme fui registrando à medida que os acontecimentos se desenrolavam (e que podem ser acompanhados neste mesmo post), o mais acessado portal de futebol no Brasil, Globoesporte.com, optou em oferecer ao Fluminense, postulante ao seu terceiro título do Campeonato Brasileiro, o status oficial de momento, considerando-o apenas campeão de 1984 e relegando 70.

Fez o portal o que lhe era de direito, embora tenha comprado um ano antes o barulho do Hexacampeonato do Flamengo tratando-o como se fosse algo normal, banal e de aceitação inequívoca, sendo que apenas 4 títulos eram reconhecidos pela CBF.

Agora meus camaradas… rebolem para explicar.

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Semi Post Scriptum: Ao contrário do que se imagina, este post não se encerra aqui. Quem acompanhou lendo com atenção, percebe que antes de uma briga por oficialização ou não de títulos (coisa que eu não esperei para ver), este post é um Observatório. Por isso, ainda será necessário voltar a ele no futuro para ver quais prefixos matemáticos serão adotados pelo portal escolhido para se observar em cada caso.

Como cada caso, entenda-se como estes quatro grupos de times:

  1. Bahia, Palmeiras, Santos, Cruzeiro, Botafogo e Fluminense
  2. Sport Recife
  3. Flamengo
  4. Todos os demais

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Postado em 13 de Dezembro de 2010

O noticiário dá conta que a CBF homologará como oficiais os títulos disputados pré-71 ainda sobre a chancela da CBD atendendo à necessidade de revisão na contagem de títulos dentre seus filiados por demanda de alguns destes, campeões de Taça Brasil e Roberto Gomes Pedrosa.

Pela coincidência do Fluminense, vencedor do mais recente campeonato dentre os que ainda foram disputados sob os cuidados da CBD, estar disputando o título de 2010, o assunto surgiu com muita força na imprensa carioca, culminando com a constrangedora transmissão “técnica” da final do Brasileirão onde Luis Roberto pisou em ovos para explicar a reinvindicação tricampeonatista da torcida do Fluminense.

A Globo, emissora que detém os direitos de transmissão em TV aberta e fechada, apesar de colocar à contragosto o assunto em pauta, manteve-se inflexível em taxar o Fluminense apenas como Campeão Brasileiro de 2010, no que entendo, agiu com correção técnica. O Blá blá Gol fez o mesmo [2]. Todavia, o Blá blá Gol faz isso por critérios de alguns editores em considerar o uso de prefixos matemáticos somente para títulos sequenciais (existem exceções no blog, como na segunda conquista da Libertadores do Internacional) e não para fugir de uma briga e ter de se explicar por nada.

Quem clicou no link da noticia percebe que o Globoesporte.com é cuidadoso em enumerar e diferenciar os títulos não reconhecidos ainda pela CBF, mas não tem o menor pudor em enumerar como os títulos existentes, um que além de não ter sido igualmente reconhecido pela CBF, foi o único rechaçado pela entidade.

Alguém aí contou um título existente a mais também?

Ainda na iminência do reconhecimento oficial, e mesmo dando o destaque que vem sendo obrigado a dar ao assunto que está sendo enfiado golea abaixo, a editoria da emissora insiste na cara-dura e desfaçatez em tratar 16 clubes com o rigor dos regulamentos, e um com um asterisco hashtageado malhado de rodapé.

Felizmente, a exposição de opiniões anda ganhando ares mais democráticos graças exclusivamente ao desenvolvimento tecnológico. Tivesse o Fluminense esperado “apenas” 16 anos ao invés de 26, sua torcida teria gritado dicampeão, ao invés de tri.

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Postado em 2 de Dezembro de 2010

Globoesporte.com acena com o asterisco

Depois de ser categórico em relação a luta do Fluminense pelo bicampeonato Brasileiro há menos de uma semana sem maiores menções ao título de 1970, o Globoesporte.com cede ao barulho da torcida tricolor e começa a levantar a lebre deste título. O assunto ainda entra como a “Polêmica de 70”, mas já é uma vitória da torcida do Fluminense, pois o barulho está comprado.

A conclusão do artigo ainda explicita que a linha editorial denota 1970 como não sendo um título de Campeão Brasileiro Oficial, mas que já passa a constar no boa miúda como sendo.

Bom, tá tudo bem dito aí. Não tenho muito a acrescentar, mas obviamente, com todo respeito aos meus nobres colegas, concordo mais com uns que com outros. Minha opinião? Há uma série de coisas que não são necessariamente oficiais, mas nem por isso deixam de ser legítimas. É o caso do título do Fluminense em 1970. Pelas características da Taça de Prata, disputada entre 1967 e 1970 – chamada até de “embrião” do Campeonato Brasileiro pela similaridade – considero justo que os campeões das quatro edições (Palmeiras duas vezes, Santos e Fluminense) sejam equiparados aos campeões atuais. Sendo assim, é legítimo dizer que o Flu luta pelo tri. Cabe ao clube continuar tentando oficializar isso. Mesmo que para a torcida, mais do que nomenclaturas oficiais, o que vale mesmo é a boa e velha faixa, comprada nos melhores camelôs do ramo.

O Globoesporte.com abre caminho para querendo estampar um belo de um TRICAMPEÃO em sua capa em caso de conquista tricolor à revelia da CBF como fez com o Flamengo ano passado, mas deixa a ressalva negritada acima de tratar o Tricolor de forma diferenciada do Rubronegro condicionando um título ao esforço do clube em oficializá-lo.

De qualquer forma, a torcida do Fluminense está fazendo o seu papel ao valorizar sua conquista mesmo que não entenda o que significa e forçar a barra da mesma forma que a torcida do Flamengo faz. Afinal, o papel de torcida não é ponderar e sim torcer, puxar a brasa para sua sardinha.

Deixe a formalidade das discussões para nós, metidos a sensatos.

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Postado em 28 de Novembro de 2010

O Globoesporte.com definiu bem claramente sua linha editorial em relação à Taça Roberto Gomes Pedrosa de 1970.

Globoesporte.com conta para o Flu apenas os títulos reconhecidos pela CBF

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Postado em 29 de Outubro de 2010

Na coletiva de Fluminense 2×0 Grêmio um repórter fez uma pergunta mais ou menos assim à respeito de Conca:

Blá blá blá blá blá Conca blá blá blá Conca do começo da competição e blá blá blá blá blá blá blá blá caiu o rendimento e blá blá blá blá agora joga o esperado para levar o Fluminense ao bicampeonato?

Muricy ateve-se ao Abnegado Conca em sua respostae deixou passar batida a referência ao número de títulos do Fluminense.

A esta altura do campeonato de 2009, era um tal de Hexa do Flamengo para cá, Hexa do Flamengo para lá. A CBF definira que o título Brasileiro de 1987 não era do Flamengo. Entretanto, torcida, clube e mídia passaram por cima e davam o time como Campeão alardeando que em 2009 o time buscava seu Hexa campeonato.

Não estavam errados. Clube e torcida dão a interpretação dos fatos que lhe convém, e valorizar um título certamente é conveniente para esses dois agentes. Já os veículos de mídia, seguem sua linha editorial, não necessariamente compromissada com a rigidez dos fatos. Neste caso, a esmagadora maioria dos veículos de massa adotaram o rubronegro carioca como Campeão Brasileiro de 1987 (ainda que adotem vaselinisticamente o rubronegro pernambucano também)

O Fluminense por sua vez pleiteou há algum tempo o reconhecimento do título de 1970 como um Campeonato Brasileiro, além do que sua torcida começa a criar o hábito de colocar o time como Bicampeão Brasileiro em 1970 e 1984, tendo mostrado inclusive em mosaico recente. Já a mídia ignora solenemente o título brasileiro do Tricolor. Quando não o faz, deixa clara a denominação Taça Roberto Gomes Pedrosa.

A grande mídia, usa de dois pesos e duas medidas, uma vez que para o rubronegro, ela fugiu do pragmatismo e comprou o barulho da conquista de 1987, enquanto para o tricolor, basta a frieza do esquecimento que a distância permite dar.

Mas as mídias, como dito, escolhem a linha editorial que bem entende. Seus leitores que interpretem a coerência/incoerência das mesmas e critiquem por si próprio. Pelo seu lado, o Fluminense é quem deveria rechaçar insinuações a um “mero” bicampeonato, além de martelar na cabeça de seu torcedor, a ideia tricampeonatista. For esperar cair do céu, futebol brasileiro em 70 será lembrado apenas pela Seleção Brasileira e não pelo Campeão Brasileiro.

Conca joga o esperado para levar o Fluminense ao título Brasileiro de 2010 desde o início da competição. Joga todos os jogos, sendo que em alguns joga para levar sozinho, como contra o Grêmio.

Portaluppi avaliou que seu time controlou a partida e pressionou o Fluminense, sem descuidar da marcação, onde os gols sairam pela genialidade do argentino Abnegado. Está certo o treinador gremista.

Ao conseguir seu 1º gol, a equipe de Muricy recuou e assistiu o Grêmio alugar meio-campo. O que não necessariamente é ruim para o Fluminense, uma vez que ao ser pressionado, evita que muitas bolas cheguem em Washington. É meio canhestro o raciocínio, mas quanto menos a bola passar por Washington, melhor.

O Grêmio não se valeu desse raciocínio, e insistiu em utilizar André Lima. Por isso perdeu. Merecidamente. Um time que confia em André Lima merece perder, por melhor que jogue.

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Parabéns à diretoria e torcida do Fluminense. A diretoria entendeu uma das limitações do uso do Engenhão que é a torcida se pulverizar. Por isso, fechou um dos lados para concentrar os torcedores em um só local e aumentar a pressão. Funcionou, e menos de 20.000 tricolores foram suficientes para criar um clima positivo ao time da casa, empurrando-o para a pressão inicial que resultou no golaço de Conca.

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Borges é tudo que André Lima jamais será

April 30th, 2010 | 22 Comments | Filed in Copa do Brasil 2010, Fluminense, Grêmio

Do lado gremista, Borges foi um azougue. Quando não levou vantagem direta sobre um bizonho Leandro Euzébio no 1º tempo (provavelmente só voltou para o outro porque Digão levara um amarelo), ao menos protegia bem a redonda contra um combativo Gum no 2º, colocando Douglas e Jonas na partida. E essa forma de jogar, solidária e próxima, do ataque gremista foi o diferencial no jogo.

Enquanto o ataque gaúcho entendia-se como um time, o carioca mostrava-se como um cada um por si, se é que podemos contar com André Lima em campo. O camisa 9 tricolor fez o gol e mais nada até o fim quando fez o que mais sabe fazer: atirar-se na área e reclamar até receber amarelo. Com a diferença de ter marcado um gol, lembrou bastante sua atuação no clássico contra o Vasco.

Deu pena de Wellington Silva. Cansado de tanto ter de jogar sozinho e acabar empurrado para as pontas, saiu de campo com caimbras sem uma tabela ou auxílio do bonde que vestia a camisa de Fred.

Além do seu trio atacante, o Grêmio contou com uma boa calibragem das faltas no 1º tempo, o que não deu maiores chances para que o Fluminense jogasse. Não definiu de vez a contenda no Maracanã, por ter perdido a mão ao fim do primeiro tempo quando logo após de Borges levar amarelo por irritar o juíz com reclamação, Rodrigo deu um rapa em Wellington Silva e foi para o chuveiro.

Pela facilidade que mesmo com um a menos Douglas e Borges encontraram na zaga tricolor, supõe-se que podendo ter saído mais para a partida, o Grêmio levaria vantagem maior para Porto Alegre.

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Se Muricy não teve a oportunidade de substituir Leandro Euzébio por conta do cartão amarelo de Digão, teve ao menos bom senso em perceber o baile que o zagueiro levava de Borges e delegou tal tarefa para Gum na volta do intervalo. Com um a mais, colocou Equi Gonzales no jogo, o que por certo inibiu o Grêmio e frustou Silas que esperava não substituir Jonas. Todavia, não houve jeito pois o mesmo acabou ficando muito recuado.

Equi Gonzales demorou a engrenar na partida, mas no fim além do gol, chamou o jogo e anima para a possibilidade de se portar como um armador próximo a Fred, e que por tabela, ainda pode funcionar como muleta para que Conca torne-se mais efetivo. A observar.

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Vasco 3×0 Fluminense com as bençãos de André Lima

March 29th, 2010 | 10 Comments | Filed in Campeonato Carioca 2010, Fluminense, Vasco

O clássico com foco tricolor:

Não fosse por André Lima, o Fluminense teria maiores chances no primeiro tempo onde teve maior volume de jogo.

Cada jogo que passa aumenta minha convicção da desmotivação em ver a bola bater lá na frente do ataque tricolor e voltar. É uma espécie de Washington sem poder, e que não assusta o adversário.

Durante a semana, li diversas reportagem tentando elevar a moral desse bonde e ensaiando coisas do tipo:
André Lima já pensa em ser titular ao lado de Fred”.

Ou o atacante ou o repórter: um dos dois não tem senso de ridículo. Ou então, o leitor, o que também é muito provável.

O jogo não foi fácil para o Vasco como o placar pode deixar transparecer. Vendo o primeiro tempo, afirmei sem receio que a equipe do Fluminense era bem melhor que a do Vasco, mas me incomodava imensamente a produçao zero do ataque tricolor. O time saia rápido para o ataque, mas lá nada fazia contra os grandalhões zagueiros vascaínos.

No 2º tempo, Gaúcho meteu o dedo no Vasco, era perceptível a orientação aos cruzmaltinos de marcar na área tricolor, apertando os zagueiros do Fluminense, e assim, o 2º tempo começou com mais bola por parte dos Templários que dos Tricolores. Se o gol vascaíno saiu de um reles escanteio, o Vasco já fazia por merecer ainda que seu gol saísse da forma que fosse. Coisa que o Fluminense não mereceu no primeiro tempo por pura inaptidão de seu atacante bonde.

A hora em que mais me animei foi com a entrada de Wellington Silva no lugar do bonde. Animação que não rendeu lá grandes coisas. Além do gol e expulsão de Leandro Euzébio, a zaga vascaína encurralou o moleque tricolor na ponta que ciscou, ciscou, ciscou e por lá ficou.

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Mariano, que eu dentre muitos metralhamos no seu início do Fluminense é junto com Diguinho um dos melhores do time no ano. Com esses dois, o Fluminense saia rápido da defesa do ataque (infelizmente André Lima fazia com que a bola voltasse para a zaga tricolor com a mesma velocidade).

Eu acho que o meio-campo do Fluminense perde muito sem Dalton ali atrás na sobra da zaga: 1º porque ele é muito bom nessa função defensiva e 2º porque ele inicia com muita propriedade a saída da zaga para o meio (o que já empurra Mariano pela direita, Diguinho e Everton para perto de Conca na intermediária adversária). Achei além de Conca, Everton escondido e muito atrás.

Mais que Conca, que depende da bola grudada no pé dele para fazer aquelas jogadas que se entende pouco onde ele quer chegar, mas chega, achei Everton omisso na partida.

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O foco no Vasco vale mais pela contraposição da postura do time antes e após Mancini:

Lá na frente se tiver de emitir algum comentário sobre a capacidade de Mancini em armar um time, ignorarei a passagem dele no Vasco. O que os jogadores vascaínos fizeram com ele é digno de nota e para entrar nos manuais da bola de “como se derrubar um técnico em 30 dias”.

Não vou entrar no mérito moral da coisa, porque tem horas que cabe-se apenas observar e aprender. O boicote a a má-vontade com o ex-treinador ficou explícita com a gênese explicada por Serginho.

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André Lima destoa de seus colegas

March 22nd, 2010 | 9 Comments | Filed in Campeonato Carioca 2010, Fluminense

O Bonde comemora

O centroavante reserva do Fluminense fez por onde estragar minha pauta marcando os dois gols da vitória do Fluminense sobre o Resende no estádio de Volta Redonda (bem… não haver jogos no Maracanã é uma forma de resolver os problemas no estádio, não?)

Estragou parcialmente, porque apesar dos gols, o artilheiro não ficou bom de bola e não ficará.

Não ficar bom de bola não impede que tenha uma carreira bem sucedida no futebol, coisa que aliás vem tendo, mas André Lima destoa dos atacantes que o recente Fluminense tem apresentado ao seu torcedor.

André Lima não trata a bola por você, não dá prosseguimento às jogadas, não prende a bola e não clareia jogadas para os companheiros. Impressiona-me como André Lima consegue fazer gols. Sua presença em campo me tira o prazer que vinha tendo de ver o futebol do Fluminense nos últimos tempos.

O jogador deveria por definição sempre iniciar as partidas no banco de reservas e entrar no decorrer da mesma por ser inegavelmente vibrante e cagão. Mas antes que se privilegie o emocional e a sorte, que se dê chances ao bom futebol, o talento e à técnica.

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A Saga continua – Botafogo 2×0 Emelec

September 24th, 2009 | 21 Comments | Filed in Botafogo, Copa Sul-Americana 2009

Considerações:

1. O time do Emelec é MUITO ruim;

2. Ainda assim, o Botafogo cumpriu bem o seu papel de mandante e dominou o jogo durante 90 minutos. Alguma segurança na fraca defesa (ajudada em muito pela inoperância do ataque equatoriano), alguma criação no meio-campo, alguma operância do ataque;

3. Hilário ouvir a escalação do banco de reservas do Botafogo pelo locutor do SporTV: “camisa 11 – Michael” pra dois minutos depois se corrigir;

4. Tive que dar uma tuitada pro Estevam Soares. Nem eu que sou fã declarado do André Lima (por mais que não seja exatamente aquela maravilha que saiu do Botafogo e pegou o avião pra Alemanha) aguento mais esse negócio dele ficar caindo toda hora pra cavar pênalti… Ontem eu parei de contar na sétima queda. E com certeza tiveram outras depois. Se eu fosse juiz já ia marcar o cara logo, dar um belo amarelo e possivelmente não marcaria pênaltis reais em função da suspeita de teatro. Merece uma chamada;

Saulo, o Paixão, já sabia

Saulo, o Paixão, já sabia

5. Renato tem feito sim a diferença sempre que entra. O Estevam podia mesmo arrumar um jeito de encaixar esse cara entre os titulares. Isso necessariamente significa trazer ou o André Lima ou o Reinaldo para o banco. Não que o Victor Simões seja titular absoluto (e eu seria a última pessoa da face da terra a dizer isso). Mas o padrão tático do time está nitidamente sendo sacrificado pra que se mantenha dois centroavantes em campo. Reinaldo faz papel de pivô à perfeição, mas quando o assunto é correr… Já o André Lima é bom finalizador, mas ultimamente não fica mais em pé e tem dado umas furadas de assustar;

6. Não tenho mais paciência para Jônatas. Ontem foi duro ouvir o locutor: “Jônatas… sempre muita categoria no domínio de bola” num lance que ele matou mal (de joelho), se embrulhou todo e deu um passe errado pior ainda. Toquinhos de lado, passes errados, um ou outro lance de mais brilho. Já entendo porque ninguém quer o sujeito;

7. Alessandro entrou bem (no lugar de um cansado Gabriel). Não foi brilhante, mas também não foi horrível;

8. O fato de um garoto como Gabriel ter saído exausto me cheira a confirmação daquilo que ainda suspeito: a preparação física do time ainda não é boa. Pode ter até melhorado, mas o time ainda é muito pesado e não ganha NENHUMA bola aérea;

9. As faltas do Juninho estão fazendo falta (com trocadilho). Nem mais pra isso ele serve.

10. Fahel… Fahel? FAHEL?

Rumo à Guayaquil. Que nem check point de videogame.

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Leia:

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