Pré-jogo

Fernando Prass, Paulo Sérgio, Fernando, Titi e Ernani; Amaral, Nilton, Alan e Fumagalli; Carlos Alberto e Elton.

É com essa equipe que o “ofensivo” Dorival Júnior vai encarar o “poderoso” penúltimo colocado da série B, o ABC em Natal, às 21h.

Deve ganhar, mas que ele se esforça pra complicar, se esforça. Até porque, se tudo começar a dar errado, ele mexe no time, e sai como herói destemido.

Pós-jogo

ABC 2 x3 Vasco

Mais um show do Amaral, fez pênalti depois de escoltar um jogador do ABC até a área (uma espécie de marca registrada dele),  foi tão nulo na marcação que, durante a pressão do time potiguar no final da partida, até o Dorival gritou para ele marcar alguém, qualquer um. Como se o jogador fosse capaz de fazer isso…

Por falar em Dorival, manteve a regularidade, escalou mal e substituiu pior ainda. Se com sua escalação o Vasco conseguia jogar de igual pra igual com um dos piores times que eu já vi, depois da substituições, foi inteiramente dominado.

Graças a uma jogada em que Carlos Alberto deixou de passar a bola para o Ernani que entrava livre e sozinho pela lateral esquerda, preferindo como sempre enterrar o ataque do Vasco cavando uma falta, que resultou em gol na boa cobrança do Fumagali (que só serve pra bater falta mesmo), o clube abriu novamente confortável vantagem sobre o 2º colocado.

Sábado no Maracanã contra o péssimo Bahia, o retorno de Souza e Alex Teixeira (o craque do time), devem dar seqüência ao caminho tranqüilo rumo ao título. Mas como sempre digo, espero que essa facilidade não esconda as deficiências que precisam ser corrigidas.

Em tempo, espero que a apaixonada torcida vascaína compareça ao estádio, e contribua para o time pagar suas dívidas batendo o recorde de renda novamente. Porém, me reservo o direito de nunca mais assistir pessoalmente meu time jogando com Vílson e Amaral em campo.

Dorival, Vilson e Amaral observam treino de Casalberto