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Tá explicado

January 15th, 2009 por | Categorias: Estrutura, Futebol.

CBF fecha o cerco contra mascotes e limita entrada de crianças em campo

Os mascotes são os verdadeiros arruaceiros que impedem o bom andamento dos jogos e atrasam os eventos esportivos. Só assim eles param de atrapalhar o trabalho de jornalistas e a visão dos aspones, convidados e bicões afins.

O próximo alvo da fúria moralizadora da CBF serão as cheerleaders.

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11 Comentários para “Tá explicado”

  1. Gaburah
    15/01/09 - 8:38

    Particularmente, sou fã dos mascotes. Acho que são uma forte (e mal explorada) ferramenta de angariação de simpatizantes – eminentemente crianças. Acho lamentável essa decisão, um retrocesso.
    Quanto à limitação do número de crianças no gramado, já tinha conversado sobre isso com meu sogro uma vez. Um saco aquela quantidade cada vez maior de crianças na saída dos vestiários. Mas a bem da verdade, depois que os jogadores entram no campo, a pirralhada é prontamente recolhida e é o primeiro batalhão a deixar o campo.
    Enquanto o festival de aspones…

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    Gaburah

    Por simpatizantes, leia-se TORCEDORES.
    Garanto que o pessoal do São Paulo FC entende o que estou dizendo.

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    Saulo

    Acho essa medida válida. Existe um excesso de pessoas “estranhas” em volta do campo. Isso é muito bem exemplificado em finais de campeonato. Um verdadeiro formigueiro dentro das quatro linhas. Os jogadores mal conseguem circular em campo depois de uma partida exausta. Em qualquer lugar organizado do mundo os repórteres não entram em campo para entrevistar jogadores. Para isso existe uma sala de imprensa depois da saída do vestiário. Aqui no Brasil ainda parece que os organizadores da copa de 2014 não perceberam nada. Ano passado durante a decisão do Copa dos Campeões da Europa, nenhum repórter ou “bicões” entraram em campo. Apenas se observou os jogadores, comissão técnica e as pessoas incunbidas da organização do jogo.

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  2. Serginho Valente
    15/01/09 - 10:41

    Regulamentar é sempre bom. No Vasco, por exemplo, é um absurdo o número de crianças em campo antes da partida.

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  3. Gaburah
    15/01/09 - 13:08

    Ok, meus amigos. Concordamos em relação ao número de crianças, repórteres, bicões e afins.
    Mas quanto às mascotes vocês não acham um exagero? Eu sempre as vi como parte do espetáculo (com trocadilho referente às cheerleaders, por favor). Na NBA por exemplo a quadra é bem menor e os mascotes e animadoras estão lá o tempo todo.
    Pra mim quem sai ganhando com isso é só a imprensa e os bicões, que vão ter mais espaço pra aproveitar.

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    Saulo

    Não dá para comparar futebol de campo com basquete. As dimensões bem maiores impedem essa rotatividade rápida das pessoas.

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    anderson paiva

    ?????????????

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  4. Rafael
    15/01/09 - 13:26

    Tudo palhaçadinha. Tá querendo fazer filme pra inglês ver.

    Quer dar um bom andamento ao jogo? Coloca bons árbitros, estabelece um tipo de punição para o time que atrasar, combata aquela palhaçada dos gandulas do time da casa, verifique se há a necessidade de 500 reporteres em campo…

    Ao invés de atacar o problema fica com essa proibir mascotes, proibir cerveja, jogar a culpa nas crianças…

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    Gaburah

    Concordo integralmente. Acho que isso é fato inédito :)
    A questão é: quem são os personagens do jogo como um todo? Jogadores, trio de arbitragem, técnicos e comissão. Cheerleaders e mascotes são atrativos a mais para o torcedor e não atrapalham em nada o andamento do jogo – nem antes, muito menos durante e depois.
    Em que convidados, repórteres, dirigentes, assessores e etc contribuem no jogo? Nada, então rua.

    Quer dar um bom andamento ao jogo? Coloca bons árbitros, estabelece um tipo de punição para o time que atrasar, combata aquela palhaçada dos gandulas do time da casa, verifique se há a necessidade de 500 reporteres em campo…

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    Rafael

    Pois é Gaburex, deixam o foco de lado e arrumam o tal do bode expiatório. É sempre assim.

    O torcedor paga por 90 minutos de futebol e tem efetivamente apenas pouco mais de 50 minutos de bola rolando. Isso é culpa das crianças?

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  5. Manolo Juscelino
    17/10/11 - 8:03

    Mais uma palhaçada no futebol brasileiro. A CBF tá no mesmo caminho dos nossos “amigos” de Brasília, só fazendo merda. Esse lance de proibir MASCOTES soa como uma PIADA sem graça. Afinal, o mascote chama mais atenção do que o próprio brasão do time. Quanto a molecada, a responsabilidade é dos pais. PRONTO FALEI!

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