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So gehen die Deutschen, die Deutschen, die gehen so

July 21st, 2014 por | Categorias: Copa 2014, Seleção Brasileira.

A Copa do Mundo para o Brasil deveria ser tratada com seriedade máxima e nesse aspecto, mesmo que por questões populistas, o ente Governo tende a acertar a mão estimulando o ufanismo no período de Copa.

Pena que por se tratar de mera política eleitoreira partidária do eventual governante e não um aspecto enraizado na Cultura nacional, como aquela que permite que o Carnaval seja celebrado e enraizado sem traumas, essas ações ufanistas trazem uma carga de crítica intrínseca tão elevada que propicia condições para sentimento maniqueísta bipolar cáustico em relação ao conceito de Nação propiciando os embates “Pachecos x Fãs do Esporte”.

Os formadores de cultura, seja lá o que isso for, da Sociedade erram muito a mão gerando uma situação non-sense de brasileiros apáticos, reticentes e até arredios em relação à Seleção Brasileira, um time tradicionalmente de ponta, em um campeonato que traz sobretudo uma disputa entre Nações. Neoviralatismo.

Parecem que meus argumentos são desconexos da realidade das pessoas? Ok. No background opineiro em que os fãs do esporte tomam conta parece sim. Só que entre os elogiados alemães não parecem muito não

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52 Comentários para “So gehen die Deutschen, die Deutschen, die gehen so”

  1. Andre
    21/07/14 - 10:14

    Já vi que a dificuldade cognitiva é grave…

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  2. Serginho Valente
    21/07/14 - 10:33

    Claro que o erro é brutal.

    Desestimulam o único momento patriótico maciço do povo brasileiro, desestimulam o único orgulho do povo brasileiro, quando deveriam estimular o contrário, que isso se expandisse para outras áreas.

    O futebol é a nossa Hollywood, é a nossa presença no mundo. Deveria ser fomentado, estimulado. E a Copa do Mundo é o ápice, temos que nos candidatar como sede a todas e dar feriado nacional em dias de jogos.

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    Andre

    Ok. Concordo com tudo.

    Em convergência com isso, não se deve admitir a negligência.

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    Gaburah

    Desestimulam o único momento patriótico maciço do povo brasileiro, desestimulam o único orgulho do povo brasileiro, quando deveriam estimular o contrário, que isso se expandisse para outras áreas.

    Aí sim. Usar de um expediente popular pra semear um valor moral tangível. Boa estratégia seria, se o amor ao dinheiro de segmentos A, B, C… não estivessem pouco se fudendo para que isso se expandisse para outras áreas.

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    Gaburah

    Mas não sei se o futebol é o único orgulho do povo brasileiro. Ouso dizer que não é.

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    Gaburah

    Nem consigo dizer que ainda é orgulho. Pelo menos para parcela significativa, tenho certeza que não é mais.

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    Andre

    Essa é a mesma histórica do investidor de bolsa que olha curto prazo e fica mudando a posição toda hora. Ele vive assim:

    to rico, to pobre, to rico, to pobre…

    Enfim…

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    Victor

    O ponto que eu coloco (e acredito Serginho também) é que pode ser aproveitada de forma artificial/proposital a propensão natural do Brasil para essa atividade admirada pelo Mundo e a ligação óbvia dos brasileiros potencializando sentimento nacionalista/patriótico/ufanista (use a palavra que melhor lhe convier de acordo com sua semântica, em tom não pejorativo).

    Serginho foi além e toma que o exemplo que pode vir do futebol, pode ser espalhado para outros aspectos. Ou seja, pode-se educar através do futebol e desse elemento unificador gerar demais elementos de Cidadania.

    Ainda que pareça/seja desimportante, a Seleção Brasileira pode ser o único símbolo que efetivamente representa alguma coisa para o brasileiro no sentido de Nação. O brasileiro não dá muita bola para qualquer outro elemento, ou o que possa vir a dar como um atleta, artista ou liderança é tão esporádico e dificilmente trabalhável que pode ser um esforço infrutífero.

    Parece bobagem, mas seu eu escrever “hino dos EUA” você automaticamente cantarola o mesmo na mente. Faz isso de tanto vê-lo em filmes e, invariavelmente associado a um caráter patriótico. As duas grandes fontes do cinema americano de pretexto para enfiar o hino goela abaixo do Mundo são funerais de soldados e eventos esportivos. (outro elemento que também é absurdamente reforçado pelos norte-americanos e que confere sentido Nacional é a citação constante à sua Constituição).

    Falar em Nação somente faz sentido se houver alguma representatividade entre as pessoas que compõe a mesma. Uma Nação só faz sentido se as pessoas que a compõe acreditam na mesma e no propósito daquele agrupamento de pessoas distintas possuem pelo menos alguma coisa em comum entre elas. A coletividade em função de uma Nação pressupõe que obter-se-á ganhos em ter um laço de confiança nos demais que a compõe, que todos acreditam nessa criação conjunta e que isso é positivo de alguma forma.

    Partindo do exemplo de educação norte-americana via cinema, entendemos que o uso da Seleção Brasileira pode trazer aspectos positivos no processo de criação de um caráter nacionalista (sem sentido pejorativo). Os chilenos utilizam muito bem as tragédias naturais em seu País com esse propósito. As bandeiras chilenas são hasteadas após terremoto. Parece bobagem, mas aí o dono do mercado local deixa suas portas abertas e os cidadãos vão lá e retiram apenas o necessário. Os chilenos transformaram seus mineiros em símbolo nacional com representatividade de seu povo para o Mundo inteiro. Chilenos sempre demonstram (e são aplaudidos) fervor ufanista pela sua seleção de futebol.

    Você que mora em Blumenau e eu que fui em Friburgo vimos como funciona o pós-desastre em um local sem qualquer cultura patriótica/cívica (porra. Era essa a palavra que eu queria usar desde o princípio e não me vinha aos dedos). Aposto que você deve ter visto um “ligeiro” aumento dos preços de alguns produtos por aí ao mesmo tempo que via uma “ligeira” apropriação de produtos além daqueles de necessidades urgentíssimas. Se não me engano, você relatou inclusive sobre a decepção de voluntários em abrigos com a falta de comprometimento da manutenção do local por parte dos próprios desabrigados, não?

    Ironicamente, eu não me ligo muito nessa porra e não dou grande importância a isso. É curioso que embora isso seja muito claro para mim, eu sou cáustico e desanimado em relação a qualquer possibilidade dessa formação cidadã brasileira, e, paradoxalmente, eu não acho que isso seja necessariamente ruim, como não acho que seja necessariamente bom a criação desse espírito, ainda que em teoria tudo o que eu disse conduza a comportamentos dignos tão somente de aplausos. Pessoalmente, eu sou um sujeito que gosta de manter a opção do “quero que se foda. Não me encham o saco e faça o que quiser.” Parece que aqui que eu me distancio da concepção de Serginho, pois ele pelo que me parece enxerga isso e gostaria que fosse implementado.

    Em suma, eu enxergo como Serginho e ajo como Gaburah.

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    Gaburah

    Age futebolisticamente como o Gaburah, rsrsrs… porque de resto concordei com tudo que você disse – embora afirme CATEGORICAMENTE que isso é TOTALMENTE utópico num país esquizofrenicamente sem identidade como o Braza (ainda que eu ame esse país, é isso que ele é).

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    Serginho Valente

    Num primeiro momento, penso que o futebol brasileiro deveria servir ao Brasil como produto de exportação e propaganda. Não exportação de craques, mas de campeonatos, marcas, produtos e etc.

    Não há sentido uma economia menor que a brasileira, e em crise como a espanhola, com metade da população desempregada, ter condições de contratar os melhores jogadores do mundo e o País do Futebol não ter.

    O Brasil deveria isentar de impostos clubes e jogadores de futebol, e ainda fomentar a formação de grandes clubes mundiais, através de todos os incentivos possíveis. Deveria lutar para sediar todo campeonato internacional existente.

    Num segundo momento, acho que isso poderia sim conferir um sentimento de propriedade ao brasileiro, coisa que não temos. Só no hino, em jogos de copa, ou em outras vitórias esportivas esporádicas. Boa parte dos problemas do país vem disso, o público é de ninguém, e não de todos.

    Agora, claro, isso é só um aspecto. Precisamos de educação, infra-estrutura, etc…

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    Andre

    Não exportação de craques, mas de campeonatos, marcas, produtos e etc.

    Entendo. Mas aí eu acho que o Brasil não tem nenhum conhecimento ou capacidade de fazer, porque não é referência em nada nesse mundo. Em área nenhuma de nada. Ou talvez uma ou outra que alguém lembre aí, já que são poucas.

    Acho que pra exportar “campeonatos, marcas, produtos e etc” o Brasil precisa saber fazer isso e só o sentimento não cria essa condição.

    Veja: Las Vegas é no deserto. É um destino turistico mundial. 100% feito sob a ação e planejamento do homem. O homem é capaz de criar algo foda mesmo que nem tenha as melhores condições naturais para isso.

    A questão da Espanha é transitória e meio circunstancial. O Brasil já deu calote na dívida. A Espanha tem IDH mais elevado e situações como essa, ainda que perdure, não fazem do Brasil, melhor que Espanha. Até porque o Brasil tem 500 anos… E não é o EUA… então… tem muito chão pela frente ainda…

    Assim como o Brasil tem uma vocação de exportação de matéria prima em TUDO, acho que ele deve se ater a isso. Exportar jogadores.

    Ainda mais que o Brasil só tem vizinhos pobres e não tem pra quem vender isso (produtos, marca, etc). Vai vender para outros continentes? Pra que se os caras podem comprar coisas de ponta?

    Tipo, a Mercedez patrocina a Alemanha, assim como a Adidas. O Brasil não tem nada nesses mesmos segmentos que pudesse, inclusive, fazer frente a isso.

    A Mercedez tem a melhor equipe de F1 hoje. O Brasil nem equipe de F1 tem e quando teve foi chacota.

    Eu também gostaria disso, mas acho algo que poderia ser qq coisa. Não só o futebol. Já que pra fazer isso ser algo bom, com know how e tecnologia par ao mundo, precisamos primeiro fazer o basicão.

    A paritir do basicão, talvez, dê pra estrutuar um produto brasileiro para o mundo, que não seja commodities e que possa ser qualquer outra coisa, futebol ou não. Porque nós estamos ainda anos-luz de distância da escolha do que queremos exportar.

    Hoje são recursos naturais, agronegócio, mulata e samba. Sendo que até no agronegócio as fabricas de tratores, adubos e tal, são gringas e ganham mais com a gente do que nós com eles, vendendo a porra da matéria prima.

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    Andre

    Aliás, acho que o Brasil é fraco ATE MESMO exportando craques.

    E se precisamos de algo foda no mundo, usemos o Jorge Paulo Lehman. ELE é brasileiro, dono da porra toda, inclusive Budweiser, Burger King e tal…

    Pena foi morar na Suiça…

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    Andre

    Aliás ninguém fala mais do tal FOme Zero. Pensei que era um sucesso mundial isso. Mas nem isso.

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    Andre

    Na verdade nao tem como o futebol ser orgulho do brasileiro, porque não existe futebol no brasil. O brasileiro pode ter orgulho da Seleção Brasileira. Mas do futebol brasileiro? Como? Acho que é impossível.

    Tipo, de todo o futebol existente no brasil, dos zilhoes de clubes, transmissões e etc, apenas um único ponto de orgulho: a seleção. Mais nada.

    E é um orgulho efêmero tb que sucumbi a cada resultado negativo e se potencializa a cada positivo. É um orgulho meio feminino com alta variância. Devem ser os hormonios.

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    Bender

    Deveria, mas acho complicado fazer do futebol a nossa Hollywood. O povo brasileiro é um povinho muito brasileirinho viralatinha demais pra isso. Não sei exatamente por qual motivo, mas brasileiros que nunca levantaram a bandeira nacional, vão para as ruas e envergam a bandeira palestina (ou qq outro assunto que não nos diz respeito).

    Não conseguimos nos livrar desse ranço estatizante. A questão da Coroa Portuguesa ter vindo para o Brasil deve influenciar bastante. Caralho! O ESTADO da metrópole veio inteiro para a Colônia! Há mais algum caso desse na história? Não lembro. Na boa, fico decepcionado quando vejo que uma turma vai para a rua para protestar por passe livre (ou outras bizarrices dessas). Por que diabos eu teria que pagar pela passagem de quem não quer trabalhar?

    É onde eu mais concordo com Serginho. Onde o Governo deveria atuar, não o faz. E quando faz, atrapalha em termos líquidos.

    Não sabemos nos vender. Europeus mesmo em crise sabem. Aliás, crise na Europa e BOOM aqui. Muda muito? Alguma favela brasileira diminuiu? Não percebo.

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  3. Andre
    21/07/14 - 10:58

    Certamente, a Copa do Mundo, como qualquer evento que mobilize um país, deve ser tratada com seriedade máxima. Afinal, nesse contexto de “organização de um evento nacional” seja ele qual for, sim, a representação nacional está em questão.

    O ufanismo em questão refere-se ao fato do futebol, que é o esporte jogado na “Copa do Mundo” ser um esporte pra lá de popular por aqui (embora maioria nao torça pra time nenhum, estádios vivam vazios e os clubes são arremedos de ex-atletas ou amadores disfarçados de profissionais).

    O futebol, como esporte individual, não tem a representatividade nacional que a organização de um evento nacional possui.

    Deveria então a seleção brasileira de futebol ser um símbolo nacional?

    Depende. Se ela tem a pretensão de representar o país (ela não o faz conceitualmente, pois ela restringe-se a um unico esporte, cujos partícipes são ilustres desconhecidos do povo e que habitam terras além-mar), então que represente bem. E não em termos de resultado, mas em termos de compromisso.

    É isso que faz a distinção entre apoiar ou não apoiar a seleção. Se a seleção brasileira de futebol caminha numa lógica descompromissada com a representatividade que supôe-se ter, não pode se pode admitir a negligência. Não pode ser teimosa. Nem pode ser tratada no oba-oba.

    Se o escrete de Felipão tivesse perdido todos os jogos de 10 x 0, mas isso fosse o máximo que pudessem produzir, ótimo. Assim como Belgicas, Colombias, Chiles, Costa Ricas fizeram.

    Quando se apoia a qualquer custo algo que em tese supõe-se te representar, admite-se inclusive o porcalhonismo como algo que te represente e isso deve ser sim refutável.

    Hollywood é vitrine americana por se caracterizar pela excelência. Na vitrine, só se coloca o que é excelência.

    Tanto no contexto da (des)organização da Copa das Copas (maior número de gols graças ao Brasil x Alemanha), quanto na atitude da seleção diante da sua claríssima baixa qualidade desde o primeiro jogo, não se pode admiti-los como representante de nada. Pois eles não elevaram o nome, ao contrário, denegriram.

    Nem tanto a organização, pois essa aí a gente só sabe das merdas por que vive aqui. Mas na Africa do Sul, nosso companheiro de BRICS, deve ter tido a mesma merda.

    A questão do fã do esporte é outra. A questão de quem gosta de futebol, volei, volei masculino, rally, surf, basquete, etc, é a seguinte: o cara que gosta e que por isso quer ver o melhor embate, o melhor jogo, o mais apurado. Esse cara não se importa com quem chegará, mas que cheguem aqueles que proporcionem a melhor exibição. Pois valoriza-se o que é de mais apurado e refinado no esporte em questão.

    A vinculação do fã do esporte com a questão da representatividade só ocorreu nessa copa por conta de, coincidentemente ser no Brasil e ter uma seleção nacional como ponto de convergência. Mas são coisas distintas.

    Uma coisa é a representatividade. E outra coisa MUITO DIFERENTE é a questão de gostar do esporte e querer ver o melhor dele num evento em que pode se supor que essa é a finalidade ou a grande oportunidade.

    Então na verdade o pachiquismo se opõe ao conceito de fã do esporte. Pacheco torce por torcer.

    Já o pachequismo também se opõe a representatividade (por outro prisma), pois ele é a inexistência de qualquer parametro crítico quanto ao aceite de qualquer lixo como elemento de representação.

    =====================

    Onde está a Alemanha nesse processo, não consegui identificar. Ficou meio salada isso aí.

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  4. Andre
    21/07/14 - 11:19

    Complementando, acho portanto que o Neoviralatismo associa-se ao pachequismo que, por associação é o aceite da porcaria como algo a ser valorizado, independente de qualquer coisa.

    Acho que o pacheco nacionalista (chamemos assim para diferenciar os aspectos do pachequismo) em sua evolução será uma figura extremamente crítica pois não aceitará qualquer desgraça como algo empurrado goela abaixo como sua representação.

    Acho inclusive que o RESPEITO aos simbolos nacionais e ao conceito de representatividade estão presentes CERTAMENTE no não-pachequismo, uma vez que essa vertente não tolera algo menor do que pode ser apresentado como representatividade!

    O não-pachequismo nacionalista não aceita que sua suposta representação seja leviana. E é isso que o torna radicalmente mais NACIONALISTA do que o pacheco, pseudo nacionalista, que orgulha-se tão somente “de ser brasileiro”, como se ser brasileiro não possa realmente representar, pela própria ação de seu povo, um orgulho meritório.

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  5. Gaburah
    21/07/14 - 11:56

    Não falo alemão e apreciei o texto porque sempre dou valor a todos os pontos de vista.

    Mas trazendo o MEU foco à discussão (coisa que já queria ter feito faz tempo, desde a primeira vez que vi esse vídeo), e REPITO que não falo alemão, não consegui associar o caminhar dos alemães a alguma conotação racista (tem gente falando que era andar de macaco).

    Achei que era uma óbvia tiradinha insinuando que os gaúchos (argentos) estavam andando assim (tristes? com lombo doído?) depois de perderem a final. Tiradinha que em qualquer clube aqui acontece todo santo dia.

    Como NÃO FALO ALEMÃO, estou julgando por essas imagens. Se tem coisa dita aí, por favor elucidem que revejo meu ponto de vista.

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    Alexandre N.

    Acho que a ideia que eles quiseram propor é que os argentinos andavam daquela maneira por estarem de “cabeça pesada” por causa da perda do título. Algo como se fosse uma ressaca.

    Mas é sempre mais fácil jogar toda e qualquer situação na conta da discriminação ou preconceito.

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    Victor

    A mim é exatamente isso com uma pitadinha de celebração nacional por uma conquista de uma disputa entre Nações.

    Neymar, Marcelo e David Luis puxariam “Sou Brasileiro, com muito orgulho, com muito amor” por aqui e seria celebração similar.

    Eu até(*) vi por aí o #mimimi macacal, mas preferi passar por cima e não emitir qualquer comentário (além do que a ideia de colocar o vídeo nasceu em cima do comentário e não o contrário. O texto não foi elaborado tendo em vista o vídeo).

    (*)”até” é força de expressão. Eu só tomei conhecimento do vídeo por conta do #mimimi. Claro que joguei fora o lixo e fiquei apenas com o que prestava.

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    Andre

    A mim é exatamente isso com uma pitadinha de celebração nacional por uma conquista de uma disputa entre Nações.

    Pode ser, afinal, eles representaram realmente o que é sua nação.

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    Andre

    Neymar, Marcelo e David Luis puxariam “Sou Brasileiro, com muito orgulho, com muito amor” por aqui e seria celebração similar.

    Certamente. Se vencessem teriam os méritos que entoariam o orgulho real da situação.

    Na verdade, neste caso, talvez eles teriam representando não o Brasil. Mas sim, MUITO MAIS DO QUE É o Brasil. Fato esse digno de orgulho ao quadrado.

    Porém eles representaram o brasil no que dá de pior. Naquilo da qual nós nos envergonhamos. Nem tanto pelo resultado. Mas sim pela forma como a história toda se desenrolou.

    Eles (nao individualmente, mas o todo) representaram MENOS do que o Brasil é: um coadjuvante não na esfera mundial. Mas um coadjuvante também dentro do segmento que se inclui, chamado BRICS.

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    Andre

    Ah sim. Só pra clarear, o jogo com a Alemanha não é o bolo. É apenas a cereja.

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  6. Paulo Affonso Pimentel Junior
    21/07/14 - 12:49

    Pagãos que ajudaram a acabar com Roma.
    Católicos que ferraram o catolicismo.
    Sem colônias fizeram 2 guerras contra o mundo.
    Falando alemão deram a volta por cima.
    Entre os 3 maiores exportadores.
    Prensa, 9a sinfonia, Kant, Freud, Einstein, BMW, mp3…
    São desse planeta?
    Sacanagem qualquer comparação, metáfora, crítica ou seja lá o que deu na mufa do blogueiro…rs
    Melhor cuidar do nosso quadradinho verde amarelo.

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    Paulo Affonso Pimentel Junior

    Viralatismo empreendedor acabou com Maua.
    Politico com a república.
    Cientifico com Osvaldo Cruz.
    Cultural em 1922.
    Étnico com Didi, Pelé e Garrincha.
    Neoviralatismo é metafora pra preguiça e falta de ordem.
    Bota a justiça pra funcionar que essa bagaça voa.

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    Andre

    Sim, nesse contexto viralatismo não é se rebelar, mas sim aceitar a realidade e esconder-se em ufanismo.

    Viralatismo não é ter a noção do que se é de fato. Mas sim regozijar-se sobre premissas falsas de hipervalorização de algo que não corresponde ao respectivo mérito.

    É isso que não entendem…

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    Andre

    Resumindo, pra mim viralatismo é torcer por uma seleção porca e mal treinada e pior: associar a ela uma vertente nacionalista.

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    Paulo Affonso Pimentel Junior

    Tenho a opinião que os Pachecos inúteis fariam um enorme bem ao país em entregar suas donzelas aos prazeres de uma boa salsicha alemã.
    Sem xenofobia galera!!!

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    Paulo Affonso Pimentel Junior

    Aliás desejo o mesmo ao fãdisporti alienado.

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  7. Yuri
    21/07/14 - 21:44

    Muito maneiro eles tirando sarro dos argentinos. Bem feito. Bender tem razão, psicológico germânico muito melhor que catimba sudaca de Lixortadores.

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    Bender

    Durante o jogo das oitavas fiz esse comentário

    Qualquer outro jogador de qualquer outra seleção quando sofre qualquer falta faz cara de quem está morrendo, berra como se tivesse levado um tiro. O alemão sofre a falta, levanta e cobra a infração.

    https://www.facebook.com/rafael.bender.9/posts/10203472539727077

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    Alexandre N.

    Schweinsteiger foi o melhor exemplo disto: Levou um cotovelaço do Aguero no rosto durante a final, levantou e não foi tirar satisfação com ele. A única coisa que fez foi mostrar ao árbitro o que havia acontecido, pra tentar fazer com o árbitro tomasse alguma atitude.

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  8. Andre
    24/07/14 - 23:21

    Desproporcional é 7 a 1, diz israelense sobre ataque a Gaza

    Ministério das Relações Exteriores condenou as críticas feitas pelo governo brasileiro à ofensiva israelense

    http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/desproporcional-e-7-a-1-diz-israelense-sobre-ataque-a-gaza,723338d600b67410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

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    Andre

    O mesmo porta-voz israelense havia dito ao jornal Jerusalem Post que o Brasil é um “anão diplomático”.

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    Alexandre N.

    O tal porta-voz israelense só esqueceu de um detalhe importantíssimo quando resolveu zoar o Brasil: Que foi justamente o voto do anão diplomático que desempatou a votação da ONU acerca da própria CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL.

    Não fosse o anão diploático, eles continuariam espalhados pelo mundo sem ter porra de Terra Prometida alguma.

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    Andre

    kkkk…

    Mas o 7×1 continua desproporcional… rs…

    O governo brasileiro deveria sugerir que eles reduzissem seus homens e atacassem só com arco e flecha.

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    Gaburah

    Pode até ter sido. Mas a empáfia do Governo ao lidar com o assunto foi digna desse chupa

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    Andre

    Na verdade a opinião do brasil sobre assuntos como esse é irrelevante.

    Tenho certeza de que essas posições visam angariar eleitores aqui dentro, já que ninguém quer saber da opiniao do brasil de porra nenhuma. Na ONU, vota igual Botsuana.

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    Gaburah

    Mas é exatamente isso, cara. Uma porra de país bunda-mole, cheio de coisas mal resolvidas internamente, dono de uma política populera explicitamente assistencialista, rumando cada vez mais rápido ao isolamento econômico com o resto do mundo (menos com os latinos, aos quais também aplica essa politicazinha assistencialista de bosta), looooonge MUITO loooonge de ser exemplo pra qualquer porra em diplomacia, querendo cagar goma pra cima duma treta alheia HISTÓRICA.

    País de um governo que não tem competência, não tem relevância e não tem a menor vergonha na cara de querer arranjar mídia com isso.

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    Andre

    É isso. Quer tirar casquinha…

    Aí ainda manda uma em cima do murásso:

    – “tem o direito de se defender, mas a força é desproporcional…”

    O que quer dizer essa frase?

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    Andre

    Na verdade agora eu entendi sim.

    Ela quis dizer que Israel deve ser como o brasil, que nao cuida de fronteira porque tá do lado de um bando de pobre e assim, esse não controle fica proporcional em força.

    qq boliviano e demais vizinhos entram nessa porra a hora que quer e vai embora.

    a preocupação deles é com contrabando de muamba do paraguai… caralho, o pagaruai com aquelas porras lá consegue criar problema pro brasil…

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    RB

    Mas não promove limpeza étnica. Israelense tem que fechar o cu.

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    Andre

    Veja RB, isso é obvio que nao tem ninguem concordando com o fato.

    Mas eu acho que a governante FDP devia ir na tv e se posicionar a legalização da porra da maconha para fins medicinais que tenha crianças e familias se fodendo aqui dentro porque a porra do tema pode nao gerar dividendos.

    tem medo. cagona. ela sim, abusa do viralatismo, apelando inclusive ao mesmo por considerar viralata também o proprio povo, que em tese, se assusta com o massacre de uma parte sobre outra, sem entrar nos meandros.

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    Alexandre N.

    Honestamente, acho que vergonha por vergonha, maior é a do representante de Israel em ter dado uma resposta típica de guri de quinta-série do primário. Neste tipo de situação, existem várias maneiras muito melhores de se mandar um chupa do que esta.

    A impressão que fica é: Se você emite uma opinião contrária a uma atitude que eu acho “correta”, nada mais justo que eu tente humilhar você com alguma coisa que não tem relação alguma com o assunto em si.

    P.S.: Não seria mais uma vez o argumento super-trunfo judeu (já que meu povo sofreu nas mãos de um filho da puta no passado, nada mais justo que eu seja filho da puta com o resto do mundo pra pagar na mesma moeda) sendo utilizado nesta situação?

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    Andre

    Pode ser, mas repare que a opiniao brasileira continua irrelevante.

    E aliás, continua nao sendo opiniao nenhuma…

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    RB

    É relevante sim. Aliás, noto que nessa rodada de foguetes a opinião pública tá caindo de pau nesses filhos da puta. O discursinho de defesa ou a falácia de revide já não cabe mais. É óbvio que não é uma guerra e sim um massacre.

    Qualquer protesto, boicote ou dedo na ferida tem valor. Só assim essa merda para.

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    Andre

    Sim, pode ser relevante como mais um. Não isoladamente.

    Mas quem decide essa porra sao os EUA. Ninguem mais.

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    RB

    EUA = Israel. Ele decide que Israel tem o ‘direito de se defender’. Se depender deles fica no mesmo.

    Mas, como disse, nessa nova TROCAÇÃO noto que nego tá mais ligado no que tá rolando. É um começo. Nesse caso qualquer opinião é relevante sim. Ajuda a tornar a situação insustentável.

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    Andre

    Depois que os EUA invadiram Iraque sem prova nenhuma de armas de destruição (olha que os caras permitiram as visitas) e sem a aprovação de ninguém e ficou por isso mesmo…

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    RB

    Sim, mas ali tinha o mote da ‘guerra ao terror’ e tudo mais. a opinião pública tava com eles devido ao 11 de setembro.

    Escravidões e Apartheid acabaram devido a relações comercias e boicotes. Isso conta sim.

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  9. Andre
    24/07/14 - 23:25

    Ontem, eu tava vendo a reprise da etapa de Jeffreys Bay do circuito mundial de surf.

    Daí vi o termo fã do esporte ser utilizado toda hora como bordão dos caras. Eu realmente nao sabia disso.

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